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Autor da Semana Raphael Draccon

SOBRE O AUTOR

O texto abaixo foi retirado do site do próprio autor:

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Raphael Draccon nasceu no Rio de Janeiro, em 1981, e começou a carreira profissional aos 16 anos como digitador e redator de dois jornais de bairro.

Aos 18 anos assumiu como professor de um dojo de artes marciais.
Aos 19 anos ingressou na faculdade de cinema, onde se dedicou na especialização da escrita cinematográfica.

Aos 20 anos recebeu um Prêmio de Mérito da American Screenwriter Association (ASA) por seu primeiro roteiro de longa-metragem, escrito durante o 1º período de faculdade, o drama sobrenatural “In Your Hands”.
O roteiro foi entregue por Stuart Manashil, da Creative Artist Agency (CAA), a Will Smith, e também ao escritor best-seller e produtor da série para televisão “Ghost Whisperer”, James van Praagh.

A partir dos 21 se tornou ao longo desse tempo roteirista, avaliador de roteiros e script doctor de diversas produtoras como Intervalo Produções, Aquarela Filmes, Tonice Produções, Cinema Profissional, Idéia Prima, Bravo Studio e O2 Filmes (antigo projeto internacional do diretor Fernando Meirelles, em parceria com a Focus Features e a Universal Pictures).

Aos 22, escreveu o primeiro romance da série de literatura fantástica: “Dragões de Éter”, ainda durante os tempos de faculdade, e foi finalista na categoria “Melhor Videoclipe”, com a cantora pop Cláudia Leite, nos Prêmio Multishow e Meus Prêmios Nick, dos canais Multishow e Nickelodeon.

Aos 25 anos tornou-se o autor mais jovem a assinar com a editora espanhola Planeta do Brasil, permanecendo por 06 meses entre seus autores mais vendidos.

Dois anos depois, tornou-se parte dos planos de entrada da holding editorial portuguesa Leya no Brasil, hoje a maior em língua portuguesa do mundo.
Atualmente trabalha com produtores, diretores de cinema e editores literários nacionais e estrangeiros no desenvolvimento de roteiros audiovisuais e séries de literatura. É autor da coluna “Cavernas & Dragões” no “Sedentário & Hiperativo”, um dos sites de cultura pop mais relevante do país, indicado ao VMB da MTV, com mais de 2 milhões de acessos únicos por mês, e membro do podcast Rapaduracast.

Foi responsável pela indicação da obra de George R.R. Martin, “Crônicas de Gelo & Fogo”, para a editora Leya BR e estreou no mercado literário português com o livro “Espíritos de Gelo”, pela editora GaiLivros, lançado posteriormente no Brasil pelo selo Leya BR.

Sua série de literatura fantástica “Dragões de Éter” atingiu a marca dos 150 mil exemplares no Brasil e o box da trilogia alcançou o 1º lugar do portal de vendas Submarino, onde permaneceu por um ano como o livro mais desejado do site.

O primeiro livro da série foi lançado dia 16 de agosto de 2011 em Portugal pela editora Livros D’Hoje, um selo da editora Dom Quixote.

Aos 30 anos ganhou do grupo Leya BR seu próprio selo editorial através do braço editorial da holding no Rio de Janeiro, a editora Casa da Palavra, tornando-se editor de literatura fantástica do selo Fantasy – Casa da Palavra.

Em 2012 lançou a obra “Fios de Prata – Reconstruindo Sandman” e participou de uma tour literária com a escritora americana Alyson Noël no Brasil.

Em 2013 entrou para o hall de autores da gigante editorial Random House, através da venda dos direitos em língua espanhola da série “Dragões de Éter” para a Random House Mondadori.

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Particularmente não gostei de Dragões de Éter e o 1º livro que li so tal selo Fantasy foi uma decepção sem tamanho e sem palavras (Inverno das Fadas, Carolina Munhóz... NÃO recomendo nem um pouco!!! É uma fanfiction mal escrita). Estou realmente intrigada com o mercado nacional de Literatura Fantástica
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ENTREVISTA para o site Menina da Bahia

MdB.: É um prazer tê-lo aqui no Menina, Raphael. Como sabe, aprecio muito seu trabalho como escritor e tenho muita estima por você. Mas temos uma novidade agora em meio de suas atividades literárias. Gostaria de falar nesta entrevista sobre o Raphael Draccon editor! Como é agora ter de selecionar livros?

