Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!
The steady, regular marching step was a marked feature of Roman legions. Vegetius, the author of the only surviving treatise on the Roman Empire's military, De Re Militari, recognized the importance of "constant practice of marching quick and together. Nor is anything of more consequence either on the march or in the line than that they should keep their ranks with the greatest exactness. For troops who march in an irregular and disorderly manner are always in great danger of being defeated. They should march with the common military step twenty miles in five summer-hours, and with the full step, which is quicker, twenty-four miles in the same number of hours. If they exceed this pace, they no longer march but run, and no certain rate can be assigned."
O termo “LOGISTIQUE”, depois traduzido para o inglês “LOGISTICS” foi desenvolvido pelo principal teórico militar da primeira metade do século XIX, o Barão Antoine Henri Jomini. Baseado em suas experiências vividas em campanhas de guerra ao lado de Napoleão, Jomini escreveu o “Sumário da Arte da Guerra” em 1.836. Ele dividiu a arte da guerra em 5: estratégia, grandes táticas, logística, engenharia e táticas menores, definindo logística como “a arte de movimentar exércitos”. A logística não se limitava apenas aos mecanismos de transporte, mas também ao suporte, preparativos administrativos, reconhecimentos e inteligência envolvidos na movimentação e sustentação das forças militares
[T]he rede that [Maeglin] gave to [Morgoth] was that not all the host of the Orcs nor the Balrogs in their fierceness might by assault or siege hope ever to overthrow the walls and gates of Gondolin even if they availed to win unto the plain without. Therefore he counselled [Morgoth] to devise out of his sorceries a succour for his warriors in their endeavour. From the greatness of his wealth of metals and his powers of fire he bid him make beasts like snakes and dragons of irresistible might that should overcreep the Encircling Hills and lap that plain and its fair city in flame and death. (169)
"the language employed suggests that some of least of the 'monster' were inanimate 'devices'.
"Não é improvável que tenham inventado algumas máquinas de que desde então perturbam o mundo, especialmente instrumentos engenhosos para matar um grande número de pessoas de uma só vez, pois sempre gostaram muito de rodas e motores e explosões (...) mas naqueles dias e naquelas regiões selvagens ainda não tinham avançado (como se diz) tanto.
"Dali viu dois orcs encostando à casa material combustível, e preparando-se para lhe atear fogo. Então Barach tremeu de medo, pois os Orcs saqueadores levavam consigo enxofre ou outra substância diabólica que se inflamava depressa e não podia ser apagada com água." (Contos inacabados - Drúedain - pag. 420).
The teaching of Sauron has led to the invention of ships of metal that traverse the seas without sails, but which are hideous in the eyes of those who have not abandoned or forgotten Tol-eressea; to the building of grim fortresses and unlovely towers; and to missiles that pass with a noise like thunder to strike their targets many miles away.” (-History of Middle-earth 5, The Númenórean chapters,
Começaram então a construir casas imensas para os mortos, enquanto seus sábios trabalhavam sem cessar para descobrir, se possível, o segredo de fazer voltar a vida ou, no mínimo, prolongar os dias dos homens.
Senhores sem filhos sentavam-se em salões antigos e ficavam meditando sobre heráldica; em câmaras secretas homens mirrados preparavam fortes elixires, ou nas altas e frias torres faziam perguntas às estrelas." (As duas torres - A janela sobre o oeste - 713)
Destarte, esses arcos de aço-oco sempre me chamaram a atenção por serem os utensílios mais temidos pelos inimigos dos Númenorianos, mas sempre me perguntei o porque disso. Houve alguns posts em sites de discussão que entendiam que tais armamentos possuíam tamanha capacidade ofensiva que seu lançamento ultrapassava até mesmo (exagerando, eu penso) a velocidade do som (razão pela qual os Orcs, na história da queda de Isildur, temiam tanto se aproximar do alcance dessas, uma vez que, aparentemente, os arqueiros atiravam diretamente sobre seus alvos, algo parecido com que os elfos-arqueiros fazem na guerra da última aliança demonstrada na introdução do 1º filme), vide:
No entanto, diz-se que, mesmo daqueles Númenóreanos de idade que tiveram a visão reta, havia alguns que não compreenderam isso, e eles estavam ocupados inventando navios que subiam acima das águas do mundo e se detinham aos mares imaginados. Mas eles (as naves) conseguiram navegar apenas nos lugares de respiração. E esses navios, voando, vieram também às terras do novo mundo, e ao leste do velho mundo; e eles relataram que o mundo era redondo. Portanto, muitos abandonaram o Valar e os colocaram para fora de suas lendas. Mas os homens da Terra-média olhavam para cima com medo e se perguntavam vendo os Númenorianos que desceram do céu; e eles levaram a crer que os marinheiros do ar eram deuses, e alguns dos Númenorianos estavam contentes que isso deveria ser assim. "(HISTORY OF MIDDLE EARTH 9, THE DROWNING OF ANADÛNÊ, 338-9)
Ora, como se relatou, um certo Lenwë da hoste de Olwë abandonou a marcha dos eldar na
ocasião em que os teleri foram detidos às margens do Grande Rio junto às fronteiras da região
ocidental da Terra-média A chegada dos animais ferozes, vindos do norte, deixou-os apavorados como os naugrim declararam ao Rei Thingol em Menegroth. Ora, esse era um povo da floresta e não possuía nenhuma arma de aço.
