Extraído do meu blog:
O desenvolvedor
Sou um desenvolvedor com 8 anos de experiência profissional.
O meu foco principal em programação é no ambiente Visual Studio, com a linguagem C#. Tenho experiência em desenvolver para Desktop (Windows Form) para Web (ASP.NET WebForms e MVC) e em integrações (serviços Windows e Web, em WCF).
Atualmente, estou em treinamento para certificação MCSD (Microsoft Certified Solutions Developer). Além disto, estou estudando JavaScript e HTML 5, com tremendo avanço (como você pode ver no link para a minha web comic
The Ghostships).
Minha maior conquista, foi a migração do sistema Kofax Capture nas unidades da Iron Mountain Brasil. A mudança afetou cerca de 150 projetos de digitalização, e contei com o apoio de 5 desenvolvedores em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Como desenvolvedor, minha meta é evitar o caminho fácil. A solução mais fácil pode ser a que der mais problema no futuro. Evitar conversar com uma pessoa para falar algo difícil pode trazer problema mais na frente.
O trabalho duro continua sendo o alvo nesta profissão, mas precisa-se ser perspicaz, e sempre ver se seu problema já foi realmente solucionado.
O artista
Desenho desde novo. Minha aula favorita na escola era a Educação Artística. O poder de criar e interpretar qualquer coisa era fascinante para mim.
Mas em 2014, eu decidi que era hora de levar minha curiosidade à um outro patamar, e comecei com o curso de Desenho Artístico, ministrado pelo professor
Claudinei Roberto, no Sesc Pompeia.
Foi um aprendizado especial. Não para aprender a simplesmente desenhar corretamente, mas a como ser ilimitado, a ser atrevido, e generoso com o papel e a pena.
Tomei um gosto especial pelo desenho de observação, foco deste curso. Descobri que, além de criar e interpretar, poderia aprender a desenhar ao observar e analisar uma pessoa, um objeto e um cenário.
Eu sempre tento buscar o caminho mais difícil.
Também tenho um gosto muito especial pelas histórias em quadrinhos. Lia desde Maurício de Souza à Stan Lee, desde Clamp à Hergé. Me orgulho de nunca ter tido nenhum preconceito em relação à quadrinhos.
Comecei, em 2015, uma história em quadrinhos,
The Ghostships. Pensava que seria um empreendimento arriscado, já que não sei desenhar muito bem. Mas ao ver um desenho despretensioso virar algo interessante em 20 páginas, vi que seria um sonho possível.
Ambos
São duas áreas muito distintas, o desenvolvedor e o desenhista, o analista e o artista. Água e óleo.
Mas por incrível que pareça, uma ajuda à outra. O trabalho duro de uma, a criatividade de outra, a análise fria das duas.
O maior exemplo disto é a minha
Web Comic. Se eu não fosse um programador, não teria conseguido fazer esta página, e se não fosse ser um artista, não haveria motivo para criá-la.