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Autor da Semana Jane Austen - Orgulho e Preconceito

Desculpem o MEGA atraso de 1 semana e 2 dias... :oops: :oops: :oops: :oops: :oops: :oops: :oops: :oops: :oops:

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Vou começar falando de como conheci Jane Austen.

Claro que provavelmente eu já tinha ouvido esse nome por aí, mas sem dar bola. Um dia desses, acho que há uns 2 anos, tava mudando os canais na TV e vi uma cena da Keira Knightley com uma roupa de época, andando de braço dado com uma outra moça numa sala elegante, onde um homem (Mister Darcy) tocava piano enquanto as duas tentavam provocá-lo. Sempre gostei de histórias de época e admiro especialmente a forma rebuscada e que ao mesmo tempo soa meio engraçada para nós de falar. E foi mais isso do que tudo que me chamou a atenção na ocasião. Então resolvi ver o filme. Demorei um tempo a descobrir o nome: Orgulho e Preconceito.

Cheguei a re-assistir algumas vezes depois, mas nunca conseguia pegar do começo. Não me lembro quando e nem como descobri que se tratava de uma adaptação de livro. Somente quando comprei o DVD pude vê-lo completo (tá até dando vontade de rever agora, rs) e logo depois encomendei o livro em versão bilíngue e com a mesma capa do livro. Honestamente, não tenho a menor vontade de ver qualquer outra versão adaptada para o cinema ou TV (sei que existem outras) desde livro. Para mim este filme é perfeito e fiel. Claro que uma coisa ou outra foi modificada, mas a essência e todos os fatos importante para a trama, tudo que é marcante está lá e muito bem feito!

Acho o livro altamente recomendável a todos, mas com uma importante ressalva: a linguagem é bastante 'densa'. Não sei se esta palavra exprime bem o que quero dizer, mas é a única que me vem à mente! Para ler esse livro você tem que ter uma certa "experiência literária", por assim dizer... e realmente gostar de ler. Se você for uma pessoa que só está habituado a ler livros atuais da moda, que tem uma linguagem bastante simplificada, corre o risco de perder a paciência. E muita gente confunde "perder a paciência" com "não gostei". Vou dar um exemplo de mim mesma: aos 14 anos minha Prof. de Português resolveu começar a nos dar livros de vestibular para ler no lugar dos velhos paradidáticos (que hoje eu acho péssimos), sem nenhuma leitura, digamos, "preparatória" ou "intermediária". Os livros paradidáticos que tínhamos lido até então, eram tão simplificados que pareciam ser escritos para crianças de menos de 8 anos (por isso hoje eu acho a maioria muito ruim!) e passar diretamente destes livros para O Guarani foi um choque e tanto. Na época eu odiei e não li até o fim. Muitos anos mais tarde (entr 8 e 10 anos) eu o peguei novamente para ler e amei, pois já tinha uma certa "maturidade literária" não só para compreendê-lo, mas também para saboreá-lo.

Orgulho e Preconceito é esse tipo de livro! Tem acontecido muito ultimamente de indicarem livros como "Orgulho e Preconceito", "O Morro dos Ventos Univantes", entre outros só porque são romances (no sentido de ter casal principal, trágico ou não!) para jovens garotas que não estão preparadas para eles. Bem, não espanta qual seja o resultado na maioria das vezes: elas dizem não gostar do livro... relatam que são cansativos, chatos e de certa forma se sentem enganadas (é fácil encontrar essas situações numa pesquisa rápida nos fóruns adolescentes na internet). Bem, elas teriam que comer muito feijão com arroz antes de pegar esse nível de leitura, na minha opinião! Talvez elas se interessasem mais por livros como "Pacto Quebrado" (Bárbara Cartland), que é divertido, alegre, tem final feliz, uma linguagem simples, mas ao mesmo tempo ajuda a começar a compreender os modos, costumes e modo de falar da época!

Amei Orgulho e Preconceito por diversos motivos.
Me identifiquei demais com Elizabeth Bennet e seu jeito autosuficiente, orgulhoso, teimoso, rebelde, idealista e às vezes até tolo. Acho que até mesmo meus parentes me vêem assim ("deixa aparecer um Mister Darcy e vamos ver se ela não muda" Huahauahau...). Sou muito fã da Keira, então isso ajudou ainda mais a simpatizar com ela e o papel lhe caiu como uma luva.
Como disse antes, amo essas histórias de época e também sou muito mais apaixonada pela literatura inglesa do que pela portuguesa ou brasileira (desculpa, Melian!). Não sei o que é que eles têm no jeito de escrever que me atrai muito mais. Mesmo quando estava no cursinho, eu deixava de lado os livros exigidos nas provas para ler romances ingleses! Tem um certo charme especial que não sei explicar... Definitivamentes os escritores (e escritoras) ingleses são meus favoritos!!!

