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Como ser legal (Nick Hornby)

Anica

Usuário
[align=justify]Minha primeira decepção com o Hornby, achei o livro beeeem chatinho. Uma médica inglesa decide se divorciar e ao mesmo tempo o marido passa a ter contato com um guru chamado DJ Goodnews que supostamente o curou, tornando uma pessoa legal que ajuda ao próximo etc. etc. etc.

A protagonista é um pé no saco, e é ela que narra a história, então acaba que dá vontade de largar o livro no meio sem nem ter terminado.Blé.

Falei mais sobre o livro lá no Hellfire -> http://www.anica.com.br/2009/07/01/como-ser-legal-nick-hornby/

Mas sinceramente, não indicaria para alguém que nunca leu o Hornby. Passaria uma péssima impressão.[/align]
 
É tipo aquele livro de auto-ajuda disfarçado com bom humor?
 
Bom acabei de ler ontem. O que posso dizer? A Anica deveria estar num dia especialmente ranzinza quando falou sobre esse livro.

Provavelente ainda estava sobre os efeitos nefastos do livro de zumbis do tal Seth...

Mas voltando ao livro em questão: O grande mote do livro mexe com aquela parte de nós que é egoista, acomodada e insatisfeita.

Hornby coloca a narradora em diversas situações do tipo "Eu me preocupo e quero ajudar os sem-teto. Não, não vou vender metade das minahs roupas e da minha coleçãod e sapatos pra ajudar ninguém".

TODO mundo normal (acho eu pelo menos) passa por isso: quer ajudar, quer "ser legal" ams TEM LIMITES. O livro fala sobre isso mesmo; até onde alguém tem que ir pra "ser legal" e mesmo assim manter sua condição "estável e cômoda"?

O livro é bom, tem as tiradas típicas do Hornby e ainda fala sobre algo que VAI fazer vc pensar no assunto (mais do "Uma Longa Queda" faz pensar em suícidio). XD

Enfim: Anica tava ranzinza, o livro é legal (sacaram?) e vale a pena ser lido sim.


PS: e eu ainda preciso aprender ingles pra ler o outro livro de Zumbi do tal Seth que a Anica fala tão bem!!
 
não é ranzizice, a protagonista é chata. e como ela conta a história, ela faz tudo o que acontece com ela ser chato, até quando é para ter algum humor no meio ela consegue esculhambar. se o foco fosse o marido, quem sabe o livro seria ok. mas com ela narrando, nem a ideia dos nossos limites para sermos "legais" que você citou faz do livro algo bom.

(aliás, o final foi extremamente preguiçoso.)
 
Ela não é chata. Apenas tá numa fase "Quero comer... O que?... Num sei... Não sabe?.. Não... Mas, doce ou salgado?... Ah sei lá... COMO ASSIM SEI LÁ?" vai dizer que vc nunca entrou numa dessas?

E além disso ela incorpora nossa lado que é legal até a página 3. A personagem ´boa (não é maravilhosa, incrivel, etc..), mas leva muito bem o livro.

Outro ponto que eu acho que pode ter incomodado vc memso que sublinarmente é que o Hornby não me pareceu mandar muito bem em questões pessoais de MULHER. Muitas vezes a katie age e pensa como um homem...


O final foi mais como uma lição: "Não, não existe um livro que traz tudo mastigadinho para SER LEGAL. Se vire."
 
Não sei oq acontece mas o Hornby começou a escrever livros q eu não quero mais ler. Primeiro peguei um livro dele na prateleira com o maior entusiasmo e vi que era um livro de skatista feito para o publico juvenil. O outro, é aquele de críticas literárias q a Joy falou mó bem, mas na hora não me apeteceu. Qdo vi a capa desse no Hellfire eu achei que agora ia, pelo visto não foi.

Já li, Alta Fidelidade, Grande Garoto, Febre de Bola, Longa Queda e acho q só. To perdendo algum?
 
tem mais dois no estilo do frenesi polissilábico, mas se o tema não chamou a atenção é melhor nem insistir, né? e em setembro ele lança livro novo chamado Juliet, Naked. o pessoal lá fora tá bem empolgado pq a personagem tem relação com música como o rob fleming do alta fidelidade ^^
 

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