Fúria da cidade
ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ
"Uber do ônibus" é barrado pela Prefeitura de SP; Tilt testou e mostra app
UBus: novo aplicativo conecta passageiros a linha de transporte público Imagem: Gabriel Francisco Ribeiro/UOL
Na última semana, um novo aplicativo começou a operar na mobilidade de São Paulo: o UBus, uma espécie de "Uber de ônibus". Sua proposta era conectar passageiros a veículos de transporte coletivo, inicialmente funcionando em uma rota entre a região da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na zona sul de São Paulo, e São Bernardo do Campo, região metropolitana. Uma semana depois, o serviço foi barrado pela Prefeitura da capital, que alega ser um "transporte clandestino".
Antes de o aplicativo ter a operação interrompida e de ônibus serem apreendidos pela fiscalização municipal, Tilt conseguiu testar a novidade com uma viagem rápida entre a Berrini e a avenida Vereador José Diniz.
De cara, o novo aplicativo de mobilidade, considerado popularmente por algumas pessoas como "Uber do transporte público" e diferente do Buser no propósito, mostrou problemas no seu funcionamento em si que precisam ser melhorados o quanto antes. Por outro lado, os ônibus e o sistema em geral me surpreenderam positivamente, com benefícios que superaram minhas expectativas iniciais.
O serviço está em um ramo no qual a própria Uber que entrar - a empresa já vende passagens de transporte público em Denver (EUA) e estuda a viabilidade de soluções do tipo no Brasil. No Brasil, inclusive, companhias de ônibus reclamam que a Uber tirou passageiros dos veículos municipais.
Entenda tudo sobre o teste e a confusão com a Prefeitura abaixo:
O que é o app: testando o UBus
O UBus surgiu na semana passada como uma alternativa à tradicional maneira de pegar um ônibus de transporte coletivo atualmente. O aplicativo começou operando com apenas uma linha, em parceria com a empresa Metra, que tem concessão do Governo para operar pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos). É a Metra a dona dos ônibus, enquanto a startup UBus opera a tecnologia do sistema.
UBus permite agendar viagens em ônibus
Imagem: Gabriel Francisco Ribeiro/UOL
Ao abrir o aplicativo, que é gratuito, o usuário tem três opções de cara na tela: "meus tickets", "solicitar viagem" e "atendimento". Para o pagamento das passagens, é necessário um rápido cadastro e dados do cartão de crédito - o cartão BOM também é aceito como forma de pagamento.
Ao clicar em "solicitar viagem", são dadas duas opções: "quero viajar hoje" e "quero agendar uma viagem". A diferença entre ambas é que na primeira são mostrados apenas os próximos horários de passagens dos ônibus no mesmo dia, enquanto na segunda você pode agendar um horário e reservar o ônibus em dias posteriores.
Aí achei um primeiro defeito do aplicativo: é necessário saber quase exatamente a rota pela qual o ônibus passa para que ele lhe dê sugestões. Se você pesquisar por "São Paulo" como origem e "São Bernardo do Campo" como destino, não são dadas opções. Ao colocar a Berrini e a José Diniz, foi possível achar a linha.
Passado isso, o usuário só precisa reservar o lugar do ônibus (são todos marcados e ninguém pode viajar em pé) e escolher a forma de pagamento. O mais grave problema do aplicativo está em seu funcionamento: ele travou com frequência e chegou a irritar em meu uso no iPhone - foram comuns problemas para rolar pela tela ou selecionar um campo de cadastro, por exemplo. O app não respondia aos cliques e era necessário fechá-lo e abri-lo novamente.
Ônibus confortável com pequenos "luxos"
Com um pé atrás devido aos pequenos problemas irritantes do aplicativo, fui para o ponto de ônibus com expectativas não tão altas, mas foi aí que o jogo começou a virar. Cheguei ao local de partida com 20 minutos de antecedência e aguardei com o celular em mãos. Quando o horário de partida estava próximo, abri o app.
