Siker
Artista Comercial / Projetista Gráfico
Aceitação facilita a tirada do visto de estrangeiros para prática do e-sport de forma profissional no país.
A audiência alcançada com os campeonatos do EVO 2013 mostram que o e-sport não para de crescer. E este reconhecimento já está chegando a esferas governamentais, como nos Estados Unidos, onde os jogadores profissionais já estão tendo o processo de retirada de visto simplificado por serem considerados "atletas profissionais".
A façanha é resultado de um esforço da Riot, empresa responsável pelo jogo League of Legends, que é a febre do e-sport do momento. Segundo afirmou ao GameSpot o gerente da companhia, Nick Allen, houve uma negociação para que o jogo fosse reconhecido como um esporte para que os atletas pudessem entrar no país com maior facilidade.
"Isto é um divisor de águas. Valida os e-sports como um esporte comum. Agora temos a mesma designação que o basquete, o hóquei ou outras ligas de esportes profissionais", afirma ao Polygon o vice-presidente da empresa Dustin Beck.
Com isso, não-americanos poderiam viver nos Estados Unidos para participar de times americanos. "É como quando o David Beckham [astro britânico do futebol] veio para os EUA jogar pelo Los Angeles Galaxy [time de futebol do país]", exemplifica Beck.
Olhar Digital
A audiência alcançada com os campeonatos do EVO 2013 mostram que o e-sport não para de crescer. E este reconhecimento já está chegando a esferas governamentais, como nos Estados Unidos, onde os jogadores profissionais já estão tendo o processo de retirada de visto simplificado por serem considerados "atletas profissionais".
A façanha é resultado de um esforço da Riot, empresa responsável pelo jogo League of Legends, que é a febre do e-sport do momento. Segundo afirmou ao GameSpot o gerente da companhia, Nick Allen, houve uma negociação para que o jogo fosse reconhecido como um esporte para que os atletas pudessem entrar no país com maior facilidade.
"Isto é um divisor de águas. Valida os e-sports como um esporte comum. Agora temos a mesma designação que o basquete, o hóquei ou outras ligas de esportes profissionais", afirma ao Polygon o vice-presidente da empresa Dustin Beck.
Com isso, não-americanos poderiam viver nos Estados Unidos para participar de times americanos. "É como quando o David Beckham [astro britânico do futebol] veio para os EUA jogar pelo Los Angeles Galaxy [time de futebol do país]", exemplifica Beck.
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