• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Yumekui Merry (idem, 2011)

Elring

Depending on what you said, I might kick your ass!
YumekuiMerry.jpg

Autor: Ushiki Yoshitaka

Gênero: Seinen, Ação, Sobrenatural e Romance

Número de Episódios: 12

Volumes de Mangá: 5

Yumeji Fujiwara é um jovem estudante como qualquer outro, porém, depois de um evento que ocorreu há 10 anos, ele ganhou o poder de ver a aura dos sonhos de outras pessoas, e é capaz de prever que tipo de sonho que vai ter na noite seguinte. Desde então, ele começou a ter sonhos estranhos com gatos que o perseguem por um motivo desconhecido, e liderados por seu chefe, Chaser John Doe, que deseja apossar-se do corpo de Yumeji para acessar o mundo real. Um dia, quando ele estava prestes a voltar para casa depois de sua recados, uma misteriosa garota cai em cima dele. Esta menina, chamada de Merry Nightmare, é na verdade um demônio sonho, que está procurando uma maneira para voltar ao seu mundo. Como Yumeji decide ajudá-la, o portão para o mundo dos sonhos abre-se novamente, desta vez em plena luz do dia ...


Gostei o primeiro episódio do anime; personagens bem carismáticos, cenários oníricos mesclando-se com a realidade através do dèja vú (que no anime funciona como um Portal entre os dois mundos) e cenas de luta que fluem com naturalidade. Como se trata de estréia, o negócio é assistir como será o desenvolvimento da trama.
 
Gostei do primeiro episódio.

Os personagens parecem ser legais e ter uma história interessante, apesar de terem revelado bem pouco sobre ela.
 
Parece ser interessante, gostei da sinopse. Não vi nenhum episódio ainda, vou ver se acho pra assistir.
 
Achei meio parado esse último episódio. Tudo bem que foi mais para uma explicação da história, sobre a existência dos dois mundos, mas achei que ficou meio paradão e meio previsível o fato da Merry sair daquela forma.

Espero que o terceiro episódio volte a empolgar novamente.
 
Acho que nem precisa de spoiler nesse episódio, não aconteceu nada. Depois daquele vuco-vuco alucinado de personagens entrando e saindo na estréia, foi bom fazerem uma pausa pro cafézinho e relaxar. Tanto é que o John Doe nem deu as caras... mas apareceu uma personagem bem malévola.
 
Gostei deste episódio, apesar da adversária ser fraca e ter fracassados em tentar possuir uma garota, a animação dos cenários e das transições entre Sonho/Realidade continuam deslumbrantes. John Doe ainda não deu sinal de vida. E agora já sabemos o porque do nome Yumekui, que Merry não gostou

E pegando o gancho das explicações de Yumeji sobre o Tapir, encontrei um artigo que descreve os devoradores de sonhos. E quem disse que mangá e animes não são cultura?

O Baku (Tapir... não, não é o nome da Anta)

History and Description

The traditional Japanese nightmare-devouring baku originates in Chinese folklore and was familiar in Japan as early as the Muromachi period (14th-15th century).[2] Hori Tadao (2005) has described the dream-eating abilities attributed to the traditional baku and relates them to other preventatives against nightmare like the use of amulets. Kaii-Yōkai Denshō Database, citing a 1957 paper, and Mizuki (2004) also describe the dream-devouring capacities of the traditional baku.

An early 17th century Japanese manuscript, the Sankai Ibutsu (山海異物), describes the baku as a Chinese mythical chimera with an elephant’s trunk, rhinoceros eyes, an ox tail, and tiger paws, which in belief protected against pestilence and evil, although eating nightmares was not included among its abilities.[3] However, in a 1791 Japanese wood-block illustration, a specifically dream-destroying baku is depicted with an elephant’s head, tusks, and trunk, with horns and tiger’s claws.[4] The elephant’s head, trunk, and tusks are characteristic of baku portrayed in classical era (pre-Meiji) Japanese wood-block prints (see illustration) and in shrine, temple, and netsuke carvings.[5] [6] [7] [8] [9] Writing in the Meiji era, Lafcadio Hearn (1902) described a baku with very similar attributes that was also able to devour nightmares.[10]