App UBus mostra ônibus a caminho de você
Imagem: Gabriel Francisco Ribeiro/UOL
Dentro de "meus tickets" é mostrado o mapa da viagem e aí surgiu o ícone do meu ônibus a caminho - da mesma forma que ocorre com carros em aplicativos como Uber e 99 ou outros de mapas de linhas de ônibus. Isso é bem prático porque mostra em tempo real a chegada do veículo para você se preparar para embarcar. O meu ticket estava programado para 13h16 e o ônibus chegou 13h17.
O mais legal do app é que o motorista sabe previamente em que pontos parar - o app avisa a ele onde um passageiro vai subir ou descer. Fiz a minha viagem completamente sozinho no veículo e, como ninguém entrou ou saiu, o percurso demorou cerca de 15 minutos. Ao entrar no ônibus, o motorista aguarda que os passageiros passem o QR Code que serve como ticket em uma máquina no topo da escada de acesso ao veículo e então parte.
Ônibus são confortáveis: ar-condicionado, wi-fi, tomada, streaming...
Imagem: Gabriel Francisco Ribeiro/UOL
O ônibus é totalmente diferente do que estamos acostumados no transporte público. Ele faz parte do estilo executivo: é um ônibus moderno, com bom espaço entre os assentos, ar-condicionado, wi-fi, tomada para recarregar celular e até oferece conteúdo de streaming de um app da Metra - não consegui acessar essa última comodidade, contudo. O serviço conta inclusive com cinto de segurança, algo que não estamos acostumados a ver no transporte público.
Sem "vai descer"
Dentro do ônibus, fui acompanhando o percurso pelo aplicativo para saber exatamente onde iria descer - não precisei abrir o Google Maps para isso. O motorista também se mostrou prestativo a tirar possíveis dúvidas - não achei a tomada e ele foi educado ao me explicar onde estava. Também não precisei apertar um botão ou gritar o famoso "vai descer" - o motorista sabia o ponto que devia parar.
Ônibus do app UBus têm lugar marcado e cinto de segurança
Imagem: Gabriel Francisco Ribeiro/UOL
É claro que o preço por tudo isso é bem mais elevado do que qualquer um está acostumado a pagar: R$ 14,50 por uma única passagem. O valor é três vezes maior do que de outros ônibus que circulam entre São Bernardo e São Paulo.
Antes de pegar o ônibus, imaginava que esse serviço só valeria para viagens realmente distantes, como aquelas em que o usuário poderia substituir dois ou mais ônibus por um só. Mas até que o serviço faz mais sentido do que eu imaginei.
É só ficar de olho no aplicativo da UBus para saber quando descer
Imagem: Gabriel Francisco Ribeiro/UOL
Ele tem alguns pontos positivos: além de toda a comodidade do app e do próprio ônibus, anda pelos corredores e só para em pontos indicados ao motorista. Em horários de pico, o UBus pode valer mais a pena que um Uber, caso sua origem e seu destino estejam dentro da rota da linha e o preço esteja mais barato. Sendo assim, me mostrou uma solução razoável para viagens esporádicas - não dá para pegar todo dia, claro.
Treta com a Prefeitura
Tudo ia bem até a Prefeitura de São Paulo barrar os ônibus pelo aplicativo. Em três dias, a UBus afirma ter emitido 1.200 passagens e já previa ampliação para outras linhas de São Paulo, além de rotas na Paraíba e Rio Grande do Sul.
Em nota enviada ao Tilt, a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT) informou que o "serviço não está credenciado e, portanto, é clandestino". De acordo com o município, o credenciamento visa "garantir a segurança dos munícipes e prevenir a ocorrência de acidentes".
O curioso da história é que o ônibus conta com a autorização da EMTU, que é ligada ao Governo do Estado - inclusive tem adesivos de ambos na lataria. A Metra, responsável pela frota, é uma concessionária e tem a autorização para transitar em alguns horários com veículos pela cidade. Uma das autorizações envolve a possibilidade de rodar com um serviço diferenciado e incrementado, podendo cobrar a mais por isso.
