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WSPSWC Brasil 2019 (Mundial de Skate)

Fúria da cidade

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Governo de SP abre Campeonato Mundial de Skate

A partir desta segunda-feira (9) até dia 15, capital paulista conhecerá diversos atletas que vão se classificar para as Olimpíadas de Tóquio

O Governador João Doria e o Secretário de Estado de Esportes, Aildo Rodrigues Ferreira, anunciaram nesta segunda-feira (9) o início do World Skate Park Skateboarding World Championships no Parque Estadual Cândido Portinari, na capital paulista.

Trata-se de um dos principais eventos de skate do mundo a ser realizado na capital paulista entre esta segunda-feira e o dia 15. No anúncio da abertura do evento, no Palácio dos Bandeirantes, também estiveram presentes o Diretor Geral do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Rogério Sampaio; o Presidente da World Skate, Sabatino Aracu; o Presidente da Confederação Brasileira de Skate, Eduardo Musa; além de representantes da Oi, Rio de Negócios e BV, marca de varejo do Banco Votorantim.

“Esse torneio soma o maior número de pontos na busca de vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio de 2020. A expectativa é de até 200 atletas em busca de um título mundial, entre os quais atletas brasileiros que possivelmente serão medalhistas deste torneio”, lembrou Doria, destacando que a entrada do evento será gratuita.

O título mundial encerra a primeira janela olímpica para a modalidade e vai definir os atletas pré-classificados para a segunda janela, que acontece até maio do ano que vem, entre eles: Pedro Barros, octacampeão mundial; Yndiara Asp, atual sétima colocada no ranking internacional; Luizinho Francisco; Isadora Pacheco; Murilo Peres; Dora Varella; Hericles Fagundes, Victoria Bassi, Pedro Quintas e Letícia Gonçalves são alguns dos representantes brasileiros que estão na disputa.

“Esta é a primeira vez que o Brasil recebe um evento desse porte. O torneio soma o maior número de pontos na busca por vagas nas Olimpíadas de Tóquio, em 2020”, destacou Ferreira.

Além do mundial, o Parque Cândido Portinari receberá também eventos culturais e gastronômicos, todos com entrada franca. A competição será organizada com recursos dos parceiros privados, com apoio institucional do Governo do Estado de São Paulo e das Secretarias de Esportes e de Infraestrutura e Meio Ambiente. Para acompanhar os resultados, programação completa e mais informações sobre o mundial, acesse www.skatetotalurbe.com.

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O caminho das medalhas em Tóquio começa em Sampa.
Vamos ver se os brasileiros chegarão bem lá. Quem bom que o evento é gratuito.
 
É muito bom ter um evento desse por aqui e que os brasileiros possam aproveitar bem essa oportunidade de carimbar o passaporte olímpico nas pistas de Sampa.
 
É estranho como poucas pessoas falam sobre skate no Brasil quando o assunto é esportes, mesmo sendo uma modalidade que nunca parou de crescer, ainda mais considerando que nós sempre tivemos e continuamos tendo skatistas incríveis que se destacam em nível mundial.
 
Historicamente durante um longo tempo o Skate foi tratado de forma preconceituosa. Nos meados dos anos 80, me lembro que o prefeito de São Paulo era Jânio Quadros e durante sua gestão era totalmente proibido a prática do skate em qualquer espaço público. Isso só pra citar um exemplo.

Mas não foi isso entre outras coisas que impediram o esporte crescer. Hoje várias cidades tem ótimas pistas públicas. A de São Bernardo do Campo na Grande SP que é bem grande eu visitei várias vezes. É um espetáculo de pista.

É verdade que poderíamos ter muito mais por todo o país, o que aumentaria exponencialmente o número de bons skatistas, mas quem sabe um dia chegamos lá. É muito bom ter um evento deste porte acontecendo aqui pra fomentar o esporte ainda mais.
 
Dois esportes que não curto e viraram olímpico: skate e surf.
Sou aficionado por esportes a ponto de até acompanhar esses dai em dias de decisões e etc, mas sinceramente não gosto nem um pouco.
 
Existe esportes que não curto ou acho chato demais nas Olimpíadas como Golfe e Beisebol. Cada um assiste o que gosta.

Os jogos olímpicos só não são totalmente democráticos como poderiam ser, porque existe uma limitação de esportes para que o evento não ultrapasse 20 dias de duração o que acho ruim. Por mim os jogos deveriam ser aumentados para 30 dias como a Copa do Mundo.

