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PhantomLancer

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"That will be a blast!"
- A Fala- O Pensamento- A ação - A fala com o companheiro - A narração - O complemento -

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~~ Squee ~~

"Como caro??? Cê tá doido??? Dediquei mais de UM ANO fazendo essa peça MA-RA-VI-LHOOO-SA !!! Duvido que ela vá dá qualquer defeito!!! Não confia? Porque eu mentiria pro cê? Por dinheiro??? Mais seu... Eu tenho cara de trambiqueiro por acaso? Aaaah, só por que um oooutro goblin mentiu pra você eu também sou mentiroso? Ok, eu te vendo por 800 PO e sem mais!!! Mais eu perdi um pedaço da minha orelha pra garantir que ele não vai explodir, olha aqui, óh!!! Então estamos combinados. Garantia? Não senhor, fooora que com os meus produtos o senhor nunca vai precisar de garantia né?"

Desconhecido por opção própria, Squee é um goblin astuto que vive entre trambiques, explosões e correria. Seu cabelo vermelho é frequentemente tingido de verde, amarelo ou qualquer outra cor, assim como suas dentaduras que fazem com que "seu eu" original não seja nunca descoberto ( pelo menos na cabeça dele). Nas confusas ruas de Catraca ele expõe suas peças (também chamadas de cópias) totalmente originais e de (duvidosa) qualidade. Com certa paixão pela polvora (quando explode nos outros), Squee passa a maior parte de sua vida em sua (velha e minúscula) oficina.
Squee sempre carrega sua sacola de bugigangas e ferramentas velhas, que são usadas geralmente para um rápido concerto em qualquer uma de suas "peças" no meio das "exposições".

Há alguns meses, Squee sai pela noite para testar suas mais novas bombas, e faz algum tempo, descobriu uma bomba capaz de explodir um prédio inteiro ( predio este que "claramente" sofreu um incêndio e explosão geral por causa de uma vela que botou fogo na cortina da casa de um dos moradores). Infelizmente, no entusiasmo para construir outra acabou explodindo nas primeiras etapas também a outra bomba, oque resultou na perda de sua mesa, um pedaço de sua orelha e o passo-a-passo de construção da bomba. Até hoje, ele tenta re-descobrir seu complicado processo de criação, sempre treinando novos jeitos de bombardear as coisas.


~~ Leshrac ~~

"Ulf, meu companheiro, tenho um mau pressentimento. Esta missão do Rei-Elessar... Por que diriam a Radagast para nos enviar lá? Os pássaros parecem seguir por rotas diferentes nestes dias... Pff...... Sigamos mais rápido a partir de agora."

Leshrac é um elfo Sindar que, acompanhado por Ulfsaar, o urso, estuda os animais e florestas da Terra média. Leshrac teve pouco contato com a família desde que começou a estudar. Leshrac conheceu seu mestre, Radagast, quando era ainda muito jovem e mal tinha começado seus estudos. Radagast ensinou grande parte do que Leshrac sabe sobre a natureza até hoje. Radagast sempre se mostrou interessado por tudo que era vivo e bom, e isso fez com que Leshrac também se interessasse. Dedicado aluno, Leshrac aprendia rápido e um dia encontrou um urso ferido com um profundo corte. Ao redor do urso havia um grande poço de sangue e Leshrac conseguia ouvir a respiração fraca do animal, e Leshrac o levou até Radagast. A recuperação do urso demorou duas semanas em que Leshrac mal descansava. Radagast lhe mandava em busca de ervas medicinais a todo tempo. Batizado de Ulfsaar, o urso tornou-se um grande amigo de Leshrac e o acompanha até hoje.


~~ Mortred ~~

"Silêncio, sua estúpida...
-Toc- -Toc-
Eles estão todos por aqui.
-Toc- -Toc- -Toc-
Não posso correr.
-Toc-
Não posso rastejar...
-Toc-
Merda!
-Toc- -Toc-
Eles estão em todo o canto...
-Toc- -Toc- -Toc-
Minha faca ainda está suja com o sangue daquele sacerdote maldito.
-Toc- -Toc-
Traída, sua estúpida...
-Toc-
De pensar que acreditei neles.
-Toc- -Toc- -Toc-
Ah, mas eles vão morrer um por um nas minhas mãos.
-Toc- -Toc-
Ah, vão.
-Toc-
Merda, tem um vindo aqui.
-Toc- -Toc- -Toc- -Toc- -Toc-
-Slap-
...
...
...
"




- Mortred Elesyrh. Assassina de elite. Contratada pelos sacerdotes de Shadraxil. Traída. Desaparecida. Procurada por assassinato de um de nossos sacerdotes. Procurada por assassinato de um de nossos guardas. Foragida do reino de Netheril. A linha de tempo resume os últimos dias de Mortred no reino de Netheril. Mas ainda não entendo como ela fugiu.


O sacerdote coçava a cabeça, confuso. O homem à sua frente parecia desapontado. "A maldita não era conhecida mesmo depois de tantos anos no reino. Ninguém sabia nada dela, e nunca precisaram. Ela fazia o serviço rapidamente e recebia o dinheiro. Sempre voltava uma semana depois para um novo trabalho. A desgraçada não tinha nem casa." O homem pensava.

- Temos de achá-la. Não deixem ninguém sair sem que se tenha certeza de que a maldita não está junto. Mande revistar as carroças que saírem. Não quero carga lacrada de modo algum. E eu quero que achem a roupa do maldito guarda. Aquela vadia psicótica mata e leva as roupas do homem...

O sacerdote anotava o que deveria fazer. Sua cabeça ainda não conseguia aceitar os fatos. Os outros guardas tinham visto o homem vivo. Se ela tivesse se vestido com a roupa do homem para fugir notariam. O homem era mais alto, diga-se de passagem bem mais alto, que a assassina.

- Uma elfa malditamente sorrateira. - O sacerdote comentou.

- A maldita orelhuda deve ter escalado a p**** da cidade e se escondido em algum lugar. Mande grupos de guardas revistarem todas as casas e também quero guardas na rua para se certificar de que ela não saia andando por aí. E ela deve ser uma Drow.

- Pode ser que sim.
- o sacerdote anotava novamente o que deveria fazer. - Grupos de quantos?

- Três. - O homem levantou sua caneca de cerveja. - E certifique-se de que tenha um guarda de vigia para que ela não se esconda em uma casa já revistada. - O homem tomou um gole e levou denovo a caneca à mesa. O último serviço da assassina fora em Cormyr. Ela voltara com sucesso e trouxera a relíquia certa. A missão era praticamente impossível. A recompensa equivalia a 40% das riquezas do reino. Era um preço muito alto a se pagar. Mas em vez de pagar, assim que a relíquia foi entregue tentamos matá-la. O objeto era muito pesado para ela tentar levar embora após matar o sacerdote. Ele suspirou. Ela tinha matado o sacerdote com uma facada. O desgraçado sofreu de uma hemorragia tamanha que já sabiamos que ele não tinha cura 10 segundos após o ataque. Ele temia o que aconteceria se ela se aliasse à Cormyr... E era por isso que ela tinha que morrer logo.

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