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Valeria Piassa Polizzi

Katrina

Usuário
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Valéria Piassa Polizzi (São Paulo, de 1971) é uma escritora brasileira, autora do livro Depois daquela viagem, uma auto-biografia publicado em 1997, onde relata ter contraído o vírus da Aids aos 16 anos de idade [1]. O livro teve mais de trezentos mil exemplares vendidos no Brasil, e já foi lançado na Itália, em Portugal, na Alemanha, na Áustria, na Espanha, no México e em outros países da América Latina.

Valéria foi cronista e colunista da revista Atrevida, por oito anos, escrevendo a coluna da última página, intitulada Papo de Garota . Em 2007 se formou em Comunicação Social, jornalismo. Atualmente continua escrevendo e dando palestras. Em 2007 e 2008, passou uma temporada no México dando palestras em diversas escolas devido à adoção de seu livro Depois daquela viagem, traduzido para o espanhol com o título ¿Por qué a mí?. No México sua obra já vendeu mais de cem mil exemplares.

Livros:

Depois daquela viagem - diário de bordo de uma jovem que aprendeu a viver com Aids
Enquanto estamos crescendo (coletânea de crônicas)
Papo de garota (coletânea de crônicas)

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Valéria_Piassa_Polizzi

Dela eu li a sua obra mais famosa, acho o livro muito digno. A Valéria expõe a sua experiência com o intuito de conscientizar os jovens. Sua narrativa é cativante e a obra é emocionante.

Depois daquela viagem

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No tom coloquial próprio dos jovens, Valéria Polizzi relata com bom humor e descontração as farras com a turma de amigos, a dúvida entre "ficar" ou namorar, o despertar da sexualidade, a angústia diante do vestibular e muitas coisas que atormentam qualquer adolescente. Tudo isso seria perfeitamente natural se não fosse por um pequeno detalhe que iria fazer uma enorme diferença: Valéria contraiu AIDS aos 16 anos.
A autora mostra como, de repente, por causa de quatro letrinhas, sua vida passou por uma reavaliação radical. Ela expõe, sem meias palavras, como a doença mexeu com sua cabeça e com os seus sentimentos, ficando claro a sua resolução de preservar sua condição de ser humano a qualquer custo.
 
Eu gostei bastante de Depois Daquela Viagem. O livro não tem tom informativo - Valéria simplesmente conta sua história, de modo sincero e descontraído, e a questão da conscientização vem como consequência. Confesso que, após a leitura, mudei um pouco minhas convicções acerca de diversos assuntos.
 
Depois Daquela Viagem é tipo, o crássico que toda adolescente deve ler. :timido:
 
Eu li Depois Daquela Viagem, mas não gostei muito. Assim, acho válida a iniciativa da Valéria. Mas a mim foi meio impossível ter simpatia pela imagem que ela cria de si no livro.
 
Diva disse:
Eu li Depois Daquela Viagem, mas não gostei muito. Assim, acho válida a iniciativa da Valéria. Mas a mim foi meio impossível ter simpatia pela imagem que ela cria de si no livro.

É... Eu tbm tive essa sensação... Faz muuuuuuuuuuito tempo que li o livro. Então não lembro muito dos detalhes, lógico, mas lembro da sensação que ficou. A iniciativa do livro é mt legal mesmo, mas como disse a Diva, tbm não gosto da "imagem que ela criou de si no livro".
Não sei bem dizer porque... Alguma coisa no jeito dela me desagradava... Sei lá. Só sei que me identifiquei com que a Diva disse... :timido:
 
Eu, de forma geral, gostei do livro. Mas concordo com a Diva, porque a imagem que ela criou de si no livro é bastante incômoda mesmo. E pensar nas razões porque acabou acontecendo com ela o que aconteceu, é meio revoltante. Tipo, as coisas que ela aguentava do tal namorado que passou a doença pra ela. Vish! Incomoda mesmo. :think:
 
Maura Corrêa disse:
É... Eu tbm tive essa sensação... Faz muuuuuuuuuuito tempo que li o livro. Então não lembro muito dos detalhes, lógico, mas lembro da sensação que ficou. A iniciativa do livro é mt legal mesmo, mas como disse a Diva, tbm não gosto da "imagem que ela criou de si no livro".
Não sei bem dizer porque... Alguma coisa no jeito dela me desagradava... Sei lá. Só sei que me identifiquei com que a Diva disse... :timido:

:timido:

Eu até digo por que foi que fiquei com essa sensação. A Valéria tinha uma visão de mundo bem "pequeno-burguesa". Tudo o que ela falava me soava um tanto quanto superficial e, às vezes, forçado mesmo. Coisa de gente que queria passar uma impressão de "do bem", mas que entendia pouco ou nada do que estava falando. De vez em quando ela dava as mancadas dela como foi com a estudante negra que dividia quarto com ela nos EUA. Enfim, não vou dar muitos detalhes porque não lembro mesmo [e olha que li esse ano o livro :rofl:].

E se não consegui gostar muito da moça, a família dela é que não me agradou mesmo. Nas poucas aparições, se mostrou a típica família de classe média alta mais preocupada com titulações e manter as aparências do que com qualquer outra coisa.
 
Eu curti bastante o livro... mas a autora-personagem para mim ficou um tanto a parte de tudo... com um tom assexuado e distante das relações. Deu a impressão de que ela não tinha as necessidades e anseios de toda garota, ao menos eu quando li (com meus 15 anos) a vi desta forma. Mas eu curti a história, o bom humor e tudo mais.

Eu digo "assexuado" porque até a cena de sexo e amor posteriormente são um tanto alheias e distantes, como se ela apenas se observasse e não vivesse. Mas acho que isso seja comum a toda auto-biografia, em especial com um tema polêmico principalmente pra época. Talvez tenha sido seu jeito de manter-se um pouco privada... mesmo expondo sua vida em um livro para todos.
 

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