• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Western Movies

Mas ainda assim eu tenho serias restricoes: nao curto o outro grande icone dos westerns, o J. Wayne.

Realmente o Clint é mais foda. Mas o John Wayne tb tem grandes personagens e grandes filmes como Rastros de Ódio e um dos últimos que ele fez: Rio Lobo.
 
Realmente o Clint é mais foda. Mas o John Wayne tb tem grandes personagens e grandes filmes como Rastros de Ódio e um dos últimos que ele fez: Rio Lobo.

É, daí já é questão de opinião. Rastros de Ódio é muito bom, um dos melhores westerns que eu já vi. E lembrem-se: Sem John Wayne e John Ford, nada de Sergio Leone e Clint Eastwood.
 
Também prefiro mil vezes o Clint que o Wayne, e o Leone ao Ford.
 
Fosco disse:
lembrem-se: Sem John Wayne e John Ford, nada de Sergio Leone e Clint Eastwood.

A base não ganha mérito se alguém se utiliza dela de forma mil vezes melhor. O mérito é de quem usou.

A influência do Leone tá mais pra perto de Sam Peckinpah do que pra John Ford, realmente.

E obviamente, o Akira Kurosawa.
 
A base não ganha mérito se alguém se utiliza dela de forma mil vezes melhor. O mérito é de quem usou.

A influência do Leone tá mais pra perto de Sam Peckinpah do que pra John Ford, realmente.

E obviamente, o Akira Kurosawa.

Não estou dizendo que eles são melhores, pois nem vi muitos do John Ford pra poder dizer. Mas que o Leone até admitiu que era apaixonado pelo filmes do Ford e teve muito influência dele é verdade.

E o faroeste principal do Peckinpah, Meu Ódio Será Sua Herança, foi feito em 1969, três anos depois de Três Homens em Conflito(1966) e um depois de Era Uma Vez No Oeste(1968). Portanto, creio que foi Peckinpah que recebeu um tanto de influência do Leone.

E, sim, Kurosawa influenciou Leone.
 
Realmente os farostes de Peckinpah foram influênciados pelos de Leone, e não os de Leone por Peckinpah.

O John Ford foi um ídolo de Leone, é tanto que uma das maiores satisfações que o Italiano teve foi poder filmar o Era Uma Vez no Oeste em Monument Valey, a locação preferida de Ford.

Agora o próprio Leone já disse que Ford era uma espécie de referência, de um marco em sua vontade de filmar e não uma influência direta em seus filmes, já que os faroestes de Ford e Leone são bem diferentes.
 
Agora o próprio Leone já disse que Ford era uma espécie de referência, de um marco em sua vontade de filmar e não uma influência direta em seus filmes, já que os faroestes de Ford e Leone são bem diferentes.

Verdade. Acho que Matar ou Morrer influenciou mais os filmes de Leone.
 
Matar ou Morrer se aproxima muito dos filmes que o Leone fez, bem lembrado. As tomadas na estação, filmando os capangas, etc, impossível não lembrar do começo de Era uma vez no Oeste.

A influência do John Ford era impossível não ter, visto que John Ford praticamente criou um modo de fazer faroeste, né? Rastros de Ódio é excelente, e O Homem que Matou o Fascínora é melhor ainda... entre outros.
 
Companheiros (VAMOS A MATAR COMPAÑEROS!, Itália/Espanha 1970; com Franco Nero, Tomas Milian, Jack Palance, Karin Schubert, Fernando Rey e Francisco Bódalo. Escrito e dirigido por Sergio Corbucci. Duração 120 min.)

comp1.jpg


Assisti ontem a este Spaghetti Western. Sensacional. O diretor Sergio Corbucci, conhecido como o "outro Sergio" (em referência ao mestre Leone), escreveu e dirigiu este filme, na verdade conhecido como um "Zapata Western" um ramo dos Spaghetti, que tem como característica principal a ação que se passa no México revolucionário; ou seja, um sub-sub gênero!