A essa altura, portanto, os sindar estavam bem armados, expulsaram todas as criaturas do mal e voltaram a ter paz.
- Há feras cruéis na terra à leste das montanhas, e seus antigos parentes que moram por lá estão fugindo das planícies para as colinas. E, antes que se passasse muito tempo, as criaturas nefastas chegaram até mesmo a Beleriand, por passagens nas montanhas, ou vindo do sul através das florestas escuras. Havia lobos, ou criaturas que adotavam sua forma, e outros seres cruéis das sombras.
Por isso, Thingol começou a pensar em armas, das quais até então seu povo não sentira necessidade. E essas, de início, os naugrim forjaram para ele; pois eram muito hábeis nesse trabalho, embora nenhum deles suplantasse os artífices de Nogrod, dos quais Telchar, o Ferreiro, era o de maior renome. Uma raça belicosa desde tempos imemoriais eram todos os naugrim; e eles se dispunham a lutar, ferozes, com quem quer que os afligisse: servos de Melkor, eldar, avari, animais selvagens, ou, não raramente, sua própria gente, anões de outras casas ou linhagens.
Lobo ou lobo cinzento (Canis lupus) é o maior membro selvagem da família canidae. É um sobrevivente da Era do Gelo originário durante o Pleistoceno Superior, cerca de 300 mil anos atrás.[2] O sequenciamento de DNA e estudos genéticos reafirmam que o lobo cinzento é ancestral do cão doméstico (Canis lupus familiaris), contudo alguns aspectos desta afirmação têm sido questionados recentemente.[3] Uma série de outras subespécies do lobo cinzento foram identificadas, embora o número real de subespécies ainda esteja em discussão. Os lobos cinzentos são tipicamente predadores ápice nos ecossistemas que ocupam. Embora não sejam tão adaptáveis à presença humana como geralmente ocorre com as demais espécies de canídeos,[3] os lobos se desenvolveram em diversos ambientes, como florestas temperadas, desertos, montanhas, tundras, taigas, campos e até mesmo em algumas áreas urbanas.[4] O lobo cinzento, o lobo-vermelho (Canis rufus) e o lobo-etíope (Canis simensis) são as únicas três espécies classificadas como lobos. Os demais lobos pertencem a subespécies.[5]
E entre eles estavam os orcs, que mais tarde devastariam Beleriand. Naquela época, entretanto, eles ainda eram poucos e desconfiados; e só farejavam aquela terra, enquanto aguardavam a volta de seu senhor.
(...) caçadores nômades das Montanhas Azuis, do outro lado do Rio Gelion, reconheciam Elwë como seu senhor.
Ora, em seus vastos domínios, muitos elfos perambulavam livremente na natureza ou moravam pacificamente em pequenos clãs muito afastados. Somente em torno de Menegroth, no centro da região e ao longo das Falas, no país dos marinheiros, havia grandes populações.
Ora, os orcs que se multiplicavam na escuridão da terra tomaram-se fortes e cruéis, e seu senhor sinistro os encheu de desejo de devastação e morte. Dali, de súbito, um enorme exército entrou em Beleriand e atacou o Rei Thingol. Ora,
em seus vastos domínios, muitos elfos perambulavam livremente na natureza ou moravam pacificamente em pequenos clãs muito afastados.
