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Eu tenho sky, e não troco por outra, os descontos que tenho, outra operadora não me daria, agoar que comprei o sky+ , aí que não troco mesmo!, acima de tudo tenho a Globo Canal 5 SP na minha grade:joy::hihihi:
 
Lá em casa tem SKY e BIGTV (um tipo de tv a cabo que tem em Guarulhos, não sei onde tem mais).

Eu só vou de fim de semana, então, não tenho o que reclamar: eu piro naquele montão de canais, seriados etc. :ahh:

Quando chove e a SKY pára de funcionar é só mudar pra BIGTV que geralmente tem o mesmo canal, só que com qualidade inferior na imagem...

Canais de filmes eu quase nem vejo. Acostumei alugar DVD's aqui em São Carlos. Meu vício é Nigella (GNT), Oliver (GNT) e quase tudo da Warner (que em Sanca, eu só consigo ver na esteira da academia e sem som :osigh:).
 
A SKY+, com certeza...

O que eu mais gosto são os recursos dela, a qualidade da imagem e a quantidade de canais.

O problema da queda de sinal durante chuva eh besteira se comparado ao todo da SKY. E vale acrescentar que essas quedas duram pouco tempo.
 
Lei sobre TV paga será votada amanhã

Terça-feira, 03 de junho de 2008 - 17h57

SÃO PAULO - A Comissão de Ciência, Tecnologia e Informática da Câmara vota amanhã o projeto de lei 29, de 2007, sobre TV paga.

O projeto de lei que trata da permissão para as operadoras de telefonia atuarem em TV paga, deve seguir ao plenário da casa na próxima semana e ainda causa polêmica.

O texto tem como relator o deputado Jorge Bittar (PT-RJ), que anexou quatro projetos da Câmara sobre o assunto e incluiu a obrigatoriedade de que as empresas de TV por assinatura assumam cotas de produção nacional na programação.

Na opinião de Bittar, a concentração vai ser impedida pela própria diversidade de tecnologias. "Além das redes de cabo e linhas fixas, já temos redes sem fio como WiMax e a terceira geração de celular", citou. "Há muitas alternativas para a oferta de banda larga, que é o mercado que interessa a todos", disse.

O projeto que extingue a atual Lei do Cabo, criada em 1995 também cria um novo serviço de telecomunicações --serviço de acesso condicionado--, reunindo oferta de TV paga por cabo, satélite e microcondas de rádio, como uma autorização.

Ele ainda altera artigo da Lei Geral de Telecomunicações (LGT) para incluir o novo serviço, além de propor também sua inclusão nos atuais contratos de concessão de telefonia fixa, que hoje proíbem que as concessionárias atuem em outro serviço que não a oferta de telefonia fixa em suas regiões de concessão.

"Apenas 8 por cento dos municípios brasileiros são hoje atendidos pela TV por assinatura. Na vizinha Argentina, por exemplo, esse índice é de 54 por cento", comparou Bittar, em seminário promovido pelo Instituto Fernando Henrique Cardoso.

A criação das cotas de produção nacional, no entanto, conta com críticos até dentro da Comissão. O deputado Paulo Bornhausen (PSDB-SC), autor de um dos projetos que foi anexado ao PL 29, afirmou que "as cotas restritivas geram a possibilidade muito grande de se trazer contenciosos judiciais".

Ele defende que, em vez da obrigatoriedade das cotas de conteúdo produzido localmente, sejam criados mecanismos de estímulo à produção nacional. "Eu tenho uma visão mais para o lado do fomento porque as cotas entram em uma esfera privada, e não de governo, e isso vai acabar sendo repassado ao consumidor."

As atuais empresas de TV paga, reunidas na Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), também são contrárias às cotas e ainda criticam a falta de mecanismo que impeça o monopólio das redes de distribuição pelas atuais concessionárias de telefonia.

