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Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo (Everything Everywhere All at Once, 2022)

Béla van Tesma

Nhom nhom nhom
Colaborador
tudo-em-todo-lado-ao-mesmo-tempo.jpg
Gênero: Ação, Comédia, Ficção Científica
Duração: 139 min.
Distribuidora: Diamond Films
Orçamento: US$ 10 milhões
Estreia: 23 de Junho de 2022

Sinopse:
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo acompanha Evelyn Wang, uma mulher de meia-idade que emigrou da China, deixando os seus pais para trás para seguir o sonho americano com o marido, Waymond. Os dois abriram uma lavandaria, por cima da qual vivem com a filha, Joy, a primeira geração da família a crescer nos EUA.

Em um dia atribulado, ela é arrastada para uma aventura insana, onde precisa salvar o mundo ao explorar outros universos conectados com a vida que ela poderia ter vivido.

Fonte: Cinepop

Trailer:
 
O filme é excelente até a metade, tinha uma vibe de filme chinês que foi encantador, eu juro que me desconectei da realidade até as pedras chegarem, despois disto parecia que estava vendo Lucy, a mulher pendrive, foi decepcionante.
 
Fui nesta quarta ver o filme no cinema.
Achei bem divertido. Pura galhofa.
E maluquice. Vale a pena, se o ingresso for barato rs (paguei 10 reais na promoção).
Mas também é um filme que se esquece logo.
Pra curtir com alguém comendo pipoca, talvez.
😁🤷‍♂️
 
do jeito que estava todo mundo falando eu estava esperando uma experiência mais... ahmm... marcante. achei divertido pra caramba e gostei, mas fica nisso.
 
eita... rsrs

nossa, esse eu me emocionei pacas, não só chorei com o final, mas depois que vi fiquei emotivo e mandei uma mensagem bonitinha pros meus amigos perguntando deles, falando quão eram importantes :timido: ; me tocou assim, gostei de como os diretores usaram o macro para focar na história familiar bem íntima...

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enfim, ainda não vi, mas saiu de um canal que sigo dia desses

 
Conversando com o @Bartleby que, até o momento, considero o melhor filme do ano e algo a ser comentado no futuro. Já gerou uns debates interessantes sobre dimensões do budismo, niilismo positivo e negativo, o legado da Michelle Yeoh, o domínio estético por parte dos diretores-roteiristas. Eu concordo com muita gente sobre o filme ter um drama básico que explode no terceiro ato, mas é aquela coisa: quem fez isso dessa maneira antes? E eles fizeram muito bem. Tava procurando ação com ficção científica e pompa estética, achei. Última vez que vi algo assim foi Cloud Atlas, que também gostei bastante, mas que não foi tão ambicioso quanto este filme.

Numa parte mais pessoal, tive uma identificação com toda a família — menos o avô — em alguma medida, porque todos passam por crises existenciais, até o Waymond — vai ver por isso que eu acabei pegando Sidarta, do Hesse, pra ler depois. Isso deixou todo o drama mais palpável, algo que não costumo ver em obras tanto de ação como de ficção científica.

PS: após terminar o filme, vi que os irmãos Russo são co-produtores. Ou seja, nem eles aguentam só ver Marvel. :lol:
 
eita... rsrs

nossa, esse eu me emocionei pacas, não só chorei com o final, mas depois que vi fiquei emotivo e mandei uma mensagem bonitinha pros meus amigos perguntando deles, falando quão eram importantes :timido: ; me tocou assim, gostei de como os diretores usaram o macro para focar na história familiar bem íntima...

pois então, aí que eu fiquei encucada com minha reação ao filme. vc não é o primeiro que diz que ficou emocionado - e eu vi mais de uma pessoa falar que de fato chorou com o final. eu sei lá, vai ver estava no humor errado quando assisti, mais além volto para ele. como disse, não achei ruim, mas achei q ele teria mexido comigo como com a geral.
 
Fiquei curioso pra assistir, depois dos comentarios, mas ja tão batido filme de super heroi, que to bem "meh".

Tem uma cara de generic super hero movie marvel like. Até o filme do Bátima eu achei meh, depois de um tempo assistido. Esperar e ver, se animar vou no cinema. :tsc:
 
Última edição:
Padrão Marvel de Qualidade. :lol:
Eu tenho muitas críticas à Marvel, mas até filmes dela que acho regulares, como os dois primeiros Thor, foram melhores que esse Batman. Saí decepcionado com o Matt Reeves — até O primeiro amor de um homem, com o David Schwimmer, é um filme melhor na obra conjunta dele.
 
pois então, aí que eu fiquei encucada com minha reação ao filme. vc não é o primeiro que diz que ficou emocionado - e eu vi mais de uma pessoa falar que de fato chorou com o final. eu sei lá, vai ver estava no humor errado quando assisti, mais além volto para ele. como disse, não achei ruim, mas achei q ele teria mexido comigo como com a geral.
é, pode ser... é meio esquisito essa coisa, né. ah, por isso que gosto de rever uns filmes que eu acho ter deixado passar algo importante ali - o @Níra fica me zoando disso :hihihi:

mas entendo, lembro de ver muita gente dizendo que chorou/se emocionou com o Retrato de uma Jovem em Chamas, e eu não saí com esse impacto, apesar de ter me impressionado bastante com a beleza do filme em geral - da mesma diretora aquele mais recente Pequena Mamãe falou mais comigo...
 
Fiquei com a mesma impressão com Retrato..., quando vi a primeira vez. Me lembro que tinha achado o tom do filme um pouco frio, soturno até. Na segunda vez que eu vi – viu, @Bartleby, dessa vez eu revi o filme :hihihi: – gostei mais – é o último filme, em ordem cronológica de lançamento, que avaliei com 5 estrelas, mas isso não vem ao caso rs..

Sobre esse aí, concordo com a @Jhulha, tinha gostado no início mas depois da segunda metade - eu diria até antes, na parte do templo lá e tals - fica um tanto quanto decepcionante..
 
eu chorei rios com o retrato hahahahahaha a mais emocionada, acho que também foi um dos últimos que avaliei com 5 estrelas, pelo menos dos mais atuais
 

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