Resultados da Pesquisa

Lendo a sua resposta, reparei que são comuns textos meus que chegam ao fim de maneira brusca, como se o leitor fosse guiado por uma estrada que acaba em precipício. Acho que gosto dessa sensação.

Feito a vida que vem sem ser chamada, Vim eu, bastão à frente e passo prudente “Não queira chegar”, ensinou-me o primeiro Tomei-lhe o braço e juntos entramos na ciranda Cega, segura e eterna. O tempo que passou, não contei Tirou-me um segundo, também vacilante Mas seguro da beleza, sempre...

Feito a vida que vem sem ser chamada, Vim eu, bastão à frente e passo prudente “Não queira chegar”, ensinou-me o primeiro Tomei-lhe o braço e juntos entramos na ciranda Cega, segura e eterna. O tempo que passou, não contei Tirou-me um segundo, também vacilante Mas seguro da beleza, sempre...

“Olá, Diogo, meu caro. Escrevo para te dizer de novo o que não deveria precisar: venha para cá, rapaz. Eu sei muito bem que não é numa corretora de valores que você quer gastar seus dias. Você vai ver quanta poesia corre por aqui. Está chovendo agora e é lindo, lindo como em nenhuma outra cidade...

Hoje tive o que sempre quis E é por tê-la que sofro mais Mais que ontem, quando o nada me fazia seguro De que o único dever era a procura Hoje não preciso tentar E é por tê-la que tenho tudo Que não posso nada Que o menor erro parece definitivo Hoje sou o que ontem planejei E é por...