Acho que Orgulho e Preconceito é um livro totalmente atemporal, apesar da linguagem que pode soar estranha para muitos! O próprio nome já diz isso... As atitudes da maioria dos personagens ainda podem ser vistas com certa frequência na nossa sociedade atual. Ainda há muitos que fazem absolutamente qualquer coisa para manter o status social, ainda há familiares que se acham no direito de escolher com quem os mais jovens podem casar ou não, dependendo do berço. E há algo mais comum do que garotas estúpidas que se acham muito espertas, como Lydia Bennet???
Uma das cenas mais marcantes para mim é

quando ela chega em casa, já casada, cheia de ares de arrongância mesmo tendo aprontado a maior confusão, se achando muito importante só porque agora é "uma mulher casada".
Acreditem... como alguém que tem muita experiência nesse ramo, já cansei de ver esse tipo de atitude, mesmo em mulheres mais velhas!!! E é patético demais!!! Mas muito comum, infelizmente...

Uma das cenas que mais gosto, tanto no filme quanto no livro (apesar de serem completamente diferentes) é o momento em que Mister Darcy entrega a carta a Elizabeth na qual conta toda a verdade sobre Wickham.

Sinceramente, eu nunca mais iria querer olhar na cara de alguém como Darcy, depois do que ele diz ao pedí-la em casamento da 1ª vez - dizendo que apesar de ela ser inadequada socialmente e que o envergonharia, a aceitaria como esposa -, mas o coitado sofre e se enrola tanto o livro todo... que não há como não torcer por ele. E no fim, ele se torna um personagem apaixonante!

Adoro também a cena em que Elizabeth dá um fora fenomenal no Sr. Collins. Ri demais!!! O cara é tão ridículo, que se torna cômico.

Estou falando tanto de Orgulho e Preconceito, embora esse post não possa ser considerado uma resenha, porque foi o único livro de Jane Austen que li até o momento! Pretendo ler os demais o mais breve possível! Adoro o estilo da Jane de criticar a sociedade rural inglesa, falar com ironia e franqueza, escrever uma história cativante, deliciosa de acompanhar, tanto com pitadas de drama quanto com pitadas de comédia, tudo na medida certa! Não tem como não se apaixonar pelo estilo dela!

Soube que existe um filme chamado, se não me engano, "O Clube de Leitura de Jane Austen". Estou louca para ver... só não vi ainda por receio de conter muitos Spoilers dos livros dela que ainda não li.

Por fim, informações sobre Orgulho e Preconceito:

É um romance da escritora britânica Jane Austen. Publicado pela primeira vez em 1813, na verdade havia sido terminado em 1797, antes de ela completar 21 anos, em Steventon, Hampshire, onde Jane morava com os pais. Originalmente denominado First Impressions, nunca foi publicado sob aquele título; ao fazer a revisão dos escritos, Jane intitulou a obra e a publicou como Pride and Prejudice. Austen pode ter tido em mente o capítulo final do romance de Fanny Burney, Cecilia, chamado "Pride and Prejudice".
A história mostra a maneira com que a personagem Elizabeth Bennet lida com os problemas relacionados à educação, cultura, moral e casamento na sociedade aristocrática do início do século XIX, na Inglaterra. Elizabeth é a segunda de 5 filhas de um proprietário rural na cidade fictícia de Meryton, em Hertfordshire, não muito longe de Londres.
Apesar de a história se ambientar no século XIX, tem exercido fascínio mesmo nos leitores modernos, continuando no topo da lista dos livros preferidos e sob a consideração da crítica literária. O interesse atual é resultado de um grande número de adaptações e até de pretensas imitações dos temas e personagens abordados por Austen.
Atualmente, acredita-se que o livro tenha cerca de 20 milhões de cópias ao redor do mundo.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Orgulho_e_Preconceito
 

Anexos

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Semana passada me indicaram o livro e falaram que tenho que ler, estou realmente pensando em comprar, vejo tantas pessoas falando tão bem dele.
 
Honestamente, não tenho a menor vontade de ver qualquer outra versão adaptada para o cinema ou TV (sei que existem outras) desde livro. Para mim este filme é perfeito e fiel. Claro que uma coisa ou outra foi modificada, mas a essência e todos os fatos importante para a trama, tudo que é marcante está lá e muito bem feito!
Vc não sabe o que está perdendo! A adaptação da BBC para Orgulho e Preconceito (6 capítulos) é muito melhor que o filme :yep:
 
Semana passada me indicaram o livro e falaram que tenho que ler, estou realmente pensando em comprar, vejo tantas pessoas falando tão bem dele.
Não compra, não. Pega emprestado. É um bom livro, mas não é do tipo de livro que VOCÊ PRECISA TER EM SUA BIBLIOTECA.
 