"É preciso impedir que monopólios já incorporados controlem simultaneamente múltiplas redes e sufoquem os mercados competitivos", disse Alexandre Annenberg, diretor-executivo da ABTA. Segundo ele, o PL 29 não trata dessa questão adequadamente.
Fonte: Info Online
 
Retirada do ar, MTV ameaça recorrer à Justiça contra Sky
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da Folha de S.Paulo

Com os sinais de sua programação cortados pela operadora de TV paga Sky, a MTV Brasil ameaça ir à Justiça, caso a operadora não retome negociações para a renovação de seu contrato, vencido em dezembro e prorrogado até o mês passado.

Há cerca de 15 dias, a Sky suspendeu o canal para cerca de 1,7 milhão de assinantes no Brasil e preservou o sinal apenas na cidade de São Paulo, onde a transmissão é aberta. Em comunicado, a Sky afirmou que a suspensão se deve a uma proposta de reajuste considerada abusiva feita pela MTV Brasil, que pertence ao Grupo Abril. A operadora de TV por satélite é controlada pelo grupo americano Liberty Media, do empresário John Malone, com 74%, e pela Globo, com 26%.

A Sky afirma que vinha tentando renegociar o contrato com a MTV havia oito meses. Segundo a operadora, a melhor proposta dobraria o custo da MTV para a Sky e condicionaria a renovação do contrato à inclusão de dois outros canais do Grupo Abril (Fiz e Ideal). Pelo comunicado, com esses canais, o custo para os assinantes da Sky quadruplicaria, mas os valores não foram revelados.

Ontem, a MTV abriu sua proposta. Segundo André Mantovani, diretor-geral do grupo TV da Abril, houve um aumento de custos proposto à Sky devido aos investimentos na programação do canal. "É justo receber uma remuneração adequada pelos investimentos", diz.

Segundo Mantovani, a proposta da MTV era elevar de R$ 0,43 mensal por assinante para R$ 0,52. A diferença seria veiculada como anúncio da Sky na MTV. A Sky afirmou não reconhecer essa proposta. No caso da inclusão dos dois canais extras, o preço seria de R$ 0,44 mensal por assinante sem custos para a Sky nos três primeiros meses. Depois, o valor seria revertido em anúncios da Sky nas revistas do Grupo Abril por 180 meses. A operadora diz ter rechaçado a oferta.

Ainda segundo Mantovani, essa proposta foi enviada à Sky no dia 29 de maio. No dia seguinte, diz ter recebido uma carta da operadora considerando que valeriam os termos do contrato vencido, com um reajuste correspondente a 50% do IGP-M, muito abaixo do que propôs a MTV. Caso contrário, ainda segundo Mantovani, a Sky retiraria o canal do ar.

A Sky diz que fez uma contra-oferta, prevendo a volta dos termos do contrato anterior com um outro índice de reajuste e lembrou que a prorrogação do contrato entre as duas partes venceria no final daquele mês.

No dia 30 de maio, o Grupo Abril diz que enviou um ofício dizendo que a MTV continuaria nas negociações. Mas, no dia seguinte, o canal saiu do ar.

Mantovani afirma que, caso a operadora não retome as conversas, o Grupo Abril poderá entrar com medidas judiciais por conta do prejuízo causado aos anunciantes, cujas marcas não estão em exibição.

Reações

A Abert (Associação Brasileira das Emissoras de Radiodifusão) criticou a Sky, que ainda transmite em DTH (satélite) a MTV para São Paulo. A associação qualifica o ato de ilegal, porque representaria uma apropriação indevida do sinal.

"A suspensão da MTV mostra os efeitos nocivos da concentração de mercado", diz o deputado Jorge Bittar, autor do projeto de lei (PL 29) que permite a operadoras de telefonia vender TV por assinatura e que também regulará a distribuição de canais fechados para garantir acesso às produções nacionais. "No caso do Campeonato Brasileiro de Futebol, Sky e Net têm exclusividade na transmissão e obrigam os programadores (que montam as grades) a adquirir seus outros canais para terem acesso aos jogos", diz Bittar. "É principalmente por isso que estamos estabelecendo uma política de cotas, para garantirem que conteúdos nacionais cheguem a todos."

Pessoas de outros estados: Sentem falta da MTV?
 

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