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O norte-americano Bryon Widner, ex-participante do grupo skinhead “Vinlander Social Club Skinhead Gang”, passou por 25 cirurgias para retirar tatuagens de cunho racista que exibia nas mãos e no rosto. Os procedimentos duraram 16 meses e custaram aproximadamente R$ 57 mil.
Sequência de fotos mostra processo de remoção das tatuagens
Widner passou 16 anos como ativista skinhead e era considerado um dos racistas brancos mais famosos dos Estados Unidos, mas aos 32 anos ele resolveu mudar de vida. Agora, casado com uma também ex-neonazista, ele quer educar os filhos com os ideais de tolerância.
Apesar de ter se arrependido, ele não conseguia emprego por causa das tatuagens.
Desesperado, procurou o grupo Southern Poverty Law Center - organização americana que monitora os "grupos de ódio" – e conseguiu a ajuda de um doador anônimo para pagar as cirurgias. Em contrapartida, Widner ministrará palestras para contar a história de sua mudança, que contou com a ajuda do ativista negro Daryle Lamont, dirigente do One's People.
Ele ainda sofre de enxaquecas devido às cirurgias extensas para remover as tatuagens e quer apagar outras, nos braços e no peito. O mais difícil será esquecer o passado. O ex-skinhead disse à Associated Press que sonha todas as noites com as pessoas que agrediu.
Fonte
Sequência de fotos mostra processo de remoção das tatuagens
Widner passou 16 anos como ativista skinhead e era considerado um dos racistas brancos mais famosos dos Estados Unidos, mas aos 32 anos ele resolveu mudar de vida. Agora, casado com uma também ex-neonazista, ele quer educar os filhos com os ideais de tolerância.
disse a esposa Julie à Associated Press.“Nós deixamos o movimento, criamos uma boa família. Temos muita coisa para viver ainda. Sempre pensava que alguém estava olhando por nós”,
Apesar de ter se arrependido, ele não conseguia emprego por causa das tatuagens.
disse ele."Chegou um momento em que eu estava totalmente preparado para jogar ácido no meu rosto [para remover as tatuagens]",
Desesperado, procurou o grupo Southern Poverty Law Center - organização americana que monitora os "grupos de ódio" – e conseguiu a ajuda de um doador anônimo para pagar as cirurgias. Em contrapartida, Widner ministrará palestras para contar a história de sua mudança, que contou com a ajuda do ativista negro Daryle Lamont, dirigente do One's People.
Ele ainda sofre de enxaquecas devido às cirurgias extensas para remover as tatuagens e quer apagar outras, nos braços e no peito. O mais difícil será esquecer o passado. O ex-skinhead disse à Associated Press que sonha todas as noites com as pessoas que agrediu.
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