Eu adoro Orgulho e Preconceito; já devo ter lido umas 5 vezes, tanto em português quanto em inglês, e todas as vezes eu me emociono. Amo o humor da Jane Austen, que está no auge neste livro; adoro os personagens, em especial a Lizzie, melhor heroína de todos os tempos; e o clima que ela cria consegue te transportar para a inglaterra daquele período.

Eu gosto tanto do livro que insisti muito para o Eduardo (Isildur) ler. Ele não apenas gostou, como passou para o pai dele, que também adorou o livro. Ou seja, meninos, não tem essa de ser livro para meninas não - Orgulho e Preconceito é BOA LITERATURA e, por isso mesmo, é PARA TODOS!


Sobre filme x série, a série da BBC realmente é melhor do que o filme, porque consegue ser mais fiel - tanto na caracterização dos personagens, quanto pela disponibilidade de tempo. Foi só quando eu vi a série da BBC que eu entendi o lado psicológico da Mary, por exemplo:
A Mary é MUITO FEIA! Algo que no livro fica subentendido, e que explica todo o lado da personagem de querer se fazer de profunda e inteligente, porque é a única chance dela se destacar frente às irmãs
 
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Reactions: Bel
Adorei o post da Aranel não só pela análise do livro (que ainda não li, shame on me, mas que PRECISO ler!), mas também pelo que falou dos livros paradidáticos e essa 'maturidade literária'. Sei bem do que ela está falando.

E pra mim é mister ler Jane Austen, também sou fã de literatura inglesa. ou melhor, fã de Charles Dickens e, por ele, apaixonado pela Inglaterra.
 
Esse é o único livro da Jane Austen que eu li. E o fiz, inicialmente pela curiosidade em saber porque, afinal, tantas mulheres suspiram por Mr. Darcy. Após uma ou duas resenhas louvando a profundidade psicológica das personagens, fui à leitura.

Realmente é um livro com personagens bem construídas e delimitadas em suas motivações e intenções. Liza é uma moça bastante interessante, cuja principal característica que me chamou a atenção foi o senso de humor, sempre puxando pra um sarcasmo gentil, lembro disso nela. Impossível não se comover pela ingenuidade da irmã mais velha, Jane, ou sorrir do ridículo que é feito de Mr Collins. No entanto, o personagem que mais gostei foi Mr. Bennet, amável e condescendente com as filhas, retirado das atribulações das mulheres da casa (sábio) e de quem a protagonista parece ter herdado o humor. Uma pena que Mr Bennet apareça tão pouco no livro.

O enredo, claro, passa um tanto longe de ter me agradado, afinal, gira em torno de encontros de salão e possibilidades de casamento. Mas o livro vale mesmo é pelos personagens palpáveis e, por vezes, encantadores. Ainda que até hoje eu não tenha sequer chegado perto da mais pálida ideia do que há de mais em Mr. Darcy. :tsc:
 
Eu apareci enchendo o saco da Alia, para ela não comprar o livro, mas a verdade é que eu acho super válido que ela compre, leia e mande o livro para mim. É, eu não tenho o livrinho na minha bibliotea. :tsc:

Mas agora vou parar de floodar aqui e falarei um pouquinho sobre a obra, ok?

Rômulo disse:
Ainda que até hoje eu não tenha sequer chegado perto da mais pálida ideia do que há de mais em Mr. Darcy.
Este é o ponto. Se vocês, homens, soubessem a resposta para isso, o livro perderia a metade do encanto.

Os capítulos iniciais de Orgulho e Preconceito servem para Austen delinear a tônica da obra. Ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, antes de lerem o livro, não se trata de um livro destinado a mostrar menininhas apaixonadinhas por menininhos, mas sim de apontar elementos que nos levem a refletir sobre as relações de poder estabelecidas, sobre os contratos sociais, sobre os papéis sociais pré-estabelecidos, sobre a polarização de classes sociais, entre outros.

Trata-se, dentre outras coisas, de lançar um olhar sobre como articula-se a instituição social "família" dentro de uma certa visão do casamento, dentro de um padrão social, referente a uma determinada época (que influenciaram, de forma evidente, nos paradigmas vigentes na atualidade).

Assim, as personagens vão sendo insertas, na obra, acompanhadas de um histórico familiar. Um histórico de importância social. Um histórico comportamental muito acentuado (como o das Bennet interessadas nos oficiais). O comportamento caricato de algumas personagens parece sustentar o comportamento esnobe e preconceituoso de outras que, por sua vez, parece justificar a indignação de outras.

