Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Dois carros da delegação do Japão seguiam para uma visita à Cedae (Companhia de Água e Esgoto), erraram o caminho e entraram em uma favela do Caju, na zona portuária do Rio. Na comunidade, os veículos se depararam com homens armados. Os traficantes não atiraram contra o grupo.
De acordo com policiais do 4º BPM (São Cristóvão), por volta das 15h desta quinta-feira (21), a unidade recebeu a informação de que os japoneses haviam sido feito reféns de traficantes.
Ao chegar na favela, os PMs descobriram que, na verdade, os ocupantes do primeiro veículo a deixar o local pensaram que os outros colegas tinham sido presos pelos homens armados. Todos deixaram o local sem sofrer qualquer ferimento.
Mesmo não sendo chefes de estado, a delegação poderia ter solicitado uma escolta para a visita à Cedae. Esta é a segunda vez nesta Rio+20 que a coordenação de segurança é surpreendida por uma delegação que sai pela cidade sem qualquer comunicação.
Na sexta passada (15), um grupo de alemães foi até o morro da Mangueira sem qualquer comunicado ao Exército ou à Polícia Federal. Quando a equipe de segurança tomou conhecimento da localização dos alemães, eles já visitavam a comunidade. No local há uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora).
Fonte
De acordo com policiais do 4º BPM (São Cristóvão), por volta das 15h desta quinta-feira (21), a unidade recebeu a informação de que os japoneses haviam sido feito reféns de traficantes.
Ao chegar na favela, os PMs descobriram que, na verdade, os ocupantes do primeiro veículo a deixar o local pensaram que os outros colegas tinham sido presos pelos homens armados. Todos deixaram o local sem sofrer qualquer ferimento.
Mesmo não sendo chefes de estado, a delegação poderia ter solicitado uma escolta para a visita à Cedae. Esta é a segunda vez nesta Rio+20 que a coordenação de segurança é surpreendida por uma delegação que sai pela cidade sem qualquer comunicação.
Na sexta passada (15), um grupo de alemães foi até o morro da Mangueira sem qualquer comunicado ao Exército ou à Polícia Federal. Quando a equipe de segurança tomou conhecimento da localização dos alemães, eles já visitavam a comunidade. No local há uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora).
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