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Lançamentos 2024

Sempre quis o Niels Lyhnne, mas a edição da Cosac era vendida a preço de ouro. Infelizmente, nenhuma editora mainstream pegou a tradução para relançar. Coube a essa BEC fazê-lo. XD Espero que seja uma editora confiável.
A seção "Todos os livros" da editora apresenta 3 livros e o box com dois deles. A "Quem somos" diz que vão publicar a obra completa do Jacobsen, com tradução do dinamarquês. Eles disponibilizam o primeiro capítulo e o prefácio dos livros. Não encontrei nenhuma explicação do porquê das capas serem tão feias.
 
Aliás, fiquei com impressão de que as ilustrações internas foram feitas com inteligência artificial, hem. Apesar de numa primeira passada de olhos não ter observado nenhuma anomalia gritante. Fui ler a info do livro, e diz que são "14 ilustrações desenvolvidas pelo artista plástico Márcio Camargo"... :think: Jeito estranho de falar. Catei no Google o site do MC e o estilo dele não tem nada a ver com essas ilustrações, o que reforça minha dúvida inicial. O que vocês acham? 🕵️‍♂️
 
Sempre quis o Niels Lyhnne, mas a edição da Cosac era vendida a preço de ouro. Infelizmente, nenhuma editora mainstream pegou a tradução para relançar. Coube a essa BEC fazê-lo. XD Espero que seja uma editora confiável.
Creio que sim; inclusive as traduções dos mencionados romances foram feitas diretamente do dinamarquês. Além disso, segundo informação da editora, essa nova edição de Niels Lyhne, tem um novo prefácio do biógrafo do autor, Morten Høi Jensen, um glossário incluso no final do livro mais esboço biográfico, cronologia e apêndice de mais de trinta páginas elaborado pelos tradutores, fitilho, capa dura, beirada e miolo arredondados.

Trata-se de uma edição em luxo impresso, com 14 ilustrações desenvolvidas pelo artista plástico Márcio Camargo para abertura de cada um dos 14 capítulos da obra. Além de duas fotos do autor nas folhas de guardas.
 
Aliás, fiquei com impressão de que as ilustrações internas foram feitas com inteligência artificial, hem. Apesar de numa primeira passada de olhos não ter observado nenhuma anomalia gritante. Fui ler a info do livro, e diz que são "14 ilustrações desenvolvidas pelo artista plástico Márcio Camargo"... :think: Jeito estranho de falar. Catei no Google o site do MC e o estilo dele não tem nada a ver com essas ilustrações, o que reforça minha dúvida inicial. O que vocês acham? 🕵️‍♂️
Acho que pode ser arte digital, mas ficou bem estranho mesmo. Podia ser pior.
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Sempre quis o Niels Lyhnne, mas a edição da Cosac era vendida a preço de ouro. Infelizmente, nenhuma editora mainstream pegou a tradução para relançar. Coube a essa BEC fazê-lo. XD Espero que seja uma editora confiável.
Outra vantagem para quem comprar o box contendo os dois romances de Jacobsen, vai receber de cortesia da Editora outro livro do autor, Mogens e outros contos, que custa R$ 99,00. Essa campanha vai até dia 10/03/24 ou enquanto durar estoque.
 
Finalmente!!

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SOBRE O LIVRO​

Quarto dos seis livros que compõem a inédita tradução integral da Bíblia do grego para o português, assinada pelo premiado professor e tradutor Frederico Lourenço, este é o volume que reúne a chamada "literatura sapiencial", com os livros Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, , Sabedoria, Salmos, Salmos de Salomão, Odes e Provérbios.

Nestas páginas, o leitor irá encontrar vozes contrastantes e complementares do antigo pensamento judaico, que revelam o pessimismo desassombrado de Eclesiastes, a exaltação erótica do Cântico dos Cânticos, a revolta de Jó, as reflexões filosóficas do livro de Sabedoria e o pensamento controverso de Ben Sira, o Eclesiástico, cujas atitudes desumanas em relação a mulheres e escravos suscitam questões incômodas até hoje.

Além destes, o monumental livro de Salmos apresenta, em relação ao saltério hebraico, diversas originalidades. Seguem-se os raramente lidos Salmos de Salomão, que, apesar de seu contexto judaico, constituem o prólogo mais próximo ao Novo Testamento que nos chegou da Antiguidade. Outra curiosidade é o livro de Odes, uma marca singular da Bíblia Grega que nem todos os manuscritos dos Septuaginta preservaram.

Em mais uma tradução magistral, Frederico Lourenço se debruça sobre as origens do livro mais importante de todos os tempos, sem jamais se distanciar de sua incontornável dimensão literária.


A parte ruim: vai custar... ahem.. R$ 199.
Mas São Bezos nos ajuda.

@Meneldur
 
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A Editora Carambaia está lançando em abril (já está em pré-venda) o livro Tempestades de aço do escritor e filósofo alemão Ernst Jünger. Trata-se, provavelmente, de um dos mais impactantes relatos do front da Primeira Guerra Mundial.