Na medida em que o perfil das personagens vai sendo construído, o leitor vai se sentindo incomodado (para o bem ou para o mal) pelas peculiaridades que as cercam, como: a obsessão da Srª Bennet em casar as filhas (a qualquer custo - preocupação, vale ressaltar, que não é privilégio da Srª Bennet; que eu considero, em certa medida, como uma 'vítima' do 'ser mulher em determinada sociedade'), o desdém de Darcy para com as moças da província na ocasião do baile, a vocação de Jane para enxergar só o lado bom (mesmo que ele nem estivesse visível) das pessoas, e a cegueira de Elizabeth em relação ao Darcy (quando ele é gentil - menos arrogante? - com ela) o que faz com que ela não largue as pedras, etc.

Vale citar (embora eu não vá falar muito sobre ele, neste post) a simpatia que o leitor sente, quase que gratuitamente, pelo Sr. Bennet. Ele funciona, muitas vezes, como a síntese da tese (Srª Bennet) e antitese (filhas), com suas precisas falas. É uma personagem apaixonante.
 
Nem vem Cleo, esse livro é uma delicia de ler e reler. Eu estava relendo ele há umas 3 semanas atrás.
Gosto dele na minha biblioteca!
Gosto sim, ô se gosto!

E amei o tópico, diga-se de passagem!
 
Cleo, eu acho que você tem que ter Orgulho e Preconceito na sua biblioteca, e parar de bobeira falando que as pessoas não têm que ter. Têm sim, é um livro pra se deliciar com ele váárias vezes na vida, então tem é que comprar mesmo. :g:
 
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:lol: É bem por aí. Se os os papeis do homem e da mulher são construídos pela sociedade, não creio ser impossível atualmente 'desconstruir' esses papeis em determinada época e compreender do que se está falando. Não compro essa ideia da separação intransponível dos universos masculino e feminino, isso vai até contra a ideia de 'construção de gênero'. Separação biológica, no máximo.
 
Última edição:
Para quem quiser saber minha opinião sobre porque as mulheres suspiram pelo Mr Darcy
É bem simples na verdade:

1o)Elas sentem pena pela 'grande injustiça' que ele sofre;
2o)Ao invés de se sentir mortalmente ofendido e passar a odiar Lizzie, ele avalia as críticas que ela faz a ele e admite seus erros. Ele é capaz de mudar pela Lizzie e até passar maus bocados por ela - negociar com quem se tem nojo não é pouca coisa

Na verdade é o mesmo motivo pelo qual a Lizzie é uma heroína tão boa - ela não é perfeita, mas quando a realidade dos seus erros cai sobre sua cabeça ela consegue reconhecê-los e tenta mudar suas ações

BTW, quem não tiver Orgulho e Preconceito na prateleira terá de pegá-lo emprestado várias vezes ao longo da vida :P
 
Vc não sabe o que está perdendo! A adaptação da BBC para Orgulho e Preconceito (6 capítulos) é muito melhor que o filme :yep:

O negócio é que eu não SUPORTO Colin Firth! E não consigo ver NADA de Darcy nele, nem de personalidade e nem de beleza!
Já o Darcy do filme... ai ai... rsrsrs...

Não compra, não. Pega emprestado. É um bom livro, mas não é do tipo de livro que VOCÊ PRECISA TER EM SUA BIBLIOTECA.

Discordo TOTALMENTE!!! Mas de qualquer forma, eu não gosto de pegar emprestado e nem de emprestar... Sou mega chata. TENHO que ter todos os livros que gosto e eles TEM que estar em estado IMPECÁVEL!!!

O motivo é quando eu pegava os livros de literatura de vestibular na biblioteca da escola eles vinham num estado de dar nojo. Eu nem colocava junto com os meus na mochila.
E não empresto, porque a última vez que emprestei um (Cálice de Fogo, diga-se de passagem) a uma pessoa em quem confiava cegamente ele voltou num estado tal que eu tive que me segurar muito pra não chorar na frente dela!!!

Então agora, eu compro o que quero ler e dou de presente uma edição quando alguém me pede emprestado.
 
Aí vai do gosto, né, gente? Eu não sou a maior fã da Jane Austen. Eu a acho uma escritora mediana. Acho Orgulho e Preconceito o melhor dela. Já li 'se livro por três vezes, e pronto. Eu não tenho necessidade de ter Orgulho e Preconceito na minha biblioteca como tenho necessidade de ter Memórias Póstumas e Grande Sertão (que são meus livros preferidos e que, quase sempre, gosto de procurar alguma citação, etc.)

E sobre emprestar livros e pegar emprestado: GRAÇAS A DEUS que há pessoas que emprestam, ou eu não teria lido a metade do que li. Então, empresto TUDO. Tenho uns 15 livros que estão emprestados.
 
Última edição por um moderador:
Eu sou a favor de emprestar livros; e sou ciumenta apenas com algumas edições especiais, capa dura e tals. Empresto meu Pride and Prejudice (eu só tenho em inglês) para quem quiser, btw (aqui no rio, evidentemente)
 

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