Fúria da cidade
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1889 fecha a trilogia de Laurentino Gomes
Quando Laurentino Gomes escreve um novo livro, já sabemos: vem sucesso por aí! O jornalista e escritor é um fenômeno de vendas com as suas publicações 1808 e 1822, e agora promete mais um Best-seller. No dia 23 de agosto, ele lança (já em pré-venda) 1889 – Como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado contribuíram para o fim da Monarquia e a Proclamação da República no Brasil.
Editada pela Globo Livros, em formato brochura, a publicação é ricamente ilustrada. Com uma narrativa irreverente, ela conta como é que a Monarquia brasileira, considerada até então o governo mais sólido da América Latina, caiu no dia 15 de novembro de 1889. Dom Pedro II se viu exilado na Europa e o Brasil foi assumido pelo já idoso e doente Marechal Deodoro da Fonseca.
O livro fecha a premiada trilogia que ajuda a explicar quase 100 anos da história do País. Em 1889, Laurentino ainda trata de episódios como a Guerra do Paraguai e o movimento abolicionista nos 24 capítulos que compõem a obra.
1808 e 1822
O primeiro livro da trilogia é o 1808 – Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil. Lançada em 2006, a obra relata a chegada da corte portuguesa em solo tupiniquim e relaciona o fato com o contexto político, econômico, e social na Europa.
Sucesso de vendas no Brasil e em Portugal, a publicação foi premiada como melhor Livro de Ensaio da Academia Brasileira de Letras e o Prêmio Jabuti de Literatura na categoria de livro-reportagem e de livro do ano de não-ficção. Os dois prêmios foram entregues em 2008.
Em 2010, Laurentino lançou o segundo livro da trilogia: 1822 – Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil – um país que tinha tudo para dar errado.
Com 351 páginas, além das figuras históricas impressas, a publicação conta como aconteceu a Independência do Brasil às margens do rio Ipiranga, em São Paulo. Repleto de curiosidades, Laurentino relata que o Brasil é fruto de sorte, improviso, acaso e líderes que enfrentaram perigos para realizar seus sonhos.
1822 também faturou o Prêmio Jabuti de 2011 na categoria livro do ano de não-ficção. As duas obras juntas venderam mais de 1,5 milhão de cópias.
Quem é Laurentino Gomes
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná, Laurentino Gomes nasceu em Maringá, no Paraná, no ano de 1956. Trabalhou em importantes jornais e revistas do País como a Veja e O Estado de S. Paulo.
Também fez pós-graduação em Administração de Empresas pela USP e outros cursos em universidades como Cambridge e Vanderbilt.
Foi eleito pela revista época, em 2008, como uma das 100 pessoas mais influentes do ano.
Fonte:
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Ainda não li o 1889, mas gostei dos dois primeiros. Pra quem gosta de história é uma abordagem diferente da história do Brasil do século XIX.
Pros monarquistas aqui do fórum (Oi Paganus?) é uma boa pedida.
Quando Laurentino Gomes escreve um novo livro, já sabemos: vem sucesso por aí! O jornalista e escritor é um fenômeno de vendas com as suas publicações 1808 e 1822, e agora promete mais um Best-seller. No dia 23 de agosto, ele lança (já em pré-venda) 1889 – Como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado contribuíram para o fim da Monarquia e a Proclamação da República no Brasil.
Editada pela Globo Livros, em formato brochura, a publicação é ricamente ilustrada. Com uma narrativa irreverente, ela conta como é que a Monarquia brasileira, considerada até então o governo mais sólido da América Latina, caiu no dia 15 de novembro de 1889. Dom Pedro II se viu exilado na Europa e o Brasil foi assumido pelo já idoso e doente Marechal Deodoro da Fonseca.
O livro fecha a premiada trilogia que ajuda a explicar quase 100 anos da história do País. Em 1889, Laurentino ainda trata de episódios como a Guerra do Paraguai e o movimento abolicionista nos 24 capítulos que compõem a obra.
1808 e 1822
O primeiro livro da trilogia é o 1808 – Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil. Lançada em 2006, a obra relata a chegada da corte portuguesa em solo tupiniquim e relaciona o fato com o contexto político, econômico, e social na Europa.
Sucesso de vendas no Brasil e em Portugal, a publicação foi premiada como melhor Livro de Ensaio da Academia Brasileira de Letras e o Prêmio Jabuti de Literatura na categoria de livro-reportagem e de livro do ano de não-ficção. Os dois prêmios foram entregues em 2008.
Em 2010, Laurentino lançou o segundo livro da trilogia: 1822 – Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil – um país que tinha tudo para dar errado.
Com 351 páginas, além das figuras históricas impressas, a publicação conta como aconteceu a Independência do Brasil às margens do rio Ipiranga, em São Paulo. Repleto de curiosidades, Laurentino relata que o Brasil é fruto de sorte, improviso, acaso e líderes que enfrentaram perigos para realizar seus sonhos.
1822 também faturou o Prêmio Jabuti de 2011 na categoria livro do ano de não-ficção. As duas obras juntas venderam mais de 1,5 milhão de cópias.
Quem é Laurentino Gomes
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná, Laurentino Gomes nasceu em Maringá, no Paraná, no ano de 1956. Trabalhou em importantes jornais e revistas do País como a Veja e O Estado de S. Paulo.
Também fez pós-graduação em Administração de Empresas pela USP e outros cursos em universidades como Cambridge e Vanderbilt.
Foi eleito pela revista época, em 2008, como uma das 100 pessoas mais influentes do ano.
Fonte:
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Ainda não li o 1889, mas gostei dos dois primeiros. Pra quem gosta de história é uma abordagem diferente da história do Brasil do século XIX.
Pros monarquistas aqui do fórum (Oi Paganus?) é uma boa pedida.
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