Antigamente, eles tinham um ônibus com o chamado "rodomoça", com pessoas servindo os passageiros. Isso foi tirado de circulação, mas a autorização governamental continuou - e a parceria com a UBus entrou no lugar. A Secretaria dos Transportes do Governo do Estado de São Paulo aprovou a parceria, mas a novidade foi barrada pela Prefeitura, que detém certo poder pelos veículos circularem pelas ruas do município.
Ao Tilt, a Metra apontou, por meio de nota, que "tem todas as autorizações para circular entre São Bernardo do Campo e São Paulo e, além disso, todos os veículos são novos e estão em perfeitas condições para operar". A empresa apontou esperar uma explicação da Secretaria de Transporte e Mobilidade Urbana do Município de São Paulo para dar continuidade ao serviço.
Já a UBus afirmou à reportagem que não possui nenhum veículo próprio e é "apenas uma empresa de tecnologia, criada para fazer a ponte entre passageiros e operadoras de transporte legalizadas". O app aponta que cabe à concessionária prestar todo serviço de transporte e auxílio para o usuário.
"Para se tornar parceira da UBus a operadora deve ter a concessão pública na área de transporte coletivo, bem como toda a documentação necessária para exercer a atividade, como é o caso da Metra, na linha 376", informou o aplicativo.
Como fica?
Com o impasse, os ônibus do UBus não estão mais circulando em São Paulo. Ao abrir a tela de solicitação de viagem no aplicativo, o app informa que houve um "erro inesperado ao buscar viagens".
Todos os passageiros que já haviam comprado passagens tiveram o estorno feito no cartão de crédito, segundo a UBus. Já passageiros que fizeram a compra com o BOM não tiveram problemas, já que ele é passado antes de entrar no ônibus.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Pra quem quer viajar sentado e com mais conforto, até que achei a ideia boa.

UBus: novo aplicativo conecta passageiros a linha de transporte público Imagem: Gabriel Francisco Ribeiro/UOL
Na última semana, um novo aplicativo começou a operar na mobilidade de São Paulo: o UBus, uma espécie de "Uber de ônibus". Sua proposta era conectar passageiros a veículos de transporte coletivo, inicialmente funcionando em uma rota entre a região da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na zona sul de São Paulo, e São Bernardo do Campo, região metropolitana. Uma semana depois, o serviço foi barrado pela Prefeitura da capital, que alega ser um "transporte clandestino".
Antes de o aplicativo ter a operação interrompida e de ônibus serem apreendidos pela fiscalização municipal, Tilt conseguiu testar a novidade com uma viagem rápida entre a Berrini e a avenida Vereador José Diniz.
De cara, o novo aplicativo de mobilidade, considerado popularmente por algumas pessoas como "Uber do transporte público" e diferente do Buser no propósito, mostrou problemas no seu funcionamento em si que precisam ser melhorados o quanto antes. Por outro lado, os ônibus e o sistema em geral me surpreenderam positivamente, com benefícios que superaram minhas expectativas iniciais.
O serviço está em um ramo no qual a própria Uber que entrar - a empresa já vende passagens de transporte público em Denver (EUA) e estuda a viabilidade de soluções do tipo no Brasil. No Brasil, inclusive, companhias de ônibus reclamam que a Uber tirou passageiros dos veículos municipais.
Entenda tudo sobre o teste e a confusão com a Prefeitura abaixo:
O que é o app: testando o UBus
O UBus surgiu na semana passada como uma alternativa à tradicional maneira de pegar um ônibus de transporte coletivo atualmente. O aplicativo começou operando com apenas uma linha, em parceria com a empresa Metra, que tem concessão do Governo para operar pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos). É a Metra a dona dos ônibus, enquanto a startup UBus opera a tecnologia do sistema.

