Hugo
Hail to the Thief
Equipe Técnica: Escrito, dirigido, produzido, fotografado, montado e atuado por Vincent Gallo.
Elenco: Chloe Sevigny (Kids, Meninos Não Choram), Vicent Gallo.
Sinopse: Dotado de ritmo lento e que poderá mesmo testar a paciência de espectadores impacientes, The Brown Bunny nos apresenta uma das mais duras atmosferas de melancolia do cinema recente, melancolia esta que o espectador passará a entender a partir dos 30 minutos finais, quando vemos uma cena de sexo explícito 100% honesta entre Gallo e Sevigny. Só que esse momento, e o que o antecede, são trabalhados com tanto carinho que a tela parece que vai chorar. Nesse sentido, o show passa a ser de Sevigny, que consegue abafar o tipo de expressão lacônica (levemente frustrante) que marca o trabalho de Gallo como ator, à mostra no pouco visto no Brasil Buffalo 66 (exibido no Festival do Rio 99) e que repete-se aqui. Sevigny, uma das atrizes jovens mais interessantes atualmente entendeu bem demais a idéia do filme, e a sua contrapartida é contrabandear amor para dentro do filme. E isso é bem triste.
Observações do Hugo: O filme foi recebido pessimamente mal no festival de Cannes deste ano (o que não é de se espantar, afinal só vai crítico velho e conservador naquilo lá). A bixa do REF meteu o pau no filme, mas covenhamos, já há muito tempo não dá pra levar a sério o que ele fala. Agora é esperar que o filme chegue comercialmente na terrinha.
Que belo poster, não??
Referência Virtual: Cinemascopio
Elenco: Chloe Sevigny (Kids, Meninos Não Choram), Vicent Gallo.
Sinopse: Dotado de ritmo lento e que poderá mesmo testar a paciência de espectadores impacientes, The Brown Bunny nos apresenta uma das mais duras atmosferas de melancolia do cinema recente, melancolia esta que o espectador passará a entender a partir dos 30 minutos finais, quando vemos uma cena de sexo explícito 100% honesta entre Gallo e Sevigny. Só que esse momento, e o que o antecede, são trabalhados com tanto carinho que a tela parece que vai chorar. Nesse sentido, o show passa a ser de Sevigny, que consegue abafar o tipo de expressão lacônica (levemente frustrante) que marca o trabalho de Gallo como ator, à mostra no pouco visto no Brasil Buffalo 66 (exibido no Festival do Rio 99) e que repete-se aqui. Sevigny, uma das atrizes jovens mais interessantes atualmente entendeu bem demais a idéia do filme, e a sua contrapartida é contrabandear amor para dentro do filme. E isso é bem triste.
Observações do Hugo: O filme foi recebido pessimamente mal no festival de Cannes deste ano (o que não é de se espantar, afinal só vai crítico velho e conservador naquilo lá). A bixa do REF meteu o pau no filme, mas covenhamos, já há muito tempo não dá pra levar a sério o que ele fala. Agora é esperar que o filme chegue comercialmente na terrinha.
Que belo poster, não??
Referência Virtual: Cinemascopio