Meia Palavra
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Qual a parte mais difícil de escrever? Particularmente, eu acredito que seja começar. Sentar em frente à escrivaninha e ter de encarar a folha de papel (ou a tela) em branco, sem nenhum auxílio, sem nenhum material que possa ser consultado: apenas o você, suas idéias e o papel, esperando que algo surja.
Na maioria das vezes que escrevo- sejam contos, poemas, peças, ensaios ou até mesmo resenhas- as primeiras palavras são as mais difíceis. Não é difícil, aliás, explicar o motivo: muitas vezes é na primeira página, no primeiro parágrafo, na primeira frase que se ganha ou se perde um leitor. Um começo ruim pode botar todo um livro à perder.
Essa angústia, porém, não é particularidade minha: recentemente descobri que, entre as inúmeras pessoas com as quais eu a compartilho figura um de meus autores favoritos, Amós Oz. Ele afirma invejar, de certa forma, o pai- que escrevia livros acadêmicos e para quem a angústia de começãr não era tão grande (porém surge ai a angústia da falta de liberdade, mas isso é outro assim). E foi pensando nisso que escreveu E a história começa.
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Na maioria das vezes que escrevo- sejam contos, poemas, peças, ensaios ou até mesmo resenhas- as primeiras palavras são as mais difíceis. Não é difícil, aliás, explicar o motivo: muitas vezes é na primeira página, no primeiro parágrafo, na primeira frase que se ganha ou se perde um leitor. Um começo ruim pode botar todo um livro à perder.
Essa angústia, porém, não é particularidade minha: recentemente descobri que, entre as inúmeras pessoas com as quais eu a compartilho figura um de meus autores favoritos, Amós Oz. Ele afirma invejar, de certa forma, o pai- que escrevia livros acadêmicos e para quem a angústia de começãr não era tão grande (porém surge ai a angústia da falta de liberdade, mas isso é outro assim). E foi pensando nisso que escreveu E a história começa.
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