A experiência nas trincheiras desse premiado autor alemão é o tema do Tempestades de aço, um dos mais conhecidos relatos sobre o conflito, traduzido por Marcelo Backes, também responsável pelas notas e o posfácio.

Segundo a escritora canadense Margaret Atwood, a obra é “O relato definitivo da Primeira Guerra Mundial do ponto de vista alemão.”
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Ernst Jünger nasceu em Heidelberg, Alemanha, em 29 de março de 1895. Tomado pelo ardente militarismo que sustentaria durante toda a vida, aos 18 anos se alistou na Legião Estrangeira. Um ano depois, Jünger se voluntariou para lutar na frente ocidental da Primeira Guerra. Sua bravura lhe valeu a Cruz de Ferro e o mais alto galardão militar da Alemanha, o Pour le Mérite.

Tempestades de aço foi publicado logo depois, em 1920, o que possibilitou, com ajuda de anotações feitas no calor da hora, um testemunho minucioso da vivência nas trincheiras, em luta contra franceses e ingleses. O impacto do livro foi imediato, tanto na Alemanha quanto internacionalmente, graças à descrição desassombrada dos combates, apenas com momentos isolados de lirismo ou horror. Cabe lembrar que Jünger foi catorze vezes ferido durante a guerra.

Depois da guerra e da publicação de Tempestades de aço, o escritor voltou-se para estudos universitários de entomologia e botânica. Pela mesma época, publicou mais três livros inspirados em sua experiência de combate. Na década de 1930, ele visitou vários lugares em todo o mundo, incluindo uma excursão costeira pelo Brasil, descrita no livro Viagem atlântica. No âmbito interno, Jünger nunca chegou a apoiar o nazismo, tendo publicado uma alegoria da devastação de uma nação pacífica no romance Nos penhascos de mármore.
O escritor publicou mais de 60 livros, entre eles Heliopolis (1949) e Gläserne Bienen (1957), distopias de um futuro ultramecanizado. Morreu a poucas semanas de completar 103 anos, em 17 de fevereiro de 1998.

Deve-se salientar que Jünger manteve uma filosofia consistente ao longo de sua vida. Ele se opôs ao que era e é comum a todas as ideologias modernas, a opressão espiritual do homem e a visão do homem como máquina, como instrumento para fins utópicos.
 
Já existia edição por aqui, essa daqui é só uma reedição encaixotada e com preço pra pegar bobo, porém taí.

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Publicado em fascículos entre 1852 e 1853 e considerado pela crítica o romance mais perfeito de Charles Dickens, A casa soturna traz à luz questões fundamentais de vida e sociedade, pondo em xeque o sistema judiciário inglês do século XIX.

Enquanto o caso “Jarndyce e Jarndyce” se arrasta nos tribunais, gerações das famílias envolvidas vão herdando “ódios lendários” na tentativa de resolver a disputa em torno de uma propriedade.

Traçando um percurso das zonas mais pobres de Londres às mansões da nobreza, Dickens elabora uma narrativa que envolve mistério, assassinato, redenção e até a descoberta do amor ao mesmo tempo que, com uma perspicácia bem-humorada, critica as estruturas sociais e a morosidade da justiça.

Esta edição, dividida em dois volumes, atualiza a clássica tradução de Oscar Mendes e conta com prefácio especial de Sandra Guardini Vasconcelos.
 
Fábulas de Esopo em tradução de Bernardo Brandão. Golaço deles! De um modo geral, os lançamentos que estão realmente me surpreendendo são os do Clube.

 
Fábulas de Esopo em tradução de Bernardo Brandão. Golaço deles! De um modo geral, os lançamentos que estão realmente me surpreendendo são os do Clube.

Sou assinante e fiquei triste com essa escolha, porque é um livro que, em teoria, eu já li e não gostei, mesmo sendo em outra tradução. Tenho a edição da finada Cosac com todas as fábulas do Esopo e não curti.

Eu pensei que a estrutura das fábulas seria parecida com a estrutura de um conto. Mas não, são absurdamente curtas. Muitas possuem apenas quatro ou cinco linhas, o que prejudica demais o envolvimento. Comigo a imersão foi zero, infelizmente. Das 383 fábulas, se eu lembrar de meia dúzia é muito, e olha que eu li há menos de dois anos.

(inclusive, já que vou receber a edição do Clube, se alguém quiser essa edição da Cosac faço um preço camarada, uns R$50 + frete :g: — estão vendendo por mais de R$200 nos grupos de facebook da vida)
 
Última edição:
Eu te entendo perfeitamente! Fábulas também não são meu gênero preferido; não gosto nem das de Fedro, em latim, que pelo menos eram em verso kkkk
Disse que foi um golaço pela iniciativa de lançar uma nova tradução direto do original feita por um sujeito que entende muito do assunto.

De todo modo, faço coro com nosso xerife: vende isso aí por uns 200. Vc acha fácil quem compre!
 

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