Ray
Lockheart
A Intérprete
Sinopse-> Após ouvir uma ameaça a um chefe de estado africano, dita em um raro dialeto, uma intérprete passa a receber proteção policial e se torna suspeita de uma conspiração. Dirigido por Sydney Pollack (Tootsie) e com Nicole Kidman, Sean Penn e Catherine Keener no elenco.
O filme é...bobo. Não que ele seja ruim, apenas não tem pontos bons relevantes ao meu ver. Claro, tem aquela vontade de entrar para o Serviço de Inteligência Americano que sempre dá assistindo filmes assim, mas só. E tem detalhes bizonhos, como a trilha sonora totalmente inadequada em momentos como o do bar, ou o final. Não que seja inadequada a cena em si, mas é muito fora do que o filme se propõe.
E os diálogos forçam uma intimidade que não existe entre os personagens da Kidman e do Penn. Eles seguem fingindo uma cumplicidade duvidosa e pouco convincente. A menos, é claro, se você levar em conta que qualquer cara do mundo adoraria fazer o que pudesse pela bela Nicole, independente de trabalho, patriotismo e afins.
Ah, algo bastante interessante é que esse foi o primeiro filme a receber permissão para filmar dentro do prédio da ONU. Apesar das filmagens do Conselho de Segurança e da Assembléia Geral serem bem previsíveis e quase idênticas aos cenários montados de outros filmes, o toque realista foi legal. Mas ainda não salva o filme.

Sinopse-> Após ouvir uma ameaça a um chefe de estado africano, dita em um raro dialeto, uma intérprete passa a receber proteção policial e se torna suspeita de uma conspiração. Dirigido por Sydney Pollack (Tootsie) e com Nicole Kidman, Sean Penn e Catherine Keener no elenco.
O filme é...bobo. Não que ele seja ruim, apenas não tem pontos bons relevantes ao meu ver. Claro, tem aquela vontade de entrar para o Serviço de Inteligência Americano que sempre dá assistindo filmes assim, mas só. E tem detalhes bizonhos, como a trilha sonora totalmente inadequada em momentos como o do bar, ou o final. Não que seja inadequada a cena em si, mas é muito fora do que o filme se propõe.
E os diálogos forçam uma intimidade que não existe entre os personagens da Kidman e do Penn. Eles seguem fingindo uma cumplicidade duvidosa e pouco convincente. A menos, é claro, se você levar em conta que qualquer cara do mundo adoraria fazer o que pudesse pela bela Nicole, independente de trabalho, patriotismo e afins.
Ah, algo bastante interessante é que esse foi o primeiro filme a receber permissão para filmar dentro do prédio da ONU. Apesar das filmagens do Conselho de Segurança e da Assembléia Geral serem bem previsíveis e quase idênticas aos cenários montados de outros filmes, o toque realista foi legal. Mas ainda não salva o filme.
