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Yakuza [PS2]

Isildur

Oh, no... More Porcelaine!
Estou jogando agora no PS2, e tô adorando! Esperava que fosse um pouco mais parecido com Shenmue (pois ambos foram desenvolvidos pela mesma equipe), mas mesmo sendo voltado mais para a ação, o jogo é excelente!

Por enquanto já dá pra dizer o seguinte:

Pros:
- Jogabilidade excelente! Apesar de se utilizar basicamente 3 botões para ataque, as combinações de golpes são inumeras! Os controles respondem muito bem! O sistema de esquiva e defesa é perfeito!
- Ambiente rico! É impressionante, ande durante uns 5 minutos pelas ruas da cidade e você verá cenas do cotidiano de uma cidade grande: pessoas passeando, fazendo compras, conversando... O som ajuda a criar o ambiente. É bastante imersivo o jogo!
- A história: Com várias reviravoltas, side-quests que influenciam no enredo principal... Por enquanto eu estou gostando muito!
- Quantidade de coisas a se fazer: Mini-Games, Arenas de luta, strip-teases ( :lol: ), sim, tem muita coisa pra se fazer/ver, mas sem a falta de foco que eu sinto em alguns jogos como GTA.

Contras:

- Encontros aleatórios: Eu particularmente gosto, mas algumas pessoas podem achar que a quantidade de encontros aleatórios quando se está andando pela rua e exagerada.
- Loading antes dos combates: variam de 5-8 segundos, o que pode irritar alguns jogadores.