México, 1913. A revolução campesina toma conta do país. O contrabandista de armas sueco (!?) Yolaf Peterson (Franco Nero) chega ao vilarejo de San Bernadino com um vagão abarrotado de armas para vender aos revolucionários comandados pelo General Mongo (Francisco Bódalo) que infestam o lugar. O problema é que o dinheiro para o pagamento das armas está trancado em um cofre ultra-resistente e todas as pessoas da cidade que sabiam a combinação foram mortas pelo espiríto totalmente insano dos revolucionários; todas menos uma: o idealista professor Xantos (Fernando Rey). O probelma é que o professor esta preso por subversão em uma fortaleza no lado americano. O sueco se propõe a resgata-lo e vai junto com um dos revolucionários o interesseiro e alucinado Vasco (Tomas Milian), assim a dupla embarca em em uma série de aventuras e contratempos, tendo que se confrontar com o exército americano, os federalistas mexicanos, um ramo de revolucionários intelectualistas e um grupo de mercenários assassinos comandados pelo insano John Mão-de-Madeira (Jack Palance), que tem contas pessoais a certar com o sueco.

companeros_05.jpg


Com este argumento louco, o filme se desenvolve como uma montanha russa, cenas de tiroteio em alta rotação e maravilhosamente cômico, com situações absurdas não se levando a sério em nehum momento; desde o começo a projeção nos deixa claro que estamos em um mundo onde reina o caos absoluto e bom senso não existe, pareçe que estamos e um reino de faz-de-conta, um Western-apocalipse que se passa em um mundo alternativo, onde os vilarejos são fantasmas, nas paredes das casas se amontoam inscrições com pregações políticas, palavrões e ofensas, e os mortos se pilham por toda a parte. Sergio Corbucci tem um estilo bem diverso do de Leone, esquanto este é classudo, Corbucci faz questão (pelo menos neste filme) de ser maluco e tosco. O sueco e o revolucinário Vasco fazem uma dupla bizarra, divertida e de excelente química; Franco Nero dá ao seu personagem um cinismo engraçadíssimo, provando que é um ator versátil e muito bom, enquanto Milian, um ator cubano, tranforma Vasco em um maluco de visual emulado em Che Guevara (!) e que pareçe que não está nem aí para a loucura que acontece a sua volta. A todo instante temos o planfetarismo anti-imperialista e revolucionário, mas tudo muito debochado e irônico. É claro que com o tempo a dupla de protagonistas começa a questionar se tudo aquilo vale realmente a pena e de qual lado eles realmente estão.

nero_05.jpg


O pesonagem do ator clássico americano Jack Palnace é um caso a parte, hiper-caracterizado, ele representa a alma de um vilão típico do non-sense de muitos dos filmes Spaghetti: O sujeito tem o cabelo desarrumado, anda sempre com uma capa preta, tem uma mão de madeira que coça o tempo todo, possui um falcão treinado por quem é apaixonado (porque salvou ele de ser crucificado devorando a sua mão que estava pregada!), não para rir e possui um ar chapado porque é viciado em maconha e acende um baseado atrás do outro! Muito hilário. Hilário também e uma passagem do filme na qual os dois protagonistas, já com o professor em mãos tentam desesperamente passar para o lado Mexicano, mas são perseguidos pelo Mão-de-madeira e os outros grupos em um jogo de estica e puxa pelo deserto que lembra as comédias pastelões dos primeiros anos do cinema.

companeros_palance.jpg


Outro caso a parte é a maravilhosa trilha de ninguém mais ninguém menos do que Ennio Morricone. O tema central é perfeito, uma musiquinha cantada de forma maluca que se encaixa como uma luva no éspírito do filme, vejam só a letra:

Levantando el aire los sombreros
Vamos a matar, vamos a matar, companeros
Pintaremos de rojo sol y cielo
Vamos a matar, vamos a matar, companeros
Hay que ganar corriendo al pistolero
Vamos a matar, vamos a matar, companeros
Hay que morir persiguiendo al guerrillero
Vamos a matar, vamos a matar, companeros
Luchando por el hambre y sin dinero
Vamos a matar, vamos a matar, companeros
Desafiante, rebelde, el bandolero
Vamos a matar, vamos a matar, companeros
Ver, vamos todos al tiroteo
Vamos a matar, vamos a matar, companeros...