E nisso acho ruim esportes com boa popularidade como o Futsal que já poderia ter entrado há muito mais tempo, até hoje luta para participar.
 
Brasil dá show no skate e no surfe com cinco medalhas nos Mundiais
Demétrio Vecchioli
15/09/2019 11h32
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Ítalo Ferreira e Gabriel Medina no pódio do Mundial de Surfe (divulgação/ISA)

Surfe e skate têm tudo para serem as grandes sensações do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Se havia qualquer dúvida disso, elas foram dizimadas neste fim de semana, quando aconteceram os Mundiais de Surfe e de Skate Park. Em quatro pódios, o Brasil somou um ouro (Ítalo Ferreira), duas pratas (Luiz Francisco e Silvana Lima) e dois bronzes (Pedro Quintas e Gabriel Medina). E ainda viu os ídolos Filipe Toledo e Pedro Barros ficarem perto do pódio. No fim de semana que vem, também em São Paulo, acontece um segundo Mundial de Skate, desta vez da modalidade street.

O ouro veio na madrugada, em Miyazaki, no Japão, no Mundial de Surfe. Depois de chegar atrasado para a competição e estrear surfando de jeans, Ítalo Ferreira conquistou o seu primeiro título mundial. Na bateria decisiva, ele chegou a levar uma nota 10 e somou 17,77 pontos. Superou inclusive o compatriota Gabriel Medina, que terminou em terceiro, com o bronze, com 14,53. O norte-americano Kolohe Andino ficou em segundo, com 17,06, e o japonês Shun Murakami em quarto.

Pela manhã, em São Paulo, quatro brasileiros participaram da final masculina do Mundial de Skate Park. Três deles brigaram por medalhas, mas o ouro acabou com o norte-americano Heimana Reynolds, havaiano, que sobrou com 88 pontos. Luiz Francisco, o Luizinho, tirou 85,5 e ficou com a prata. Pedro Quintas, com 85, com o bronze. Pedro Barros, que vinha de um ouro e duas pratas nas outras três edições do Mundial, terminou em sexto, com 84,5.

Antes, no feminino, o Brasil havia faturado a prata com Silvana Lima no Mundial de Surfe. No Mundial de Skate Park, Yndiara Asp, melhor brasileira, sofreu lesão no púbis e não participou da competição em São Paulo. Dora Varella foi a melhor brasileira, em sexto. Isadora Pacheco terminou em sétimo. A japonesa Misugu Okamoto, de 13 anos, ficou com o ouro.

Skate e surfe vão estrear nos Jogos Olímpicos em Tóquio e ainda estão adaptando seu calendário internacional às demandas do movimento olímpico. No caso do surfe, o circuito mundial WSL (World Surf League) está absolutamente consolidado, mas não havia um torneio no padrão olímpico, com limite de atletas por países e participação de surfistas de nações sem tradição.

Organizado pela federação internacional de surfe há mais de meio século, o ISA Games sempre foi uma competição entre amadores – e, por isso, deixou de contar com a elite da modalidade quando esta se profissionalizou. Como é a ISA quem regula o surfe olímpico, a entidade colocou o torneio
desse ano como pré-olímpico, obrigatório para quem quiser ir a Tóquio. E conseguiu atrair os melhores do mundo.

Pelo Brasil foram convocados os três melhores do ranking da WSL, que é o que vai selecionar os dois brasileiros que vão a Tóquio. Hoje, por esse ranking, aparecem à frente Filipe Toledo (líder) e Gabriel Medina (quarto). Ítalo é o sexto. Em Miyazaki, Filipinho parou uma fase antes da final.

No skate o calendário é mais caótico, mas o Campeonato Mundial de Skate Park existe desde 2016, sempre reunindo a elite. Esta edição em São Paulo, a primeira no Brasil, é o torneio que mais distribui pontos para o ranking olímpico. Um outro "Mundial", fechamento do principal circuito profissional, da Vans, foi realizado no fim de semana passado, mas sem o mesmo peso. Nela, só Luizinho fez final, ficando em sétimo.

Na próxima semana acontece, também em São Paulo, mas em uma arena montada no Pavilhão de Exposições do Anhembi, a etapa final do circuito da street league, a SLS, que também conta como Mundial de Skate Street. Na última edição, que contou como 2018 mas foi realizada este ano no Rio, o Brasil foi prata com Kelvin Hoefler e Letícia Bufoni e bronze com Felipe Gustavo. E o Brasil ainda terá a sensação Rayssa Leal, a Fadinha de 11 anos, que pinta como candidata ao título.
 

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