Elda King
Senhor do passado e do futuro
Em dezembro sai o Manual dos Planos... E saiu o primeiro preview.
Um parágrafo interessante é o que fala sobre Sigil... que parece ter um papel muito maior na nova cosmologia (na 3E, ela existia, mas era menos importante que a Cidade de Bronze):
Com o fim dos planos simétricos, também sumiram as Outlands... que eram um lugar bem monótono. Agora Sigil é um plano separado, o que explica grande parte de suas características (não ser possível sair normalmente, deuses não poderem entrar, a forma toroidal). Só resta saber como vão abordar a cidade, as facções e a Lady of Pain.
No mais, este é um suplemento que eu estou particularmente ansioso. O PHB2, Martial Power, Draconomicon, e alguns outros vão trazer vários elementos que "faltaram" na 4E, elementos da edição anterior que nós estamos ansiosos por ver (classes, builds, habilidades, dragões metálicos), mas o Manual of Planes vai permitir detalhar melhor um dos elementos mais legais da 4E, que é a nova cosmologia - apenas citada por alto no DMG.
Na 4E eles decidiram que era melhor fazer planos jogáveis e interessantes do que persistir com a roda dos planos. Assim, eles cortaram 200 planos externos que simbolizavam cada um deles um ponto de vista ligeiramente diferente, ao mesmo tempo em que abriram possibilidades quase infinitas para planos novos e instigantes (removendo também as camadas dos planos). O plano astral agora é um lugar muito mais metafórico que antes, e embora continue sendo a mesma coisa (o plano onde a mente se manifesta através de crença e criatividade, a representação física da consciência) ele agora é muito mais que um lugar vazio onde você ocasionalmente encontra color pools, giths, e pedaços de terras e deuses mortos e que convenientemente serve como caminho para outros planos. Eles viram que ter um plano de cada elemento isolado não criava muitos ambientes interessantes... e ainda por cima ter "plano do limo", "plano das cinzas" e os planos energéticos onde é quase impossível permanecer. Eles deram uma ajeitada no Plano das Sombras, que era bem insosso. E graças a deus tiraram o Plano Etéreo, o plano mais monótono e sem sentido de todos, que só servia para algumas magias e fantasmas funcionarem, colocando no lugar o Feywild - um dos planos mais empolgantes já criados.
Só para terminar, um trecho interessante encontrado no preview do Open Grave:
Um parágrafo interessante é o que fala sobre Sigil... que parece ter um papel muito maior na nova cosmologia (na 3E, ela existia, mas era menos importante que a Cidade de Bronze):
Demiplanes: Demiplanes are places that exist outside the fundamental planes. Each was created by artifice at some point in the past, since they do not naturally occur. Many demiplanes exist, but only a few are known by more than a handful of individuals. The most famous demiplane is Sigil, City of Doors.
Com o fim dos planos simétricos, também sumiram as Outlands... que eram um lugar bem monótono. Agora Sigil é um plano separado, o que explica grande parte de suas características (não ser possível sair normalmente, deuses não poderem entrar, a forma toroidal). Só resta saber como vão abordar a cidade, as facções e a Lady of Pain.
No mais, este é um suplemento que eu estou particularmente ansioso. O PHB2, Martial Power, Draconomicon, e alguns outros vão trazer vários elementos que "faltaram" na 4E, elementos da edição anterior que nós estamos ansiosos por ver (classes, builds, habilidades, dragões metálicos), mas o Manual of Planes vai permitir detalhar melhor um dos elementos mais legais da 4E, que é a nova cosmologia - apenas citada por alto no DMG.
Na 4E eles decidiram que era melhor fazer planos jogáveis e interessantes do que persistir com a roda dos planos. Assim, eles cortaram 200 planos externos que simbolizavam cada um deles um ponto de vista ligeiramente diferente, ao mesmo tempo em que abriram possibilidades quase infinitas para planos novos e instigantes (removendo também as camadas dos planos). O plano astral agora é um lugar muito mais metafórico que antes, e embora continue sendo a mesma coisa (o plano onde a mente se manifesta através de crença e criatividade, a representação física da consciência) ele agora é muito mais que um lugar vazio onde você ocasionalmente encontra color pools, giths, e pedaços de terras e deuses mortos e que convenientemente serve como caminho para outros planos. Eles viram que ter um plano de cada elemento isolado não criava muitos ambientes interessantes... e ainda por cima ter "plano do limo", "plano das cinzas" e os planos energéticos onde é quase impossível permanecer. Eles deram uma ajeitada no Plano das Sombras, que era bem insosso. E graças a deus tiraram o Plano Etéreo, o plano mais monótono e sem sentido de todos, que só servia para algumas magias e fantasmas funcionarem, colocando no lugar o Feywild - um dos planos mais empolgantes já criados.
Só para terminar, um trecho interessante encontrado no preview do Open Grave:
The gods also recognized the potential of souls, and one of their own established himself as the guardian of a new realm of death. There souls would gather after death, either being chosen to join the gods in their dominions or passing on, as before, to an ultimate unknown fate. In this way Nerull -- and later his successor, the Raven Queen -- became the guardian of the dead.