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Troca de casas para quem pretende gastar pouco nas férias

Morfindel Werwulf Rúnarmo

Geofísico entende de terremoto
Imagine aproveitar destinos turísticos da Europa, como Londres, Paris, Amsterdã e Roma sem gastar um real sequer com hospedagem e ainda desfrutar de internet e TV a cabo de graça? Para garantir essa economia é necessário estar também disposto abrir as portas da sua casa para o dono da residência em que se quer passar as férias. A dinâmica é: um vai para a casa do outro.

Para conseguir hospedagem de graça basta se cadastrar nos sites de troca de casas disponíveis na internet, como o TrocaCasas.com, Intervac, Quick Home e Global Free Loaders, por uma taxa anual de até US$ 100 por ano. Alguns planos são gratuitos, mas com restrição de serviços.

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Casa na Nova Zelândia é uma das ofertas do site QuickHome.com. (Foto: Reprodução)​

O TrocaCasa.com (versão brasileira do HomeExchange.com), por exemplo, tem 40 mil residências cadastradas em 140 países e realiza aproximadamente 60 mil trocas por ano. Se a casa não for utilizada no período, o site oferece a renovação da assinatura gratuitamente.

Muitos brasileiros já aderiram ao programa. Em 2007, apenas 20 casas estavam cadastradas no HomeExchange.com. Agora são 366 residências disponíveis em todo o Brasil. O Rio de Janeiro é o campeão em ofertas, com 114. São Paulo vem em segundo lugar, com 99. No Norte, apenas Tocantins tem cadastro.

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Cidades da Europa, como Paris, são as mais procuradas por brasileiros. (Foto: Thinkstock)​

A arquiteta Carmen Solange Schieber Severo tem uma casa em Copacabana, no Rio de Janeiro, e é adepta da troca de casas desde 1992. Desde então, ela já viajou a Londres (Inglaterra), São Francisco (EUA), Paris (França), Amsterdã (Holanda) e outras cidades.
“É uma filosofia de vida. Você faz muitos amigos e uma economia enorme. Não é apenas uma troca de casas, é uma troca de hospitalidade. Todo mundo deveria fazer isso. Muitos amigos meus me criticam por causa dessa escolha, mas eu cedo a minha casa mesmo, não tenho problema nenhum com isso”,
conta Carmem.

Segundo o representante do Intervac no Brasil, Carlos Gerent, os brasileiros preferem os Estados Unidos e a Europa.
“Os brasileiros buscam muito os EUA e a Europa. Já os estrangeiros olham muito para o litoral brasileiro, principalmente Rio de Janeiro e Nordeste. Mas há uma procura por regiões menos conhecidas por eles, como Minas Gerais e Paraná”,
comenta.

Dicas

Confira algumas dicas para trocar de casa e não ter dor de cabeça:
  • Os sites não pesquisam antecedentes criminais, mas dá para escolher participantes que já trocaram de casa pelo menos uma vez e pedir referências para quem o recebeu;
  • Os sites não disponibilizam telefones ou e-mails dos participantes. As mensagens são enviadas apenas pelo site e só compartilha informações pessoais quem quiser levar o acordo adiante;
  • O acordo inclui troca de fotos da casa, da região e dos pontos turísticos mais próximos, além do acerto das melhores datas para a viagem de ambos;
  • Não engane os outros, exagerando nas características da sua casa. Conte exatamente como ela é;
  • É sempre bom fazer um contrato. Dessa forma, você esclarece algumas coisas e não deixa espaços para desentendimentos. Ambos ficarão assegurados e poderão desfrutar das férias sem aborrecimentos;
  • Objetos de valor, como dinheiro e joias, devem ser levados com os donos ou guardados em cofre;
  • Troque algumas informações sobre o bairro onde você vai ficar. É bom saber onde fica a padaria, bancos, lanchonetes, farmácia e o supermercado;
  • Mantenha a casa limpa e arrumada antes da troca. Não é o hóspede que deve fazer isso. A chegada na casa deve ser um momento confortável e amigável;
  • É deixar um brinde de boas vindas, que pode ser simples, como uma garrafa de vinho ou uma cesta com vinhos e pães, manteiga e leite;
  • Invista em toalhas de boa qualidade. Elas não ficam com manchas amareladas, dando a impressão de velhas;
  • Faça um check list com informações de o que tem na casa;
  • Verifique tudo quando voltar para casa. O estado e o funcionamento de todos os aparelhos devem ser verificados;
  • Caso aconteça algum problema, deve-se entrar em contato com o colega de troca primeiramente. Se o caso não for resolvido, aí a questão deve ser levada ao site;
  • O TrocaCasa.com oferece um seguro, que cobre despesas com eventuais danos ocorridos na casa ou passagens aéreas, se o outro lado da negociação desistir do acordo por um motivo sério, como morte ou doença na família.

Fonte
 
É uma opção econômica que se levada com o mínimo de seriedade é viável.

Eu particularmente não experimentaria porque assumidamente nunca curti, não curto e não me sinto a vontade ficando hospedado na casa dos outros. Prefiro hotel, mas nem por isso deixo de torcer pra que essa modalidade cresça um pouco mais aqui no Brasil.
 
Caraaaaca, que doideira! Pois é, a ideia é ótima, mas eu nunca confiaria em alguém na minha casa!
Mas eu iria pra casa de outra pessoa, sim! Melhor que hotel. Eu, pelo menos, ficaria muito à vontade ^^
 
Filho, Niterói não é muito grande, vem pra cá!












Mas deixa teu "pai" aí!
 

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