UBus permite agendar viagens em ônibus
Imagem: Gabriel Francisco Ribeiro/UOL
Ao abrir o aplicativo, que é gratuito, o usuário tem três opções de cara na tela: "meus tickets", "solicitar viagem" e "atendimento". Para o pagamento das passagens, é necessário um rápido cadastro e dados do cartão de crédito - o cartão BOM também é aceito como forma de pagamento.
Ao clicar em "solicitar viagem", são dadas duas opções: "quero viajar hoje" e "quero agendar uma viagem". A diferença entre ambas é que na primeira são mostrados apenas os próximos horários de passagens dos ônibus no mesmo dia, enquanto na segunda você pode agendar um horário e reservar o ônibus em dias posteriores.
Aí achei um primeiro defeito do aplicativo: é necessário saber quase exatamente a rota pela qual o ônibus passa para que ele lhe dê sugestões. Se você pesquisar por "São Paulo" como origem e "São Bernardo do Campo" como destino, não são dadas opções. Ao colocar a Berrini e a José Diniz, foi possível achar a linha.
Passado isso, o usuário só precisa reservar o lugar do ônibus (são todos marcados e ninguém pode viajar em pé) e escolher a forma de pagamento. O mais grave problema do aplicativo está em seu funcionamento: ele travou com frequência e chegou a irritar em meu uso no iPhone - foram comuns problemas para rolar pela tela ou selecionar um campo de cadastro, por exemplo. O app não respondia aos cliques e era necessário fechá-lo e abri-lo novamente.
Ônibus confortável com pequenos "luxos"
Com um pé atrás devido aos pequenos problemas irritantes do aplicativo, fui para o ponto de ônibus com expectativas não tão altas, mas foi aí que o jogo começou a virar. Cheguei ao local de partida com 20 minutos de antecedência e aguardei com o celular em mãos. Quando o horário de partida estava próximo, abri o app.

App UBus mostra ônibus a caminho de você
Imagem: Gabriel Francisco Ribeiro/UOL
Dentro de "meus tickets" é mostrado o mapa da viagem e aí surgiu o ícone do meu ônibus a caminho - da mesma forma que ocorre com carros em aplicativos como Uber e 99 ou outros de mapas de linhas de ônibus. Isso é bem prático porque mostra em tempo real a chegada do veículo para você se preparar para embarcar. O meu ticket estava programado para 13h16 e o ônibus chegou 13h17.
O mais legal do app é que o motorista sabe previamente em que pontos parar - o app avisa a ele onde um passageiro vai subir ou descer. Fiz a minha viagem completamente sozinho no veículo e, como ninguém entrou ou saiu, o percurso demorou cerca de 15 minutos. Ao entrar no ônibus, o motorista aguarda que os passageiros passem o QR Code que serve como ticket em uma máquina no topo da escada de acesso ao veículo e então parte.

Ônibus são confortáveis: ar-condicionado, wi-fi, tomada, streaming...
Imagem: Gabriel Francisco Ribeiro/UOL
O ônibus é totalmente diferente do que estamos acostumados no transporte público. Ele faz parte do estilo executivo: é um ônibus moderno, com bom espaço entre os assentos, ar-condicionado, wi-fi, tomada para recarregar celular e até oferece conteúdo de streaming de um app da Metra - não consegui acessar essa última comodidade, contudo. O serviço conta inclusive com cinto de segurança, algo que não estamos acostumados a ver no transporte público.
Sem "vai descer"
Dentro do ônibus, fui acompanhando o percurso pelo aplicativo para saber exatamente onde iria descer - não precisei abrir o Google Maps para isso. O motorista também se mostrou prestativo a tirar possíveis dúvidas - não achei a tomada e ele foi educado ao me explicar onde estava. Também não precisei apertar um botão ou gritar o famoso "vai descer" - o motorista sabia o ponto que devia parar.