Os orcs, porém, investiram contra os dois lados de Menegroth; e, a partir de acampamentos no leste, entre o Celon e o Gelion, e, no oeste, nas planícies entre o Sirion e o Narog, praticaram todo tipo de pilhagem.
According to cultural anthropologist and ethnographer Raymond C. Kelly, the earliest hunter-gatherer societies of Homo erectus population density was probably low enough to avoid armed conflict. The development of the throwing-spear, together with ambush hunting techniques, made potential violence between foraging parties very costly, dictating cooperation and maintenance of low population densities to prevent competition for resources. This behavior may have accelerated the migration out of Africa of H. erectus some 1.8 million years ago as a natural consequence of conflict avoidance. This period of "Paleolithic warlessness" persisted until well after the appearance of Homo sapiens some 0.2 million years ago, ending only at the occurrence of economic and social shifts associated with sedentism, when new conditions incentivized organized raiding of settlements.[5][6]
The onset of the Chalcolithic (Copper Age) saw the introduction of copper daggers, axes, and other items. For the most part these were far too expensive and malleable to be efficient weapons. They are considered by many scholars to have been largely ceremonial implements. It was with the development of bronze that edged metal weapons became commonplace.
Military conquests expanded city states under Egyptian control. Babylonia and later Assyria built empires in Mesopotamia while the Hittite Empire ruled much of Anatolia. Chariots appear in the 20th century BC, and become central to warfare in the Ancient Near East from the 17th century BC. The Hyksos and Kassite invasions mark the transition to the Late Bronze Age. Ahmose I defeated the Hyksos and re-established Egyptian control of Nubia and Canaan, territories again defended by Ramesses II at the Battle of Kadesh, the greatest chariot battle in history. The raids of the Sea Peoples and the renewed disintegration of Egypt in the Third Intermediate Period marks the end of the Bronze Age.
The bronze age in China traverses the protohistoric and historic periods. Battles utilizing foot and chariot infantry took place regularly between powers in the North China Plain.
Contudo, a vitória dos elfos teve um alto preço. Pois aqueles de Ossiriand estavam poucoarmados e não tinham como enfrentar os orcs, que usavam calçados e escudos de ferro e portavam enormes lanças de lâminas largas.
The Tuatha Dé Danann were descended from Nemed, leader of a previous wave of inhabitants of Ireland. They came from four cities to the north of Ireland–Falias, Gorias, Murias and Finias–where they acquired their magical skills and attributes. According to Lebor Gabála Érenn, they came to Ireland "in dark clouds" and "landed on the mountains of [the] Conmaicne Rein in Connachta; and they brought a darkness over the sun for three days and three nights". According to a later version of the story, they arrived in ships on the coast of the Conmaicne Mara's territory (modern Connemara). They immediately burnt the ships "so that they should not think of retreating to them; and the smoke and the mist that came from the vessels filled the neighboring land and air. Therefore it was conceived that they had arrived in clouds of mist".
A poem in the Lebor Gabála Érenn says of their arrival:
It is God who suffered them, though He restrained them
they landed with horror, with lofty deed,
in their cloud of mighty combat of spectres,
upon a mountain of Conmaicne of Connacht.
Without distinction to descerning Ireland,
Without ships, a ruthless course
the truth was not known beneath the sky of stars,
whether they were of heaven or of earth.
The Anglo-Saxon settlement of Britain was the process by which the coastal lowlands of Britain developed from a Romano-British to a Germanic culture following the Roman withdrawal in the early 5th century. The traditional view of the process has assumed an invasion of several Germanic peoples, later collectively referred to as Anglo-Saxons, from the western coasts of continental Europe, followed by the establishment of Anglo-Saxon kingdoms across most of what is now England and parts of lowland Scotland. The arrival of a Germanic element in the history of Britain is also called the Advent of the Saxons (Latin: Adventus Saxonum), a term first used by Bede in about 731.[1]
Ora, como foi relatado, o poder de Elwë e Melian crescia na Terra-média, e todos os elfos de Beleriand, desde os marinheiros de Círdan aos caçadores nômades das Montanhas Azuis, do outro lado do Rio Gelion, reconheciam Elwë como seu senhor. Elu Thingol era ele chamado, Rei Manto-cinzento, no idioma de seu povo.
