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Shaytan disse:Bom agora é esperar para ver o que realmente aconteceu, só sei dizer que se ela realmente afirmou estar gravida e isso tenha dsido provado em contrário, a credibilidade dela está manchada. JA se cogita até indiciá-la por farsa. Só achei cômica uma declaração dos jornais suiços dizendo que o Brasil é um dos paises mais xenófobos do mundo com mais de 70 % da população sendo contra a estrangeiros residindo aqui...acho que erraram feio, aqui é a casa da mãe Joana, até criminosos internacionalmente procurados vem procurar refúgio em nossa terra ^^.
Shaytan disse:[...]aqui é a casa da mãe Joana, até criminosos internacionalmente procurados vem procurar refúgio em nossa terra ^^.
Inugami disse:Shaytan disse:[...]aqui é a casa da mãe Joana, até criminosos internacionalmente procurados vem procurar refúgio em nossa terra ^^.
E o Lulinha paz-e-amor que o diga, né?
Raphael disse:Shaytan, por mais estranho que possa parecer, nossos índices de xenofobia por aqui são bem altos, bem como o paradoxal número de neonazistas.
A brasileira Paula Oliveira admitiu ter feito declarações falsas à polícia de Zurique na semana passada, quando disse ter sido atacada por três neonazistas e ter perdido filhos gêmeos dos quais afirmava estar grávida. A informação consta de um comunicado emitido nesta quinta-feira pela Promotoria Pública de Justiça de Zurique.
"A brasileira de 26 anos, que tinha dito que foi atacada no dia 9 de fevereiro de 2009 na estação de trem de Stettbach, em Zurique, voltou atrás em suas afirmações à polícia", diz o comunicado.
De acordo com a nota oficial, no dia 13 de fevereiro de 2009, ela explicou que não houve ataque e que ela própria infligiu os ferimentos em seu corpo. Após ver os resultados dos exames ginecológicos, Paula também teria dito que não estava grávida. No dia anterior, a polícia suíça chegou a pedir desculpa pelo suposto ato de violência atribuído a neonazistas.
Nesta quinta-feira, a revista 'Weltwoche', que cita fontes próximas à polícia de Zurique, publicou reportagem em que diz que Paula usou faca para forjar agressão em estação de trem.
O presidente da Suíça, Hanz Rudolf Merz, minimizou nesta quinta-feira o caso da brasileira Paula Oliveira, que mora na Suíça e afirmou ter sido atacada por um grupo de neonazistas em uma estação de trem perto de Zurique. Para Merz, trata-se de um "caso menor" .
O advogado de defesa da brasileira, Roger Müller, afirmou nesta quinta-feira, segundo a BBC Brasil, que está discutindo duas a três estratégias para defendê-la, entre elas usar como atenuante o fato de ela sofrer de lúpus, uma doença inflamatória que, entre outros sintomas, poderia provocar distúrbios psicológicos.
Apesar da reviravolta no caso, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta quarta-feira que o Brasil continuará dando todo o apoio necessário a Paula. Ele disse não ter tomado conhecimento oficialmente da investigação contra a brasileira, mas negou qualquer apoio a um eventual plano de fuga da advogada, que está impedida de deixar a Suíça. O Itamaraty atuará como facilitador no caso.
Indiciada pelo Ministério Público de Zurique por "suspeita de induzir as autoridades ao erro" , Paula deve ser ouvida na semana que vem pelo promotor público responsável pelo caso, Marcel Frei. De acordo com o "Die Weltwoche", que cita fontes próximas à polícia suíça, a advogada inventou a denúncia com o objetivo de embolsar uma indenização, que poderia no caso de ataque a uma grávida pode chegar ao equivalente a R$ 200 mil.
.Izze. disse:Já vi uma matéria falando que ela assinou a confissão de que inventou toda a história e que o advogado dela vai alegar doença mental pra dar uma aliviada na punição que ela vai ter...
Raphael disse:Os motivos para o embuste podem ser vários. Um possível processo contra o Estado suíço, ativismo político maquiavélico em prol dos imigrantes, ou até mesmo desequilíbrio mental.
Acompanhando o andamento desse caso, fico cada vez mais convencido do quanto essa 'lei' é válida.Ramalokion disse:Lei nº 1 de São Lourenço: "Nunca duvidade da capacidade do ser humano em ser idiota. Nem da capacidade do ser humano em ser absolutamente genial".