Raphael Draccon: É uma imensa responsabilidade. Os dias são ainda mais intensos quando se aproxima a hora de enviar o livro para a gráfica. E se eu tiver meus próprios livros para lançar pela Leya, o esforço quadruplica. É uma carga de trabalho infinito, pois a gente pensa nisso até quando deveria estar relaxando, contudo, se ainda assim a maior parte de tudo isso é prazerosa, então é um reflexo de que eu realmente amo o que eu faço.
E quando a gente ama o que faz, sobra apenas paz interna e motivação para continuar.


MdB.: Como é se relacionar com antigos colegas que vão colar em você querendo uma "forcinha" para a publicação de literatura nacional?

Raphael Draccon: A maioria desses autores são escritores profissionais e entendem a situação. Eu tenho uma responsabilidade diante de um grupo investidor e assumo grandes riscos a cada vez que indico alguma obra. Logo, não estamos falando aqui de um negócio caseiro ou amador, mas de um trabalho que me será cobrado. É por isso que é importante haver determinados cuidados. Os originais, por exemplo, passam por uma triagem de uma equipe editorial antes de chegar até mim, na qual eu não me envolvo.
Logo, não há exceção na Fantasy. Um original de um colega ou de um desconhecido passa pelo mesmo processo.


MdB.:: Como é poder influenciar os próprios rumos da literatura de fantasia, tendo a Fantasy como um player de suma importância neste cenário brasileiro pós Harry Potter?

Raphael Draccon: Eu não penso nessa parte de ditar rumos. Qualquer discurso nesse sentido é uma pretensão com chances de dar errado. O que existe é um pensamento de contribuição. Assim como aconteceu com George R. R. Martin, existem autores que sempre torci para ver publicados no Brasil. Hoje eu posso ir atrás deles. Não quer dizer que conseguirei ou que eles estarão disponíveis, mas ao menos hoje é possível tentar.
Além disso, vemos escritores nacionais com talento e perfil profissional suficientes para enfrentarem o mercado profissional e é gratificante vê-los evoluir e contribuir com suas carreiras.


MdB.: Planos futuros na Fantasy?
Raphael Draccon: O plano sempre será se tornar um ponto de confiança para o leitor de fantasia. O selo foi associado ao meu nome, e eu sei que o leitor vai saber que qualquer título lançado teve a minha benção. Dessa forma, a maneira mais correta de agir é apresentando trabalhos sinceros, através de livros em que eu realmente acredito. Já tive em mãos alguns títulos que eu sei que iriam vender bem, mas que a equipe editorial não teria orgulho de apresentar. E se não tivermos orgulho do que fazemos, não há sentido no trabalho. Afinal, nós já sabemos a importância de amar o que se faz...


Leia o texto original no blog Menina da Bahia: Menina da Bahia: [ENTREVISTA] Raphael Draccon http://www.meninadabahia.com.br/2012/09/entrevista-raphael-draccon.html#ixzz2InHVenIo
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SOBRE DRAGÕES DE ÉTER

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Nova Ether é um mundo de semideuses, gerenciado por poderosas fadas-amazonas. Esses filhos dos deuses observam das estrelas e, de vez em quando, caminham por suas terras, influenciando os nova-etherianos em suas aspirações e inspirações.

Punindo ou beneficiando seus adoradores através de seus avatares, semideuses, por séculos, puderam controlar as descobertas do conhecimento, da filosofia e da evolução das raças racionais. Era assim na Primeira Era, época em que esrtistas narravam bons contos e boas fábulas, satisfeitos com suas jornadas de vida e com os bons finais que acreditavam se estender até mesmo depois. E tudo assim permanecia se não houvesse caído a primeira fada.

O fato é que, cansadas das repetitivas e inúmeras falhas de caráter e do orgulho dos seres racionais testados, algumas desses avatares se voltaram contra as antigas raças que deveriam gerenciar, e a magia branca deu gênese à terrível magia negra.

