Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Perda foi de 40% devido a substâncias nocivas na atmosfera e baixas temperaturas
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou que a destruição da camada de ozônio sobre o Ártico (polo Norte) atingiu um recorde de 40% desde o início do inverno no hemisfério Norte (verão no Brasil) e o fim de março, em consequência da persistência de substâncias nocivas na atmosfera e das baixas temperaturas.
A camada de ozônio protege a Terra dos raios ultravioletas do Sol que são prejudiciais à saúde.
Fonte
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou que a destruição da camada de ozônio sobre o Ártico (polo Norte) atingiu um recorde de 40% desde o início do inverno no hemisfério Norte (verão no Brasil) e o fim de março, em consequência da persistência de substâncias nocivas na atmosfera e das baixas temperaturas.
- As observações efetuadas do solo com um balão-sonda acima do Ártico, assim como as feitas por satélite, revelam que a camada de ozônio registrou uma redução de quase 40% nesta região entre o começo do inverno e o fim do mês de março. O recorde anterior em termos de destruição do ozônio era uma perda de aproximadamente 30% em todo um inverno.
A camada de ozônio protege a Terra dos raios ultravioletas do Sol que são prejudiciais à saúde.
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