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<img src="images/stories/categorias_noticias/tolkien.jpg" alt="" hspace="5" vspace="5" width="80" height="100" align="left" />Do <em>press release</em> no site da editora: <br />
</p>
<p style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt" align="justify">
Embora
não sejam reconhecidas freqüentemente como literatura ambiental ou agrária, as
obras de J. R. R. Tolkien demonstram uma filosofia ecológica complexa e
abrangente. A ecologia da Terra-média retratada em <em>O Hobbit</em>, <em>O Senhor
dos Anéis</em> e <em>O Silmarillion</em> reúne três elementos fortes e
convincentes de preservação e conservação – agricultura e agrarianismo
sustentáveis, horticultura independente de utilitarismo e proteção de regiões
selvagens intocadas. No decorrer de sua obra, Tolkien revela a sua visão do
mundo natural e de responsabilidade ambiental.
</p>
<p style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt" align="justify">
<br />
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</ br> Leia Mais...
<img src="images/stories/categorias_noticias/tolkien.jpg" alt="" hspace="5" vspace="5" width="80" height="100" align="left" />Do <em>press release</em> no site da editora: <br />
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Embora
não sejam reconhecidas freqüentemente como literatura ambiental ou agrária, as
obras de J. R. R. Tolkien demonstram uma filosofia ecológica complexa e
abrangente. A ecologia da Terra-média retratada em <em>O Hobbit</em>, <em>O Senhor
dos Anéis</em> e <em>O Silmarillion</em> reúne três elementos fortes e
convincentes de preservação e conservação – agricultura e agrarianismo
sustentáveis, horticultura independente de utilitarismo e proteção de regiões
selvagens intocadas. No decorrer de sua obra, Tolkien revela a sua visão do
mundo natural e de responsabilidade ambiental.
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