E assim nasceu a sombria Era Antiga.


1º Livro - Caçadores de Bruxas
Ano de Lançamento: 2007 / 2010
Número de Páginas: 424 páginas / 440 páginas
Editora: Planeta / Leya

Sinopse: Com diversas referências contemporâneas, que vão de séries como Final Fantasy a contos de fadas sombrios, passando por bandas de rock como Limp Bizkit e Nirvana, o autor constrói, com extrema habilidade, uma narrativa em que romances, guerras, intrigas, fantasias e sonhos juvenis se entrelaçam para construir o final poético desse fantástico quebra-cabeça. Essa obra, que é a estréia do roteirista Raphael Draccon na literatura, combina fantasia, história antiga e aventura na medida certa, de uma maneira revolucionária em relação aos demais livros do gênero.



2º Livro - Corações de Neve
Ano de Lançamento: 2009
Número de Páginas: 498 páginas
Editora: Leya

Sinopse: Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltaram contra as antigas raças. E assim nasceu a Era Antiga. Hoje, Arzallum, o Maior dos Reinos, tem um novo rei, e a esperada Era Nova se inicia. Entretanto, coisas estranhas continuam a acontecer… Uma adolescente desenvolve uma iniciação mística proibida, despertando dons extraordinários que tocam nos dois lados da vida. Dois irmãos descobrem uma ligação de família com antigos laços de magia negra, que lhes são cobrados. Duas antigas sociedades secretas que deveriam estar exterminadas renascem como uma única, extremamente furiosa.



3º Livro - Círculos de Chuva
Ano de Lançamento: 2010
Número de Páginas: 536 páginas
Editora: Leya

Sinopse: Uma sociedade secreta renascida com um exército de órfãos resolve seguir em frente em um plano com tudo para dar errado em busca do maior tesouro já enterrado, sem saber o quanto isso pode mudar a humanidade. O último príncipe de Arzallum viaja para um casamento forçado em uma terra que ele nem mesmo sabe se é possível existir, disposto a realizar um feito que ele não sabe se é possível realizar. Uma adolescente desperta em iniciações espirituais descobre-se uma mediadora com forças além do imaginário. E um menino de cinco anos escala uma maldita árvore que o leva aos Reinos Superiores, ferindo tratados políticos, e dando início à Primeira Guerra Mundial de Nova Ether.

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SOBRE FIOS DE PRATA

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UMA HISTÓRIA FANTÁSTICA E SOBRENATURAL, COM DIVERSAS REFERÊNCIAS POP, INFLUENCIADAS PELO UNIVERSO DE SANDMAN.

Mikael Santiago realizou o sonho de milhares de garotos. Aos 22 anos era o jogador brasileiro com o passe mais caro da história do futebol. Para muitos ele era um mito. Mas à noite seus sonhos o amedrontavam.
Às vezes, o que está por trás de um simples sonho – ou pesadelo – é muito maior do que um desejo inconsciente. Há séculos, Madelein, atual madrinha das nove filhas de Zeus, tornou-se senhora de um condado no Sonhar, responsável por estimular os sonhos despertos dos mortais. Uma jogada ambiciosa que acaba por iniciar uma guerra épica envolvendo os três deuses Morpheus, Phantasos e Phobetor, traz desordem a todo o planeta Terra e ameaça os fios de prata de mais de sete bilhões de sonhadores terrestres.
Envolvido em meio a sonhos lúcidos e viagens astrais perigosas, a busca de Mikael pelo espírito da mulher amada, entretanto, torna-se peça fundamental em meio a uma guerra onírica. E coloca a prova sua promessa de ir até o inferno por sua amada.

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CONTATO com o AUTOR


Como ele é um autor nacional e vivo, é fácil encontrá-lo por aí, principalmente online:

Site / Blog do Autor: http://www.raphaeldraccon.com/blog/
Site de Dragões de Éter: http://www.dragoesdeeter.com.br/
Twitter: https://twitter.com/raphaeldraccon
Facebook: https://www.facebook.com/raphael.draccon
 

Anexos

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Eu tenho ouvido falar bastante do Raphael Draccon, por causa de uma galera que eu sigo na internet. Eu achei a premissa de Dragões do Éter interessante, e fiquei realmente atraído pelo Fios de Prata. Mas devido à atual conjuntura social-econômica e à pilha de livros não lidos, estou esperando uma promoção imperdível em algum lugar pra comprar.