Since the 1980s in manga, anime, and other forms of popular culture, the baku appears not as a chimera of an elephant and tiger but as a zoologically recognizable tapir. Examples include Takahashi Rumiko's manga Urusei Yatsura (1995)[11] and Mikimoto Haruhiko's manga Marionatte Generation (2001, original 1990),[12] and in anime, Oshii Mamoru’s 1984 film about Lum, Beautiful Dreamer.[13] Such baku also appear in Pokémon and Digimon (the Drowzee is a baku-like Pokémon, and Digimon features a character called Bakumon)[citation needed]. "Baku" is a main character in the Playstation 2 game Dual Hearts, characterized as a "pig" that eats dreams.[citation needed] However, not all modern baku/yumekui are tapirs ("yumekui" means "dreamcatcher"). In Satoshi Kon’s 2007 animated film “Paprika,” Paprika, a young woman who is kami of the Dreamtime, is a baku/yumekui who devours a dream-villain at the film’s climax.[14] Hakase Mizuki's 2007 manga Ba_ku (sic) and Shin Mashiba's 2008 manga Nightmare Inspector: Yumekui Kenbun are also about baku/yumekui who are not tapirs.[15][16] The Playstation game FFIX features a character named Baku who resembles a pig.[citation needed]

Dream-eating, tapir-shaped baku have also entered non-Japanese popular culture. The picture book "The Dream Eater" by Christian Garrison tells the story of a young boy, Yukio, who meets a baku and brings it to his village[citation needed]. Neil Gaiman’s "The Dream Hunters,” which is based on Japanese mythology, features baku[citation needed]. A video game featuring a dream-eating tapir also exists (see external link).
 
Pois é... acabei de assistir o episódio 7 e, infelizmente, está deixando a desejar. Não sei se foi por causa da trilogia dos sonhos que assisti formada por Inception, Paprika e Ibara no Ou que diminuiu meu ânimo com o anime Yumekui Merry; o fato é que pela sinopse e pelo início empolgante, a série tinha tudo para ser um dos grandes lançamentos de 2011, dado o leque de possibilidades que os autores poderiam explorar num mundo onírico.

Não precisava ser à moda Sandman... mas pô! Num sonho não existem limites de espaço, tempo, gravidade ou coerência. O subconsciente é que manda! Mas, os produtores resolveram seguir a cartilha das lutas clássicas de um mundo real... nada de coreografias absurdas, armas ou ataques sem lógicas. E nada e supervilão!

Por enquanto, Yumekui Merry está sendo uma das decepções da temporada e não acredito que vá acontecer uma reviravolta até o final.
 
E eu que parei no episódio 4. Lendo isso nem dá muita vontade de procurar pela continuação.

Irei assistir realmente se não tiver nenhum outro na fila.
 
Eu tou gostando, não é nenhuma obra prima, mas tem um estilo meio diferente dos animes que andei vendo, então me agradou.

Não tem tanta ação quanto parecia e as lutas realmente seguem um padrão comum, mas a narrativa é interessante e os personagens principais são bons.

Spoilers do mangá
Ao que parece o Chaser vai aparecer mais daqui p/ frente, ele vai ensinar algumas técnicas ao Yumeji para que ele possa lutar junto com a Merry. Eu não li o mangá, mas acabei me deparando com isso e tou na expectativa para ver como isso acontece e qual o objetivo do Chaser.
 
Finalmente vou conseguir colocar em dias os animes atrasados. Então, teminei Yumekui Merry e o final deixou a desejar. A causa talvez seja o fato de o mangá estar em andamento no japão (atualmente, está no volume 6), e do script dos treze episódios ter sido adaptado por Hideki Shirane (Ookamikakushi, 6 episódios).

Muitas pontas ficaram soltas como a origem de Merry e de como ela veio parar no mundo real e nada do Chaser. Até o momento, não saiu nenhuma notícia sobre uma segunda temporada. Parece que a história se perdeu em algum Daydream e seguiu sem pé nem cabeça até a conclusão. Série muito abaixo das expectativas iniciais. Quem quiser conferir... bons sonhos.
 
O que aconteceu é que eles quiseram terminar o anime. Criaram um arco filler e pronto, por isso o final ficou ruim.

No mangá a tal da Mystletainn não existe, ela foi criada unicamente para acabar o anime logo. E no mangpa a forma como o Yumeji começa a manipular os sonhos (pegando a espada do Chaser, por exemplo) é bem melhor, além do Chaser virar um personagem recorrente.
O anime foi mais um desses que mutilou o mangá. O mangá também não é nenhuma obra muito genial, mas continua o ritmo orginal do anime (inclusive já revelando quem é a Merry, embora como ela veio para o mundo real ainda não tenha sido explicado).
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.404,79
Termina em:
Back
Topo