Skylink
Squirrle!
Era um teto almiscarado de flores, lívido de reflexos sobre as bases de mármore espelhado. E o vento rodopiava lentamente, zunindo, de repente, por uma fresta na janela amarela e carmim. Vinha carregado com o cheiro de jasmins...
O aroma, porém, se perdia em meio à confusão do suspenso jardim. O chão lhe tragava um último olhar extasiado antes de eleva-lo à condição de um em meio a aquela saleta esquecida, perdida no limiar do tempo e do encantamento.
As paredes brancas não guardavam máculas, apenas sorrisos. A janela carmesim lhe anunciava o fim da tarde, com um fino fio de crepúsculo alaranjado lhe trespassando as frestas. Havia ainda um quadro, com lembranças líricas, e uma luz artificial, automática. Mas eles não eram notados naquela paz encadeada de desligamento.
Apenas o aroma permanecia, suave em seu coração. O doce prazer de rosas e violetas, de sonhos e danças esquecidas; era um toque singelo que desenhava a sua vida – enquanto lá fora, além de sua prisão, as pessoas continuavam a guerra.
O aroma, porém, se perdia em meio à confusão do suspenso jardim. O chão lhe tragava um último olhar extasiado antes de eleva-lo à condição de um em meio a aquela saleta esquecida, perdida no limiar do tempo e do encantamento.
As paredes brancas não guardavam máculas, apenas sorrisos. A janela carmesim lhe anunciava o fim da tarde, com um fino fio de crepúsculo alaranjado lhe trespassando as frestas. Havia ainda um quadro, com lembranças líricas, e uma luz artificial, automática. Mas eles não eram notados naquela paz encadeada de desligamento.
Apenas o aroma permanecia, suave em seu coração. O doce prazer de rosas e violetas, de sonhos e danças esquecidas; era um toque singelo que desenhava a sua vida – enquanto lá fora, além de sua prisão, as pessoas continuavam a guerra.