Fúria da cidade
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2023 foi um ano de grandes lançamentos na indústria dos games. Nos últimos meses, os jogadores receberam jogos que certamente vão marcar época, como “Baldur’s Gate 3”, “Alan Wake 2”, “Marvel’s Spider-Man 2”, “Resident Evil 4”, entre outros. No entanto, nem todos os títulos tiveram o sucesso ou a recepção que os estúdios esperavam do público.
Alguns jogos foram alvo de duras críticas da comunidade gamer e, se forem lembrados no futuro, infelizmente será pelos bugs que viraram memes e que divertiram a internet ao longo deste ano.
Um dos jogos mais criticados do ano foi “The Lord of The Rings: Gollum”. O título prometia trazer a Terra Média para os fãs da obra de Tolkien, mas de um jeito um pouco diferente. Ao invés de colocar os players na pele de um poderoso guerreiro anão ou de um arqueiro elfo, os jogadores viveriam um narrativa inédita na perspectiva de um dos personagem mais icônicos da saga: Gollum.
A proposta inicial deixou os fãs com um pouco desconfiados do potencial da aventura, uma vez que o protagonista não tem habilidades de luta e o jogo seria baseado em quase completamente em furtividade. Mas, ainda assim, a base de fãs da saga dos “Senhor dos Anéis” resolveu dar uma chance ao game.
Quando o jogo foi finalmente lançado, os jogadores foram bombardeados com vários bugs e falhas. Ele também tinha problemas de otimização e uma gameplay nada fluida. Tudo isso serviu para tranformar o game em piada na internet. Além dos gráficos não serem dos melhores, a jogabilidade também deixou bastante a desejar e chegou a ser considerada bastante repetitiva e entediante por quem se aventurou em “The Lord of The Rings: Gollum”. Reveja o trailer:
Já “Skull Island: Rise of Kong” apostou no nome do lendário King Kong para atrair o público gamer. Entretanto, as coisas não saíram como o esperado. Após o lançamento, os gamers o consideraram como o pior jogo do ano. O jogo aparenta ser de baixo orçamento e tem escolhas visuais e de design bem questionáveis para os padrões atuais da indústria.
O game distribuído pela GameMill Entertainment passou por diversos (e graves) problemas durante a produção. Os desenvolvedores chegaram a afirmar publicamente que entregaram o melhor que puderam com o pouco recurso e tempo que tiveram.
Aliás, muitos funcionários do pequeno estúdio IguanaBee — que trabalharam na produção do game — relataram jornadas de trabalho exaustivas. Além disso, alguns deles falaram em, até mesmo condições, desumanas para entregar o game dentro do curto prazo estabelecido pela GameMill Entertainment. A empresa também é publisher do próximo jogo desta lista.
O lançamento mais recente a figurar nas listas de piores do ano de vários veículos especializados em videogames é “The Walking Dead: Destinies”. Ele tinha como objetivo fazer uma adaptação de uma das franquias mais consagradas da cultura pop nos quadrinhos, na TV e até nos videogames, onde já teve várias adaptações de sucesso.
A premissa do game era bastante interessante. Ela buscou adaptar a história principal da série da AMC, mas oferecendo a oportunidade de os jogadores tomarem suas próprias decisões em momentos chave da história. Isso poderia mudar completamente os rumos da narrativa e impactar significativamente no fim da jornada.
No entanto, o resultado final, além de ter desapontado os fãs da franquia, ainda serviu para divertir a internet com uma série de memes. O jogo apresentava cutscenes com imagens estáticas — algo pouco usual nos jogos atuais –, jogabilidade contraintuitiva em vários momentos, além de alguns bugs que chegaram a atrapalhar o progresso de alguns jogadores.
gizmodo.uol.com.br
Alguns jogos foram alvo de duras críticas da comunidade gamer e, se forem lembrados no futuro, infelizmente será pelos bugs que viraram memes e que divertiram a internet ao longo deste ano.
The Lord of The Rings: Gollum
Um dos jogos mais criticados do ano foi “The Lord of The Rings: Gollum”. O título prometia trazer a Terra Média para os fãs da obra de Tolkien, mas de um jeito um pouco diferente. Ao invés de colocar os players na pele de um poderoso guerreiro anão ou de um arqueiro elfo, os jogadores viveriam um narrativa inédita na perspectiva de um dos personagem mais icônicos da saga: Gollum.
A proposta inicial deixou os fãs com um pouco desconfiados do potencial da aventura, uma vez que o protagonista não tem habilidades de luta e o jogo seria baseado em quase completamente em furtividade. Mas, ainda assim, a base de fãs da saga dos “Senhor dos Anéis” resolveu dar uma chance ao game.
Quando o jogo foi finalmente lançado, os jogadores foram bombardeados com vários bugs e falhas. Ele também tinha problemas de otimização e uma gameplay nada fluida. Tudo isso serviu para tranformar o game em piada na internet. Além dos gráficos não serem dos melhores, a jogabilidade também deixou bastante a desejar e chegou a ser considerada bastante repetitiva e entediante por quem se aventurou em “The Lord of The Rings: Gollum”. Reveja o trailer:
Skull Island: Rise of Kong
Já “Skull Island: Rise of Kong” apostou no nome do lendário King Kong para atrair o público gamer. Entretanto, as coisas não saíram como o esperado. Após o lançamento, os gamers o consideraram como o pior jogo do ano. O jogo aparenta ser de baixo orçamento e tem escolhas visuais e de design bem questionáveis para os padrões atuais da indústria.
O game distribuído pela GameMill Entertainment passou por diversos (e graves) problemas durante a produção. Os desenvolvedores chegaram a afirmar publicamente que entregaram o melhor que puderam com o pouco recurso e tempo que tiveram.
Aliás, muitos funcionários do pequeno estúdio IguanaBee — que trabalharam na produção do game — relataram jornadas de trabalho exaustivas. Além disso, alguns deles falaram em, até mesmo condições, desumanas para entregar o game dentro do curto prazo estabelecido pela GameMill Entertainment. A empresa também é publisher do próximo jogo desta lista.
The Walking Dead: Destinies
O lançamento mais recente a figurar nas listas de piores do ano de vários veículos especializados em videogames é “The Walking Dead: Destinies”. Ele tinha como objetivo fazer uma adaptação de uma das franquias mais consagradas da cultura pop nos quadrinhos, na TV e até nos videogames, onde já teve várias adaptações de sucesso.
A premissa do game era bastante interessante. Ela buscou adaptar a história principal da série da AMC, mas oferecendo a oportunidade de os jogadores tomarem suas próprias decisões em momentos chave da história. Isso poderia mudar completamente os rumos da narrativa e impactar significativamente no fim da jornada.
No entanto, o resultado final, além de ter desapontado os fãs da franquia, ainda serviu para divertir a internet com uma série de memes. O jogo apresentava cutscenes com imagens estáticas — algo pouco usual nos jogos atuais –, jogabilidade contraintuitiva em vários momentos, além de alguns bugs que chegaram a atrapalhar o progresso de alguns jogadores.
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