Um bom review do jogo:
Site

Yakuza

Confira a análise do jogo!
A yakuza, a máfia japonesa, provavelmente era a última grande mina de ouro da cultura-popular a não ter sido gravada aqui no Ocidente. Por todos os incontáveis filmes e jogos que temos visto romantizando cowboys, a máfia, samurais, e gangues de rua, por qualquer que seja a razão, a máfia japonesa tem sido relativamente pouco exposta se compararmos – muito embora as histórias da yakuza possam ser classificadas com certa intensidade e excitação. Ainda bem que, alguém finalmente teve coragem de produzir um leve jogo de aventura focalizado nesses laços de honra, dedos cortados, bastardos malvados com tatuagens incrivelmente elaboradas por toda a costa.
Confira os fatos!
O novo jogo da Sega, que foi primeiramente liberado no ano passado no Japão, faz um bom trabalho, desenvolvendo apropriadamente e de modo superior à história da antiga yakuza devastada durante guerras das famílias do crime. O jogo também apresenta algumas seqüências de combate mão-a-mão de ótima aparência. Mas seu enredo complexo está sempre tropeçando, e o gameplay acaba sendo simples e repetitivo. Yakuza marca seus maiores pontos pelo conceito e pode ser agradável, mas ele não atinge seu potencial enquanto conceito ou enquanto jogo.
No jogo, você pode ser Kazuma Kiryu, uma pedra-fria, um membro da yakuza que é comprometido a honrar seu chefe (ou "oyabun") assim como seus irmãos no crime. Logo no inicio do jogo ele toma uma profunda decisão e é culpado pelos os crimes passionais de um de seus amigos do crime. Então ele é trancado na prisão por 10 anos e desgraçosamente banido do clã yakuza. Ele finalmente é libertado, e descobre que muito mudou no mundo do crime organizado (além disso, todos têm telefone celular). Há um poder preso às posições mais elevadas no Tojo sindical da Yakuza, e de alguma forma, Kazuma acaba dentro disso. Assim, no desfecho do enredo, tem-se uma base complicada, envolvendo 10 milhões de yen, múltiplas desculpas de famílias e de seus aliados, um detetive exausto tentando juntar todos os pedaços de sua vida, uma garotinha procurando por sua mãe e um submundo de informações a serem lidadas.
A história de Yakuza foi supervisionada por um aclamado autor japonês, mas francamente, além de ser complicada e ser sobre a yakuza, não tem nada de especial. O melhor que pode ser dito sobre ele é que finais soltos são no fim amarrados; enquanto as seqüências que conduzem ao final do jogo são ridículas, a história finalmente termina bem. O pior que pode ser dito é que a repetitividade conduz a clichês previsíveis que subestimam a autenticidade e a originalidade do conceito. Kazuma recorre ao profano em algumas poucas ocasiões, mas na maior parte do tempo, ele é seu protótipo de herói tomado pelo seu protótipo de vilão. A pouco da ambigüidade amoral no jogo, apesar do cenário ser um distrito de Tókio, moralmente degradado repleto de clubes, pequenos bares mal freqüentados, e lojas de pornografia.
O que há mais, sem estragar nada, uma boa quantia de enredo acerca da garotinha de 9 anos, então este conto aparentemente hostil é invadido por várias ocasiões que são tentativas de momentos de ternura que usualmente não têm efeito neste jogo. Não ajuda em nada que Yakuza seja repleto de performances vocais em inglês para personagens que ainda tinham movimentos labiais sincronizados com a trilha em japonês, que infelizmente, foi cortada nesta edição. Mesmo diante de tudo, a história de Yakuza tem um força imensa atrás de todo o jogo, e isso em si dá tempo suficiente para desenvolver seus maiores personagens e apresentar uma variedade de guinadas imprevisíveis.
Do ponto de vista do gameplay, esta é a sua base, jogo com aventuras razoalvemente lineares. Não se deixe levar pela caça a armadilhas modernas e pelo mini-mapa redondo no canto da tela e ser levado a pensar que é um japonês numa tomada do Grand Theft Auto; Yakuza tem muito mais em comum com outras séries japonesas de aventura, como Onimusha ou Resident Evil. É irônico que o jogo aconteça num lugar moderno, cenário de mundo-real, sem fantasias reais ou elementos de horror para se falar a respeito, isto pode ser um conceito muito mais original de certa forma que um jogo similar repletos de monstros inventados.
Entretanto, uma das coisas mais decepcionantes sobre Yakuza é que o jogo acontece quase que exclusivamente em um pequeno distrito japonês. O que você fará irá rodear do ponto A ao ponto B, freqüentemente tendo que lutar ao longo do caminho. Uma vez que você tenha passado pelo momento de encanto pela beleza das ruas populosas e iluminadas á néon que Tókio tem neste jogo, você acabará se entediando passando de uma fase para outra, entregando cada item para seu personagem determinado. Com alguns dos personagens deste jogo, é possível sair um pouco do enredo principal das missões para tomar algumas missões paralelas - mas essas duas invariáveis envolvem correr para algum lugar, encontrar alguma coisa, e surrar alguns caras.
É interessante dizer também, que há poucos tiroteios em Yakuza, mas há algumas horríveis puras badernas. Fica claro no início que Yakuza se opõe moralmente a matar pessoas (assim como se opõe a bater sem motivo), e a maioria dos bandidos que estarão lutando não estarão usando armas também. Armas figuram proeminentemente em algumas cenas do jogo, apesar disso durante as batalhas, inimigos armados meramente ameaçam sua vida como qualquer outro... Eles são apenas uma dificuldade irritante na aproximação. Há muitas outras, armas mais comuns neste jogo, desde tacos de golfe até tubos de aço e espadas de madeira. Todas as armas se quebram depois dos ataques bem sucedidos, mas elas podem dar-lhe uma vantagem significativa enquanto durarem, e elas adicionam um pouco mais de variedade a todas as lutas.
Prós: Grande premissa que ficou muito tempo sem ser registrada, intensa, a boa aparência nas seqüências de combate mão-a-mão são divertidas por um tempo, aventura de bom tamanho completa com várias missões paralelas e extras.
Contras: Trama intrincada, mas interessante prejudicada por muitos clichês; as missões de resgate são desenhadas de modo que há muito vai-e-vem; o combate se torna muito repetitivo, não graças ao pequeno número de tipos de inimigos; tempos de carregamentos relativamente longos e freqüentes.

Vou procurar algumas imagens pra postar aqui. :mrgreen:
 
Eu pretendo comprar esse jogo até o fim do ano.
Junto com XenosagaIII, Zelda, FFXII e Rogue Galaxy são jogos que me farão ficar um poco ainda longe da nova geração de consoles.

Mas por enqto to zerando XenosagaIII. Provavelmente comprarei esse daqui 1 ou 2 meses.
E fico feliz que realmente tenha saído algo de bom e que não era tudo apenas promessa.
 
Eu também fiquei contente! Depois do Dreamcast eu fiquei meio traumatizado com essas promessas. Estou esperando Shenmue III até hoje...

São os últimos lançamentos do PS2, eu ainda tenho mais 3 pra me divertir, pelo menos: Okami, FFXII e Rogue Galaxy.
 

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