Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Voce e a favor da existencia de propaganda de bebidas alcoolicas na TV?
Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!
Um empresa não joga dinheiro fora anunciando num horário que ela sabe que não pertence ao seu público-alvo.
cresci numa época que propaganda de bebida e cigarro passava em qualquer horário e tb aparecia em revistas e não foi isso que me fez querer beber ou fumar (embora as propagandas do free e do hollywood fossem bem legais hehehe). eu acho a restrição uma bobagem.
Mas infelizmente sempre tem uma porcentagem que é influenciada sim e quando o cigarro sofreu a restrição que vem sofrendo hoje, já é visível algum tempo depois a diminuição ainda que gradativa do numero de novos fumantes e isso trará reflexos positivos nas gerações seguintes.
E comerciais sempre tem e terão peso de influência em coisas não saudáveis como salgadinhos e refigerantes. Imagine se não existissem? Talvez a taxa de obesidade infantil cada vez mais crescente no Brasil não seria nem a metade do que é hoje. Isso é fato.
Então somos 3!Se não foi influenciada assim como eu parabéns! Eu também faço parte dessa geração que na infância viu todo dia o vaqueiro da Marlboro dia na TV.
Pois é, se tiver números beleza. Mas "visivelmente" falando, a coisa parece crescer ou pelo menos se manter. Ainda vejo fumantes por toda a parte.eu não acho visível, não. se vc tiver números para me mostrar, ótimo, mas no que eu tenho visto é que ainda tem um monte de fumante por aí, enchendo o saco jogando fumaça e cinza na minha cara enquanto estou na rua.
Mas convenhamos que Fandangos vicia mais que cigarro, né?sobre salgadinhos e outras coisas: quem compra os produtos são os pais, não os filhos. se os pais não sabem dizer não para os filhos, aí já é outro problema. é claro que é mais fácil comprar um pacote de fandangos para o moleque parar de berrar, mas se há de fato uma preocupação com a saúde do filho, é "não" e pronto. a culpa não é do comercial, mas dos pais que estão se deixando dobrar fácil demais.
eu não acho visível, não. se vc tiver números para me mostrar, ótimo, mas no que eu tenho visto é que ainda tem um monte de fumante por aí, enchendo o saco jogando fumaça e cinza na minha cara enquanto estou na rua.
eu não acho visível, não. se vc tiver números para me mostrar, ótimo, mas no que eu tenho visto é que ainda tem um monte de fumante por aí, enchendo o saco jogando fumaça e cinza na minha cara enquanto estou na rua.
Fim da propaganda de cigarros causa queda do consumo entre jovens
Para um dos pesquisadores da Unifesp, Elisaldo Carlini, o bom resultado das pesquisas que indicam queda no consumo de cigarro entre jovens se deve, em grande parte, à proibição da propaganda de tabaco na mídia brasileira com a lei nº 10.167, que completou seis anos no dia 27 de dezembro de 2000.
enfatiza Carlini. Além dele, trabalharam nas pesquisas: José Carlos Galduroz, Arilton Martins Fonseca e Ana Regina Noto.“Pode ter havido outras motivações que levaram a uma diminuição no consumo ou na sua estabilização. Mas não tenho dúvidas que a proibição da propaganda foi fundamental para os resultados”,ressalta Carlini.“A propaganda de cigarro era bastante insinuante, ligada ao sucesso pessoal e a fatores como status econômico. Isso influenciava, principalmente, a camada jovem”,
sublinha, sugerindo que caso a proibição não fosse aprovada, os dados atuais seriam acentuados.“Já o primeiro estudo que fizemos em 1987, também com estudantes mas em 27 capitais, mostrava que 22,4% haviam experimentado tabaco, número esse que subiu para 32,7% dez anos depois, num aumento de 50%”,pontua.“O dado de 2005, de 21,7%, é menor do que o de quase 20 anos atrás”,
O número caiu tanto entre os meninos como entre as meninas. Nos primeiros, a queda foi de 36% (1997) para 21,9%. Na outra faixa, de 31,9% para 21,3%. Entre os pré-adolescentes (12 a 14 anos) também houve diminuição: de 13,8% para 8%.
A lei n.º 10.167/2000 restringe a publicidade de produtos derivados do tabaco à afixação de pôsteres, painéis e cartazes na parte interna dos locais de venda. Proíbe, conseqüentemente, em revistas, jornais, televisão, rádio e outdoors, inclusive internet. Também proíbe a propaganda indireta contratada, também denominada merchandising, e a propaganda em estádios, pistas, palcos ou locais similares, além de patrocínio de eventos esportivos nacionais e culturais.
Como o Brasil, outros países também proibiram ou fizeram sérias restrições à propaganda do cigarro, como Estados Unidos, Canadá, França, Itália, Austrália, Bélgica, Noruega e Suécia. Outros quatro países proibiram totalmente a propaganda do cigarro: Nova Zelândia, Noruega, Finlândia e França, e conseguiram reduzir o consumo do produto em 21%, 26%, 37% e 14%, respectivamente.
sobre salgadinhos e outras coisas: quem compra os produtos são os pais, não os filhos. se os pais não sabem dizer não para os filhos, aí já é outro problema. é claro que é mais fácil comprar um pacote de fandangos para o moleque parar de berrar, mas se há de fato uma preocupação com a saúde do filho, é "não" e pronto. a culpa não é do comercial, mas dos pais que estão se deixando dobrar fácil demais.
Isso é comprovado:
e outra: cresci numa época que propaganda de bebida e cigarro passava em qualquer horário e tb aparecia em revistas e não foi isso que me fez querer beber ou fumar (embora as propagandas do free e do hollywood fossem bem legais hehehe). eu acho a restrição uma bobagem.