Fica claro ao assitir esse filme identificar a fonte na qual cineastras com Robert Rodriguez bebe. A todo momento somos brindados com os elementos típicos dos Westerns italianos para a alegria dos fãs do gênero: close-ups fechadíssimos, zooms de câmera em alta velocidade, humor negro, toques de cine-exploitation e é claro as belíssimas paisagens espanholas travestidas do Oeste da américa do norte. Uma pena que são muito poucos os filmes-diversão de hoje em dia que que possuem um espírito anarquista e desvairado como este. Muito bom.

Vamos a Matar Compañeros!

Nota: 8/10

companeros.jpg


Obs 1: O DVD nacional é muito bom. A Imagem está excepcional, com formato wide e o áudio original em italiano. E temos um mini-documentário sobre a produção intitulado "Na companhia dos companheiros" onde até mesmo o arredio Ennio Morricone da o ar de sua graça. Um deleite para aficcionados como eu. Vale lembrar que o título italiano do filme foi censurado nos EUA (assim como no Brasil) para somente "Compañeros" acho que essa história de chamada para matar ficou um pouco doida demais para eles.

Obs 2: Sergio Corbucci forma uma espécie de trinca sagrada dos diretores do western italiano intitulada "Os três Sergios" formada por Leone, o já citado Corbucci e Sergio Solimna. Juntos fizeram muitos filmes maravilhosos, com leone é claro se destacando dos demais. Vou com o tempo comentar alguns outros grandes filmes de Corbucci como O Silêncio da morte e Django.
 
Pareceu uma boa dica... vou correr atraz...
Ultimamente estou com uma vontade imensa de assistir mas westerns !!
 
Ok. De volta com mais uma ótima pedida e desta vez não é Spaghetti...

Johnny Guitar (Idem, EUA, 1954; com Joan Crawford, Sterling Hayden, Mercedes McCambridge, Scott Brady, Ernest Borgnine e Paul Fix. Escrito por Philip Yordan, baseado no livro de Roy Chanslor. Dirigido por Nicholas Ray)

johnny.jpg


Sim, os americanos fazem exelentes westerns. E a despeito das pérolas geniais que Sam Pekinpah e Clint Eastwood realizaram no país a partir dos anos 70, é nos anos 50 que o gênero conheceu o seu auge por ali. E Johnny Guitar é uma exelente mostra disto.

JOHN26.JPG


Dirigido pelo ótimo diretor Nicholas Ray (chamado por Trouffaut de o "poeta do entardecer") o filme nos fornece um interessantíssimo estudo pisicológico sobre a força da sugestão e o ódio social, com um roteiro intrincado e muito bem escrito. Vienna (Joan Crawford) é uma mulher independente e forte, que possui um bar/cassino incrustado na montanhas. O espírito empreendedor de sucesso da mulher, aliado com uma certa arrogância desperta o ódio de vários invejososos do local. Ela tem uma forte amizade com um grupo de mineiros violentos e misteriosos que possuem um refúgio secreto. Então, um assalto violento é cometido por um bando (não sabemos qual) e uma pessoa da cidade é morta. Logo, a irmã do morto, Emma Small (uma interpretação carregada de Mercedes McCambridge) acusa os mineiros e logo em seguida acusa Vienna de estar em conivência com eles. A acusação contra Vienna é claramente uma forçação em uma tentativa de destruir a mulher não pela suspeita, já que claramente ela é inocente do latrocínio, mas por causa da inveja e do ódio reprimido que a Emma Small sente por ela, e graças à sua força de persuasão ela arrasta dezenas de pessoas para suas intenções, inclusive os fracos xerifes locais. É neste turbilhão de acontecimentos que surge Johnny Guitar (Sterling Hayden), um homem misterioso, com um violão a tiracolo, que quer apagar o seu passado e que arranja um emprego no bar de Vienna.