Não sou, porém, o único valente neste povo destemido. E vocês todos não perderam seu Rei? E o que mais vocês não perderam, encurralados aqui numa terra estreita, entre as montanhas e o mar. - Aqui, outrora, houve luz, que os Valar não concediam à Terra-média, mas agora as trevas deixam todos em condições iguais. Vamos nos lamentar aqui, passivos, para todo o sempre, um povo-fantasma, que corre atrás de névoas, derramando lágrimas vãs sobre os mares ingratos? Ou vamos voltar para a terra natal? Em Cuiviénen, as águas fluíam tranqüilas à luz das estrelas límpidas, e havia terras extensas onde um povo livre podia caminhar. Lá elas ainda estão aguardando por nós, que em nossa loucura as abandonamos. Vamos embora! Que os covardes fiquem com esta cidade!
Não fez nenhum juramento, mas as palavras de Fëanor acerca da Terra-média haviam reverberado em seu coração, pois ela ansiava por ver os vastos territórios desprotegidos e estabelecer ali um reino a seu gosto. Disposição semelhante à de Galadriel tinha Fingon, filho de Fingolfin, que também ficara comovido com as palavras de Fëanor, embora não gostasse muito dele. E ao lado de Fingon, como sempre faziam, estavam Angrod e Aegnor, filhos de Finarfin. Esses, porém, permaneceram calados e não falaram contra seus pais.
Ora, o Rei Thingol não acolheu de coração aberto a chegada de tantos príncipes cheios de poder, vindas do oeste, ansiosos por novos territórios; e não se dispôs a abrir seu reino, nem a remover seu cinturão encantado, pois, prudente com a sabedoria de Melian, não confiava que a repressão a Morgoth perdurasse.
O seguinte você dirá àqueles que o enviaram. Em Hithlum, os noldor têm permissão para ficar, bem como nos planaltos de Dorthonion e nas terras a leste de Doriath que estejam vazias e ermas. Em qualquer outra parte, porém, há muitos do meu povo, e não quero vê-los constrangidos em sua liberdade, muito menos expulsos de seus lares. Atentem bem, vocês, príncipes do oeste, para o modo como vão se comportar; pois eu sou o Senhor de Beleriand, e todos os que procuram aqui habitar deverão me dar ouvidos. Em Doriath, ninguém poderá permanecer, a não ser aqueles a quem eu convidar como hóspedes ou que me procurarem em grande necessidade
- Rei é aquele que consegue manter seus domínios, ou seu título será em vão Thingol não nos dá nada além de terras sobre as quais não exerce poder. Na realidade, neste momento somente Doriath seria seu reino, não fosse pela chegada dos noldor. Portanto, que reine ele em Doriath e se alegre por ter como vizinhos os filhos de Finwë, não os orcs de Morgoth que encontramos.
Mas alguém dirá: Como ressuscitarão os mortos? E com que corpo virão? Insensato! o que tu semeias não é vivificado, se primeiro não morrer. E, quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como de trigo, ou de outra qualquer semente. Mas Deus dá-lhe o corpo como quer, e a cada semente o seu próprio corpo.
Nem toda a carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne dos animais, e outra a dos peixes e outra a das aves. E há corpos celestes e corpos terrestres, mas uma é a glória dos celestes e outra a dos terrestres.
Uma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere em glória de outra estrela. Assim também a ressurreição dentre os mortos. Semeia-se o corpo em corrupção; ressuscitará em incorrupção.
Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscitará com vigor.
Semeia-se corpo natural, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual.
Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão em espírito vivificante.
Middle-earthVer anexo 63504, so that the Elves are indeed deathless and may not be destroyed or changed(impassibilidade).(30)
He wrote here: 'Memory by a fëa of experience is evidently powerful, vivid, and complete. So the underlying conception is that"matter" will be taken up into "spirit", by becoming part of its knowledge - and so rendered timeless and under the spirit's command ( sutileza). As the Elves remaining in Middle-earthVer anexo 63505slowly "consumed"their bodies - or made them into raiments of memory? The resurrection of the body (at least as far as Elves were concerned) was in a sense incorporeal. But while it could pass physical barriers at will, it could at will oppose a barrier to matter( sutileza de novo). If you touched a resurrected body you felt it. Or if it willed it could simply elude you - disappear. Its position in space was at will(agilidade).'