Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
As primeiras lâmpadas comerciais datam a partir de 1879 patenteadas pelo Thomas Edison com filamento de carvão, mas essa de 1901 já pegou a evolução pro filamento metálico. O primeiro metal usado foi o Ósmio a partir de 1900 que consumia metade da energia de uma lâmpada de fio de carbono produzindo a mesma quantidade de luz.
Depois viria o filamento de tântalo, até finalmente chegar no de tungstênio, que consome apenas 1/3 do de carvão.
Independente disso já naquela época se fazia sim o processo de retirada do ar e a injeção de um gás inerte como o argônio, mas não deixa de bem ser interessante o formato e o comprimento da lâmpada mostrada na foto
Nessa época já tinham descoberto que a retirada de ar, diminuia a vida útil da lâmpada?
pois é, ja ouvi dizerem isso
que o tempo de vida da lampada não conta por quanto tempo ela fica acesa, mas por quantas vezes vc acende e apaga
Assim como baterias de celular, você só deve recarregar quando ela descarregar totalmente (aguente os apitos chatos, já me acostumei).
O comprimento do filamento é bem mais longo que as convencionais de hoje. Isso faz que haja uma diferença de potencial por milimetro de comprimento bem menor que as atuais.
Mas antigamente os bens de consumo tinham grande durabilidade. Meu pai até hoje liga de vez em quando o velho rádio AM valvulado de 1948 que já foi um dia do meu avô. As peças internas (transformador, capacitores, interruptores etc) e principalmente as válvulas que possuem filamento como as lâmpadas, até hoje nunca foram trocadas e funcionam perfeitamente.
Tudo de antigamente era feito para durar mais, mas hoje com o aumento da capacidade de consumo, quanto menos durarem melhor para a economia e pior para o meio ambiente.