JOHN07.JPG


Apesar do filme se chamar Johnny Guitar, ele nunca se centra totalmente neste personagem, achei até curioso isto porque durante todo o filme o personagem tem uma participação idêntica a dos outros três protagonistas, com o filme formando um interessante mosaico de personagens e interações. A história é fantástica, uma clara analogia ao período de caça às bruxas dos EUA nos anos 50, com diálogos inteligentíssimos e cortantes, que me surpreenderam pela atualidade. Aliás o filme possui uma estrutura bastante moderna. O começo é lento, super-estruturado, com uma ótima e tensa sequência de meia hora, onde a filmagem não se retira do interior do bar de Vienna, para em seguida engatar uma quinta marcha de ritimo e ação vertiginosos, onde eu não conseguia desgrudar os olhos da tela, perseguição de cavalos, um novo assalto, cercos, traições, enforcamentos, fugas noturnas e um duelo final que subverte o convencional dos filmes do gênero (é entre duas mulheres); um autêntico western-thriller com condução e edição simplesmente brilhantes. Aliás me impressionou também a forma e força como as duas personagens femininas antagônicas são mostradas e como elas a todo momento insistem em manipular a massa de homens à sua volta.

JOHN33.JPG


A parte técnica também é muito curiosa. O filme possui um jogo de cores fortíssimos e berrantes para um western. Os tons dos cenários (incluindo aí paisagens artificiais) e roupas parecem que saíram de uma peça musical (não por coicidência o filme virou espetáculo da Brodway) algo como O Mágico de Oz. Um processo que os técnicos chamam de trucolor. Não tenho idéia de como isto é feito, só sei que o resultado é muito visível.

JOHN16.JPG


Imperdível, uma pequena pérola para aficcionados e não-afficcionados.

JOHN06.JPG


Nota: 9/10
 
Yeap. Já tinha visto, mas não foi na Band.

JOHNNY GUITAR é o filme favorito do François Truffaut

Waters disse:
Emma Small (uma interpretação carregada de Mercedes McCambridge
Eu achei até demais, hehe. Achei que ficou caricatural negativamente, apesar de gostar da personagem

Gosto muito do filme, acho que quebrou absolutamente todos os padrões dos western movies norte-americanos, o que depois vinha a ser revolucionado pelo mestre Leone. A cena do bar é absolutamente fantástica, da briga etc. O personagem de Johnny Guitar no contraste com Viena e como esta se modifica com ele também é um detalhe bem válido.

*estou com Matar Ou Morrer e Por Um Punhado de Dólares [o que faltava da Trilogia do Homem Sem Nome] e Yojimbo, que não é faroeste, mas influenciou esse último.
 
Yeap. Já tinha visto, mas não foi na Band

Eu também, já tinha visto o filme em uma cópia VHS há alguns anos, mas revi agora na tv com atenção e vi que é uma beleza.

O personagem de Johnny Guitar no contraste com Viena e como esta se modifica com ele também é um detalhe bem válido

Sim, a cena que os dois conversam de madrugada no bar é um duelo de interpretações muito bom.
 
Minha Lista Faroeste

Era uma vez no Oeste 5
Josey Wales 4.5
Estranho sem nome 4
Unforgiven 4
Pacto de Justiça 3.5
Sete homens e um destino 3.5
Tombstone 2.5
Texas Ranger 2

Preciso ver mais faroestes... :?
 
Bela dica, Waters. Vou ver se acho ambos filmes.

Mas. é claro que os americanos fazem GRANDES westerns, como:


mptv1.gif


mptv1.gif


high.gif


Etc...
 
Faroestes que eu vi em 2004:

[não é muito, etc. mas somando com os outros anos ela fica bem maior]

Três Homens em Conflito [Buono, il brutto, il cattivo, Il, de Sergio Leone. ITA 1966] 93
Duelo de Titãs [Last Train from Gun Hill, de John Sturges. EUA 1959] 87
Johnny Guitar [idem, de Nicholas Ray. EUA 1954] 82
A Morte Anda Á Cavalo [Da uomo a uomo, de Giulio Petroni. ITA 1968] 78
Os Imperdoáveis [ Unforgiven, de Clint Eastwood. EUA 1992] 77
Os Comancheros [The Comancheros, de Michael Curtiz. EUA 1961] 72
Winchester '73 [idem, de Anthony Mann. EUA 1950] 69
O Galante Aventureiro [The Westerner, de William Wyler. EUA 1940] 67
Sete Homens e Um Destino [The Magnificent Seven, de John Sturges. EUA 1960] 67
Era Uma Vez No Oeste [C'era una volta il West, de Sergio Leone. ITA 1968] 66 [REVER]
Pacto de Justiça [Open Range, de Kevin Costner. EUA 2003] 58
Rio Lobo [idem, de Howard Hawks. EUA 1970] 57
Quando os Homens São Homens [McCabe & Mrs. Miller, de Robert Altman. EUA 1971] 53
O Matador [The Gunfighter, de Henry King. EUA 1950] 51
Dominados Pelo Ódio [Machine-gun Kelly, de Roger Corman. EUA 1958] 46
 
