Conteúdo Recente por Auberon

Uma linda proposta mas, s/ rancor, ainda me parece ser o D20 e, fujo desta coisa como o diabo da cruz... :evil:

Perdão mas, ajudaria bastante se apontasse onde exatamente eu: 1-Falei que odiava o que quer que seja (!) Fui bem claro: existem modos de jogar ao sentar numa mesa: aprecio um destes, aquele em que os jogadores assumem papeis com os quais contam estórias, aquele em que os jogadores...

Paciência, eu pessoalmente preferiria o fanático. Ao menos ele acredita na causa pela qual luta, falsidade moralista é algo que já atolou na nossa sociedade. E no entanto não me vejo como fanático, afinal não estou defendendo uma grande fogueira em que se queime os 3D&T ou D20 da vida...

Bem, sou de fato preconceituoso (todo vitoriano é) e vejo o RPG como algo que tem seu ponto alto em títulos que focam a interpretação e seu valor mais baixo, rasteiro e infelizem titulos que não fazem mais que ofertar um amontoado de poderes p/ que os jogadores os combinem no intuito de compor o...

Faz sentido e, como já dizia a vovó: "A pressa é inimiga da perfeição"!

Entendo, mas não havia motivo algum para os "Senhores da White Wolf" resolverem criar esta plot tão cretina de Ravno-desperta-e-começa-quebra-pau-estilo-rambo-entre-vampiros! Aquele lance safado de acabarem com o Antidiluviano com um satelite foi o cúmulo da infantilidade! Parece coisa de filme...

Acho que o modo que deram a Gehena foi um fruto da tendencia combativa que surgiu no RPG e a 3ª Edição apenas formalizou a coisa. Num cenário como o Vampiro a Máscara apresentado na 2ª, o fim dos tempos não se precisava dar numa guerrilha c/ Sábas carregando lança-granadas e Camarillas invadindo...

Vampiro a Máscara acabou com a chegada da 3ª Edição, tal como se deu com o AD&D e pelo mesmo motivo: o enfoque deixou de estar na interpretação e passou aos combates (e no caso de VM a política). De início, a base do jogo eram as Crônicas Vampirescas da Anne Rice com seus amaldiçoados se...

Ai está um genero de RPG que realmente não foi bem explorado! Paranoia é de fato primoroso, mas não deixo de dar uma medalha ao Millenia (em especial o cenário que dá muito pano para manga) e Shadowrun (criatividade é tudo). Gostaria de ter tido chance de dar uma olhada no Trinity e no Alternate...

De fato Armitage, com excessão de sua descrição do Império Britanico, a parte sobre a Ralé Criminosa e a dos Lordes do Vapor, Falkenstein deixa algumas duvidas sobre a vida comum dos miseraveis. Até por que se propoem a ser um jogo de luz. Quando Pondsmith o escreveu a moda era WoW e seu mundo...

Joguei por muito anos AD&D e quando terminei uma campanha na Saga dos Avatares de Forgotten (aquelas 3 aventuras em que os deuses caem) jurava que não dava para ter algo numa mesa de RPG melhor que aquilo! Mas bastou cair nas minhas mãos pela primeira vez um Castelo Falkenstein para que meus...

Posso falar pelo que conheço: Falkenstein é um milhar de vezes mais simples que D&D nas regras: todas elas, não consomem mais de 100 páginas (incluindo magias, invenções tecnológicas, habilidades, duelos e dicas de narração)! A bem da verdade, o D&D com seus 2 enormes tomos só com mecanica...

No Ars Mágica todos são jogadores e mestres, sendo um o mestre principal. É ele que começa a Saga (Campanha), mas em algum momento (tipo na 3ª aventura) um dos jogadores o substitui, enquanto ele pega um personagem p/ si. Este novo mestre leva a Saga por uma ou duas seções, volta então o mestre...

Bem um livro nunca poderá ser culpado de nada, afinal ele é uma ferramenta e seu uso dependerá sempre de quem o tem na mão. De fato quanto isso vc tem razão. Mas a questão é o que esta ferramenta oferece e é neste ponto que o D20 se mostra insatisfatorio: a politica dele é premiar quem bate...

Mein Gott!!!! Um legítimo Nova Europeu! Lamento um bocado que poucos tenham tido o privilégio de conhecer a Falkenstein aqui no Brasil! E desta vez nem sei se dá para culpar a Devir (se bem que lançar um dos suplementos, teria ajudado um bocado na divulgação). No fim das contas só acho que é...