Isildur
Oh, no... More Porcelaine!
Até que ponto é certo religiosos se envolverem com política? Não será uma temeridade uma igreja permitir que seu nome seja "sujo" por um eventual caso de improbidade cometida por um de seus membros (quando digo membro, me refiro as pessoas importantes dentro da organização, como por exemplo, um bispo)?
Até que ponto o estado pode (e deve) se manter laico? Seria justo, por exemplo, se o governo fosse composto por 90% de budistas? Será que seria justo com os muçulmanos? Não poderia haver perseguição?
Pra ilustrar o caso, cito um acontecido recente, em que o secretário de segurança do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, foi a um comício em Nova Iguaçu difamar um dos candidatos (Lindberg do PT, eu acho) dizendo que o demônio havia se apossado dele, que ele estava defendendo casamento homossexual e aborto (coisas que ficam completamente fora do escopo de uma prefeitura, ou seja, que são indiferentes na eleição para prefeito, e mesmo assim, esse não era o caso. O candidato afirmou em entrevista nunca ter se manifestado publicamente sobre os assuntos que foi acusado de defender). O ataque ocorreu durante um show organizado por uma igreja evangélica. Até que ponto é certo utilizar a religião para fins de política? O que leva uma pessoa pública, com um importante cargo político subir ao palco de uma festa de sua igreja, para difamar um candidado a um cargo numa eleição.
Deixo claro que sou completamente a favor de um estado sem interferência de nenhum tipo de religião.
E vocês? Qual a sua opinião?
Até que ponto o estado pode (e deve) se manter laico? Seria justo, por exemplo, se o governo fosse composto por 90% de budistas? Será que seria justo com os muçulmanos? Não poderia haver perseguição?
Pra ilustrar o caso, cito um acontecido recente, em que o secretário de segurança do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, foi a um comício em Nova Iguaçu difamar um dos candidatos (Lindberg do PT, eu acho) dizendo que o demônio havia se apossado dele, que ele estava defendendo casamento homossexual e aborto (coisas que ficam completamente fora do escopo de uma prefeitura, ou seja, que são indiferentes na eleição para prefeito, e mesmo assim, esse não era o caso. O candidato afirmou em entrevista nunca ter se manifestado publicamente sobre os assuntos que foi acusado de defender). O ataque ocorreu durante um show organizado por uma igreja evangélica. Até que ponto é certo utilizar a religião para fins de política? O que leva uma pessoa pública, com um importante cargo político subir ao palco de uma festa de sua igreja, para difamar um candidado a um cargo numa eleição.
Deixo claro que sou completamente a favor de um estado sem interferência de nenhum tipo de religião.
E vocês? Qual a sua opinião?