Mas eu queria ver mais opiniões aqui :D
 
Ainda estou nas primeiras cem páginas do primeiro de "Dragões de Éter" - e não é por falta de tempo, não, é porque o livro é um porre mesmo. Mal escrito, previsível, elíptico... Acho que a fama dele - e da namorada - resultam do mesmo processo que levou muita gente a gostar de Harry Potter/Crepúsculo/O Senhor doss Aneis, etc., sem nem ter lido o livro ou refletido sobre tudo - a possibilidade de criar um grupo coeso (um fandom) por conta do amplo universo criado pelo autor - e brasileiro!, pensem nisso.

Até o momento, só li "Espíritos de Gelo" inteiro. É curto, mas achei bom. Por ser o primeiro que li do autor, até pensei que encontraria maior qualidade em uma obra mais extensa... me enganei. Sobre o livro, "Espíritos" apresenta uma narrativa em primeira pessoa que mistura elementos contemporâneos (a cultura pop em geral) com um pouco de Schnitzler e uma densidade palatável pouco vista na literatura atual - a maioria dos autores parece querer o choque fácil. No entanto, creio que isso pode muito bem ser uma influência afunilada pela leitura de Gaiman/Moore/King. Ainda assim, livre da percepção dessa influência, o livro apresenta uma trama bem construída, uma reflexão sobre o problema do Ego na contemporaneidade. (O título engana, gente. Mas há um quê de sobrenatural, sim.)
 
Acho que a fama dele - e da namorada - resultam do mesmo processo que levou muita gente a gostar de Harry Potter/Crepúsculo/O Senhor doss Aneis, etc., sem nem ter lido o livro ou refletido sobre tudo - a possibilidade de criar um grupo coeso (um fandom) por conta do amplo universo criado pelo autor - e brasileiro!, pensem nisso.

Seria por acaso a namorada dele a Carolina Munhóz??? :think:

Se for, isso explica MUITA COISA pra mim!

Eu acho, sobre DdE que ele deveria ter parado apenas no 1º livro, que achei muito bom. As primeiras 100 páginas são arrastadas, mas vai melhorando conforme chega ao final.
Mas os outros 2 livros são puro embromation. Excesso de personagens, excesso de tramas paralelas, pouco desenvolvimento, explicações pseudo-científicas mirabolantes e desnecessárias... e um finalzinho espremido nas últimas 100 páginas do 3º livro e mal concluído.

Enfim... como série / trilogia... muito decepcionante!
 
Seria por acaso a namorada dele a Carolina Munhóz??? :think:

Se for, isso explica MUITA COISA pra mim!

Ela mesma. Muita gente acha até que ela se destacou como escritora apenas por isso, visto que a escrita dela é terrível - não sou eu quem digo, mas quem já leu os dois livros dela.
 
quando li anúncio do tal dos fios de prata eu lembro que ri muito. continuo achado de uma cara de pau sem tamanho (e, que surpresa, publicado pela leya :rofl: )

Senso de oportunidade/ismo que ele viu ali. Quanto a ele ser publicado pela Leya, Pascoal Soto foi quem o levou da Planeta. Agora na Leya ele é editor do selo Fantasy.
 
Senso de oportunidade/ismo que ele viu ali. Quanto a ele ser publicado pela Leya, Pascoal Soto foi quem o levou da Planeta. Agora na Leya ele é editor do selo Fantasy.

E que bela coincidência a fanfic da namorada dele ter sido publicada justamente pelo tal selo Fantasy :poop:

Ela mesma. Muita gente acha até que ela se destacou como escritora apenas por isso, visto que a escrita dela é terrível - não sou eu quem digo, mas quem já leu os dois livros dela.

Eu já li e ratifico a informação.




