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Conto: A sedução do demônio

Davi M.

Usuário
Há alguns dias atrás, eu e alguns colegas da escola criamos este conto como trabalho para a aula de Literatura. A maior parte, admito, foi eu quem fiz. As falas, as ideias, o jeito de escrever e descrever. E agora, venho postar aqui, na esperança de que alguém tenha a rara paciência de lê-lo.

A Sedução do demônio

Já era fim de tarde na Califórnia, Estados Unidos. A noite começava a surgir de repente, como as nuvens que se movem sem mesmo percebemos. As boates começavam a se encher de homens velhos e rabugentos, a maioria estupida com dinheiro sujo. Em uma boate cujo nome era “RED”, entrava um homem alto e magro, com barba cerrada, com roupas caras. Estava com uma aparência incomum comparando aos outros homens que estavam lá naquele momento. O homem aparentava ter em torno de 34 anos. Seu nome era Chris Fellsborn.

Fellsborn dirigiu-se até o bar dentro da boate e sentou-se em uma cadeira alta, apoiando seus braços no balcão. O Barman chegou até ele. Fellsborn pediu uma bebida Martini. O homem bebeu até ficar parcialmente embriagado. Já quase não tinha percepção de sentidos.

– Hahahhahahah – Fez Fellsborn – É verdade que as vadias daqui são de qualidade, meu caro? Minha mulher não me satisfaz mais, já faz alguns anos. Preciso de...
– Basta! – Interrompeu o Barman – O senhor está bêbado, vá pra casa antes que eu tenha que chamar os seguranças, e acredite, não vai ser bom pra você!

Fellsborn olhou para o Barman sarcasticamente, com ar debochado. No mesmo momento passou uma garota e sentou-se ao lado seu lado, no balcão. Fellsborn ficou excitado com sua visão naquele momento, até porque a garota era linda, e estava bêbado. A garota aparentava ter em torno de 24 anos, era ruiva, e tinha uma pele branca linda e lisa, com sardas rosadas no rosto. Seus olhos eram verdes claros, o que combinava perfeitamente com o seu cabelo vermelho fogo, e sua pele branca como a neve.

– Olá senhor, vi que está meio perdido. Deve ser sua primeira vez aqui, não é? – Disse ela, com um ar de sedução, mordendo seus lábios vermelhos. – Venha comigo, acho que sei do que você precisa.

A garota segurou a mão do homem em cima do balcão, e a puxou. Ela foi puxando o homem delicadamente para fora da cadeira, e o guiou até uma porta nos fundos da Boate. A porta era velha e suja. Qualquer pessoa que a visse pensaria que não havia nada lá. O homem ficou sem uma palavra desde quando olhou para a garota, e apenas o deixou levar até a porta. A garota abriu-a. O quarto era rústico, e com luzes indiretas pelos cantos. O cheiro era de sexo, provavelmente um casal havia transado ali há alguns minutos atrás.
Fellsborn entrou no quarto, já excitado, enquanto ela fechava a porta atrás dele.

– Qual é seu nome, delicinha? – Perguntou Fellsborn – ansioso para o que viria a seguir.
– Prazer, meu nome é Thalia. E o senhor? – Disse Thalia.
– Ora, ora... Mas quem me dera à honra. É um prazer conhecê-la, linda moça. Meu nome é Chris Fellsborn, mas pode me chamar apenas de Fells.
– Hahahah, seu nome me lembra de fígado – riu ela.
– Muito bem, basta de enrolação! Vamos para o que interessa. Qual é seu preço, delicia? – Indagou, com um tom de irritadiça, e eufórico.
– Não tem preço, meu querido – Disse Thalia, com seu olhar frio, excitante, e misterioso. – Transarei com você por puro prazer.

Thalia empurrou o homem até a cama, onde ela foi diretamente pra cima dele, colocando as pernas em sua volta. Começou a acariciar seu peito através da camisa, e a falar coisas em seu ouvido. Seguidamente, a garota começou a beijá-lo e a tirar sua roupa vagarosamente. Quando o homem começou a se excitar ainda mais, o rosto de Thalia começou a se deformar, alargando o queixo e as orelhas. Seus olhos ficaram vermelhos, e seu corpo começou a secar num nível extremo. Ela empalideceu cheio de raiva. Era um demônio.

A garota estava quase o devorando, quando se ouviu um enorme estrondo na porta. Era Heaven Stelport, a caçadora de demônios. Era uma mulher séria e cuidadosa. Tinha um cabelo curto, totalmente preto, com pele pálida, e olhos negros. Naquele tenso momento, Heaven tirou seu arco- flecha de ouro preso nas costas, mirou no demônio, e disparou. A flecha foi diretamente na cabeça do demônio, fazendo-o cair em cima de Fellsborn feito uma pedra. O demônio morreu, ou voltou direto para o inferno, talvez.
Heaven, após matar o demônio, tirou do bolso um colar de prata, e deu para Fellsborn, dizendo que aquilo iria protegê-lo contra esses males.

– Neste mundo há pessoas que nascem destinadas. E você nasceu com isso. É o escolhido. Em breve irá saber o porquê. – Disse Heaven, com ar sério. Saltou pela janela, e desapareceu na escuridão da noite negra.
 
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Como introdução de algo maior está meio clichê...mas para somente um texto para trabalho de escola, garanto que o professor de literatura gostou...e porra...DELICINHA??? kkkkkkkk me senti lendo Dragões de Eter...kkkkk...bom texto Davi...gostaria de ler mais dessa introdução ai hein...
 
Como introdução de algo maior está meio clichê...mas para somente um texto para trabalho de escola, garanto que o professor de literatura gostou...e porra...DELICINHA??? kkkkkkkk me senti lendo Dragões de Eter...kkkkk...bom texto Davi...gostaria de ler mais dessa introdução ai hein...
Ah, obrigado! heheh :3

Não sei de onde tirei o termo "Delicinha", acho que foi para deixar o cara meio arrogante mesmo pokspoakska
Eu e um colega meu pensamos em escrever um livro dando continuidade a essa história, mas só de zueira mesmo. Depois queremos publicar no site http://agbooks.com.br/ para a venda. Não sei se seria uma boa ideia, mas talvez desse certo heheh ver a nossa própria história nas mãos de outras pessoas, mesmo não sendo tão boa quanto a de escritores profissionais. É cedo ainda, temos só 15 anos, mas...
 

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