Melkor- o inimigo da luz
Senhor de todas as coisas
[Melkor, o inimigo da luz] [Conto Moderno]
Um conto moderno
Um dia, em uma ruazinha de São Paulo, uma mulher caminha despreocupada...
- Ei, você aí!
- Eu já sei!
- O que?
- “Isso é um assalto”
- Como você sabe?
- Aiai. Que saco, isso é muito repetitivo. Deixa eu adivinhar: “Anda logo, fica quietinha”.
- É, adivinhou, malandrinha. Agora...
- “Passa o relógio”.
- Ahn... É... I-Isso mesmo... Passa o... Passa o relógio, isso.
- Bla bla bla, você fala demais. Poxa, é só falar logo. Toma.
- E a bolsa?
- Você não pediu.
- Agora to pedindo.
- Ei, calma! Pra que tanto estresse? Que saco! Tó. Não, não vou falar pra polícia, não precisa se preocupar, não vale o esforço. Ah, e não vem me dizer pra não te seguir porque eu não vou mesmo.
- Bem... Então eu...
- Além do que, eu vou bloquear o meu cartão de crédito, meus cheques...
- ...
- Eu não acabei de falar, dá pra calar a boca? Ah, vou bloquear o celular também. Na verdade, se você fosse um criminoso procurado, até rastreava você. Ah, dá pra você devolver o spray de pimenta, eu posso precisar dele mais tarde.
- Não!
- Putz, que cara ganancioso. Na verdade, acho que você é gay.
- O que?
- É. Isso mesmo. Por qual outro motivo você roubaria a minha bolsa, que provavelmente só teria batom e maquiagem?
- Eu não...
- Ah, já sei. Você precisa de absorvente!
- Para com isso, eu vou te matar!
- Bicha, bicha, bicha!
- Eu vou atirar, eu juro!
- Bichinha, bichoila, bichona...
- Você não pode fazer isso!
- Ui! Vai ficar nervosa, querida? Então vai assaltar sua vó, mané.
- Ahhhh!
E lá se vai mais um ladrão suicida.
Um conto moderno
Um dia, em uma ruazinha de São Paulo, uma mulher caminha despreocupada...
- Ei, você aí!
- Eu já sei!
- O que?
- “Isso é um assalto”
- Como você sabe?
- Aiai. Que saco, isso é muito repetitivo. Deixa eu adivinhar: “Anda logo, fica quietinha”.
- É, adivinhou, malandrinha. Agora...
- “Passa o relógio”.
- Ahn... É... I-Isso mesmo... Passa o... Passa o relógio, isso.
- Bla bla bla, você fala demais. Poxa, é só falar logo. Toma.
- E a bolsa?
- Você não pediu.
- Agora to pedindo.
- Ei, calma! Pra que tanto estresse? Que saco! Tó. Não, não vou falar pra polícia, não precisa se preocupar, não vale o esforço. Ah, e não vem me dizer pra não te seguir porque eu não vou mesmo.
- Bem... Então eu...
- Além do que, eu vou bloquear o meu cartão de crédito, meus cheques...
- ...
- Eu não acabei de falar, dá pra calar a boca? Ah, vou bloquear o celular também. Na verdade, se você fosse um criminoso procurado, até rastreava você. Ah, dá pra você devolver o spray de pimenta, eu posso precisar dele mais tarde.
- Não!
- Putz, que cara ganancioso. Na verdade, acho que você é gay.
- O que?
- É. Isso mesmo. Por qual outro motivo você roubaria a minha bolsa, que provavelmente só teria batom e maquiagem?
- Eu não...
- Ah, já sei. Você precisa de absorvente!
- Para com isso, eu vou te matar!
- Bicha, bicha, bicha!
- Eu vou atirar, eu juro!
- Bichinha, bichoila, bichona...
- Você não pode fazer isso!
- Ui! Vai ficar nervosa, querida? Então vai assaltar sua vó, mané.
- Ahhhh!
E lá se vai mais um ladrão suicida.
Demais Diogo. Agora deu pra escrever comédia...continue, estão interessantes 