Ultimamente também to desenvolvendo antipatia pela Leya.
 
entendi. como eu disse em outro tópico, eu só li o primeiro volume dos Dragões de Éter e achei muito chato. na verdade eu tinha achado bem interessante a ideia de unificar diversos contos de fadas numa única aventura. infelizmente eu terminei de ler o livro mais por obrigação do que prazer (eu reluto muito em abandonar uma leitura no meio, embora já tenha feito isso) e quando terminei não estava com vontade alguma de saber o fim da trilogia até pq eu achei a aventura meio sem sentido e pouco atraente.
 
Ultimamente também to desenvolvendo antipatia pela Leya.

Não sou totalmente antipático porque dois livros que uso como referência pros meus estudos literários ("Para Ler Romances Como Um Especialista" e "Para Ler Literatura Como um Professor") foram publicados por ela. Contudo, ainda assim ambos os livros apresentam falhas na revisão - se você souber falar inglês, isso ajuda. Não dá nem pra culpar os tradutores, cujas notas mostram que tentaram fazer o melhor que podiam.

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entendi. como eu disse em outro tópico, eu só li o primeiro volume dos Dragões de Éter e achei muito chato. na verdade eu tinha achado bem interessante a ideia de unificar diversos contos de fadas numa única aventura. infelizmente eu terminei de ler o livro mais por obrigação do que prazer (eu reluto muito em abandonar uma leitura no meio, embora já tenha feito isso) e quando terminei não estava com vontade alguma de saber o fim da trilogia até pq eu achei a aventura meio sem sentido e pouco atraente.

Sei que vou até o fim porque eu sou assim - já vi que estou condenado a me tornar um crítico/apologista da literatura ruim. :(
 
Essa mesma Leya que "adaptou" a tradução portuguesa das Crônicas de Gelo e Fogo para o português brasileiro... :blah:
 
poisé. minha antipatia não é pelo catálogo deles - pelo menos no caso dos estrangeiros eles trazem muita coisa que eu acho legal. minha antipatia é pelo desleixo deles. sabe aquela filhadaputagem que a globo faz todo ano, de comprar os direitos de transmissão do oscar mas aí não passa a cerimônia toda pq tem que passar fantástico e big brother? então. fico com sensação parecida. compram os direitos de obras como as do martin para oferecer um troço estropiado daqueles. aí chamarem um cara como esse para o selo de fantasia deles só me faz pensar que continuam não sendo sérios no que fazem.
 
O caso da Leya com traduções é porque eles querem pegar o bonde das coisas internacionais e contratam o primeiro que aparece. Eles enxergam como um mercado mesmo, o que importa é pegar o sucesso e trazer para cá. Sem contar que eles já vieram grandes para um mercado não tão assíduo.

Quanto a tradução de português de portugal para português brasileiro, existe leis de traduções que não permitem a publicação de livros traduzidos para o português em todos os territórios da língua portuguesa.

"Pips, então porque a Leya já não traduziu do inglês?"

Ué, cacete, eles querem conseguir traduzir o mais rápido possível e se já tem em português, eles fazem isso. E a Leya é portuguesa ;)
 
Mas não é só as traduções não... tanto Dragões de Éter quanto Inverno das Fadas são CHEIOS de falhas de revisão, e não só de gramática e ortografia. Tem coisas sem nexo na história também.

Que nem... em Inverno das Fadas (da namorada do moço aí), tem hora que a fada voa e tem asa... tem hora que ela precisa escalar um morro :roll:
Tem hora que ela congela de frio caída na neve... e tem hora que ela tá passeando na cidade com o cara usando um vestidinho de alça fina, na boa.

Há frases sem concordância, contradições... enfim... nunca mais compro nada da Leya. E AINDA BEM que não gosto de GoT, para a minha sanidade (duplamente!)

Quanto a português de Portugal, dá pra ler na boa. Se for pra estragar, é melhor não tentar 'traduzir'. To lendo livros de Jules Verne em português de Portugal e ainda por cima na tradução da época de lançamento. Sem problemas. Demora pra acostumar, mas depois vai tranquilo.



Grimnir, se você achou Caçadores de Bruxa chato, nem queira MESMO saber o resto... eu até gostei do 1º. Mas o resto, sem comentários...
 

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