Ônibus do app UBus têm lugar marcado e cinto de segurança
Imagem: Gabriel Francisco Ribeiro/UOL
É claro que o preço por tudo isso é bem mais elevado do que qualquer um está acostumado a pagar: R$ 14,50 por uma única passagem. O valor é três vezes maior do que de outros ônibus que circulam entre São Bernardo e São Paulo.
Antes de pegar o ônibus, imaginava que esse serviço só valeria para viagens realmente distantes, como aquelas em que o usuário poderia substituir dois ou mais ônibus por um só. Mas até que o serviço faz mais sentido do que eu imaginei.

É só ficar de olho no aplicativo da UBus para saber quando descer
Imagem: Gabriel Francisco Ribeiro/UOL
Ele tem alguns pontos positivos: além de toda a comodidade do app e do próprio ônibus, anda pelos corredores e só para em pontos indicados ao motorista. Em horários de pico, o UBus pode valer mais a pena que um Uber, caso sua origem e seu destino estejam dentro da rota da linha e o preço esteja mais barato. Sendo assim, me mostrou uma solução razoável para viagens esporádicas - não dá para pegar todo dia, claro.
Treta com a Prefeitura
Tudo ia bem até a Prefeitura de São Paulo barrar os ônibus pelo aplicativo. Em três dias, a UBus afirma ter emitido 1.200 passagens e já previa ampliação para outras linhas de São Paulo, além de rotas na Paraíba e Rio Grande do Sul.
Em nota enviada ao Tilt, a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT) informou que o "serviço não está credenciado e, portanto, é clandestino". De acordo com o município, o credenciamento visa "garantir a segurança dos munícipes e prevenir a ocorrência de acidentes".
O curioso da história é que o ônibus conta com a autorização da EMTU, que é ligada ao Governo do Estado - inclusive tem adesivos de ambos na lataria. A Metra, responsável pela frota, é uma concessionária e tem a autorização para transitar em alguns horários com veículos pela cidade. Uma das autorizações envolve a possibilidade de rodar com um serviço diferenciado e incrementado, podendo cobrar a mais por isso.
Antigamente, eles tinham um ônibus com o chamado "rodomoça", com pessoas servindo os passageiros. Isso foi tirado de circulação, mas a autorização governamental continuou - e a parceria com a UBus entrou no lugar. A Secretaria dos Transportes do Governo do Estado de São Paulo aprovou a parceria, mas a novidade foi barrada pela Prefeitura, que detém certo poder pelos veículos circularem pelas ruas do município.
Ao Tilt, a Metra apontou, por meio de nota, que "tem todas as autorizações para circular entre São Bernardo do Campo e São Paulo e, além disso, todos os veículos são novos e estão em perfeitas condições para operar". A empresa apontou esperar uma explicação da Secretaria de Transporte e Mobilidade Urbana do Município de São Paulo para dar continuidade ao serviço.
Já a UBus afirmou à reportagem que não possui nenhum veículo próprio e é "apenas uma empresa de tecnologia, criada para fazer a ponte entre passageiros e operadoras de transporte legalizadas". O app aponta que cabe à concessionária prestar todo serviço de transporte e auxílio para o usuário.
"Para se tornar parceira da UBus a operadora deve ter a concessão pública na área de transporte coletivo, bem como toda a documentação necessária para exercer a atividade, como é o caso da Metra, na linha 376", informou o aplicativo.
Como fica?
Com o impasse, os ônibus do UBus não estão mais circulando em São Paulo. Ao abrir a tela de solicitação de viagem no aplicativo, o app informa que houve um "erro inesperado ao buscar viagens".
Todos os passageiros que já haviam comprado passagens tiveram o estorno feito no cartão de crédito, segundo a UBus. Já passageiros que fizeram a compra com o BOM não tiveram problemas, já que ele é passado antes de entrar no ônibus.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Pra quem quer viajar sentado e com mais conforto, até que achei a ideia boa.