Olifante disse:
Minha Lista Faroeste

Era uma vez no Oeste 5
Josey Wales 4.5
Estranho sem nome 4
Unforgiven 4
Pacto de Justiça 3.5
Sete homens e um destino 3.5
Tombstone 2.5
Texas Ranger 2

Preciso ver mais faroestes...

Ah, seria bom vc começar a ver a trilogia dos dólares de Sergio Leone e os outros westerns italianos, vc vai se viciar!

Além dos americanos Os Brutos Também Amam, Consciências Mortas, Matar ou Morrer e o já citado Johnny Guitar.

Orion disse:
Era Uma Vez No Oeste [C'era una volta il West, de Sergio Leone. ITA 1968] 66 [REVER]

Este filme é realmente curioso. Da primeira vez que assisti não sabia muito o que achar dele tinha achado muito lento. Mas hoje em dia depois de outras assistidas cheguei a conclusão de que é obra-prima.

____________________________________________

Westerns que eu preciso assitir urgentemente:

Sol Vermelho (Spaghetti Western com Charles Bronson e Toshiro Mifune)
Pacto de Justiça
Keoma (de 1977 considerado o marco final dos Spaghetti Westerns)
No Tempo da Diligências
A Marca da Forca
A Face Oculta (dirigido e estrelado por Marlon Brando, quem viu disse que é obra-prima)

_________________________________________

E Fosco, quais foram os outros dois filmes que vc citou? Os cartazes não apareceram...
 
Vi pouquíssimos, só 10; isso se Deus e o Diabo não contar como faroeste. :P

Divindo por diretor:

Por um Punhado de Dólares
Por uns Dólares a mais
Três Homens em Conflito
Era Uma Vez no Oeste

Leone é foda. Todos esses filmes são sensacionais, destaque para Era Uma Vez no Oeste, que é o melhor, IMO. Sendo que Três Homens vem LOGO atrás. Os quatro são olhar, babar, e aplaudir. Nem precisa falar muita coisa do Leone, já é falado demais.

Rastros de Ódio
O Homem que Matou o Facínora
No Tempo das Diligências

Eu definitivamente preciso ver mais faroestes do John Ford, porque esses três aí são maravilhosos, sendo que "No Tempo..." fica um pouco atrás das duas obras-primas que são os outros. Esses também são olhar, babar (não tanto pelo espetáculo visual como são os do Leone, mas John Ford monta também os quadros, quadros dentro de quadro, enquadramente destruidor, etc) e aplaudir.

Matar ou Morrer (uáaaa, muito foda, passado todo em tempo real, com o relógio marcando o clima do filme, perfeito)

Os Imperdoáveis (muito bom, etc)

Sete Homens e Um Destino (blé)

Preciso ver mais faroestes, vai entrar como grande prioridade. Vou alugar Johnny Guitar pelo menos da próxima vez. Também o Quando Explode a Vingança do Leone, menos comentando mas dizem que é tão bom quanto os outros mais conhecidos. Outros do Ford como Rio Grande, tem os do Howard Hawks, Os Brutos Também Amam, Companheiros (pela dica do Waters!), etc...
 
No Tempo da Diligências

É bem bom, virou o conceito clássico de western, é tecnicamente perfeito. Porém, não possui as qualidades psicológicos dos outros westerns, com Rastros de Ódio, do próprio Ford.

E Fosco, quais foram os outros dois filmes que vc citou? Os cartazes não apareceram...

Eram stills de Rastros de Ódio e Meu Ódio Será Tua Herança...

Eu quero ver também O Matador, com o Gregory Peck.

Vocês me dão licença, que eu vou ver o capítulo novo de Deadwood. :mrgreen:
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.404,79
Termina em:
Back
Topo