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Western Movies

Ahhhhh! Já está confimardo, no final desse mês finalmente chega em DVD aqui em nossas praias com muito atraso uma das obras-primas do mestre Sergio Leone (para os críticos o melhor filme dele).

Era Uma vez no Oeste - Edição Especial.

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O filme será em DVD duplo e sairá igual a versão americana. Inclusive com comentários e todos os extras legendados em português com duração de 165 minutos.

Sinopse

Em pleno velho oeste, na disputada e violenta época da corrida do ouro, pistoleiro e seu bando sanguinário são contratados para matar uma viúva, herdeira de terras por onde vai passar uma ferrovia. Mas nessa empreitada passam a ser perseguidos por um homem misterioso que tem contas a ajustar.

DVD Apresentações Especiais

Disco 1

Versão widescreen anamórfico 2.35:1
Remasterizado digitalmente
Comentários - Com participação dos diretores John Carpenter, John Milius e Alex Cox, dos pesquisadores Sir Christopher Frayling e Dr. Sheldon Hall, do elenco e equipe.
Áudio: Inglês (5.1 Dolby Digital)
Legendas: Português, inglês, espanhol

Disco 2

Uma ópera de violência, o resultado, algo relacionado à morte
Documentários incluindo entrevistas exclusivas de Claudia Cardinale, Gabriele Ferzetti, Bernardo Bertolucci e o cineasta Tonino Delli Colli. E também entrevistas de arquivo com Sergio Leone e Henry Fonda.
A ferrovia: revolucionando o Oeste - curta-metragem
Galeria das locações : Ontem e Hoje
Galeria da produção
Biografias do elenco - Henry Fonda, Charles Bronson, Claudia Cardinale, Jason Robards, Gabriele Ferzetti Trailer de cinema
Áudio: Inglês (estéreo)
Comentários em inglês mono Legendas: Português, inglês, espanhol


Fonte: www.dvdshow.com.br

Na minha opinião um dos melhores petardos lançados aqui nesse ano. Quem é fã de Western não pode perder por nada, e quem não é fã assistir é altamente recomendável.
O filme não está na versão completa que foi exibida nos cinemas italianos, que tinha 200 minutos de duração; mas isso não importa muito afinal quem viu essa versão disse que o filme ficou excessivamente arrastado. Essa versão internacional mais enxuta é tomada como definitiva mesmo.
 
Waters disse:
Ahhhhh! Já está confimardo, no final desse mês finalmente chega em DVD aqui em nossas praias com muito atraso uma das obras-primas do mestre Sergio Leone (para os críticos o melhor filme dele).

Era Uma vez no Oeste - Edição Especial.

B0000AUHPG.01.LZZZZZZZ.jpg


O filme será em DVD duplo e sairá igual a versão americana. Inclusive com comentários e todos os extras legendados em português com duração de 165 minutos.

Sinopse

Em pleno velho oeste, na disputada e violenta época da corrida do ouro, pistoleiro e seu bando sanguinário são contratados para matar uma viúva, herdeira de terras por onde vai passar uma ferrovia. Mas nessa empreitada passam a ser perseguidos por um homem misterioso que tem contas a ajustar.

DVD Apresentações Especiais

Disco 1

Versão widescreen anamórfico 2.35:1
Remasterizado digitalmente
Comentários - Com participação dos diretores John Carpenter, John Milius e Alex Cox, dos pesquisadores Sir Christopher Frayling e Dr. Sheldon Hall, do elenco e equipe.
Áudio: Inglês (5.1 Dolby Digital)
Legendas: Português, inglês, espanhol

Disco 2

Uma ópera de violência, o resultado, algo relacionado à morte
Documentários incluindo entrevistas exclusivas de Claudia Cardinale, Gabriele Ferzetti, Bernardo Bertolucci e o cineasta Tonino Delli Colli. E também entrevistas de arquivo com Sergio Leone e Henry Fonda.
A ferrovia: revolucionando o Oeste - curta-metragem
Galeria das locações : Ontem e Hoje
Galeria da produção
Biografias do elenco - Henry Fonda, Charles Bronson, Claudia Cardinale, Jason Robards, Gabriele Ferzetti Trailer de cinema
Áudio: Inglês (estéreo)
Comentários em inglês mono Legendas: Português, inglês, espanhol


Fonte: www.dvdshow.com.br

Na minha opinião um dos melhores petardos lançados aqui nesse ano. Quem é fã de Western não pode perder por nada, e quem não é fã assistir é altamente recomendável.
O filme não está na versão completa que foi exibida nos cinemas italianos, que tinha 200 minutos de duração; mas isso não importa muito afinal quem viu essa versão disse que o filme ficou excessivamente arrastado. Essa versão internacional mais enxuta é tomada como definitiva mesmo.

:cheers: :cheers: :cheers: :cheers:
Eu preciso ver esse filme!!!

Quinta eu vi Três Homens em Conflito. Fantástico filme. Quero ver o resto dos filmes do Sergio Leone, e também passei a me interessar mais pelos westerns em geral.
Os melhores que eu já vi foi esse Três Homens Em Conflito , Rastros de Ódio(John Ford e Wayne destroem), Meu Ódio Será Tua Herança e Os Imperdoáveis.
 
Primeiro post meu no tópico :grinlove:


Espero que eu veja muito mais filmes desse gênero, que é de longe o que eu menos vi...

Hoje vi o Três Homens em Conflito.

Muito f*** meeeesmo, espero poder ver os outros dois da trilogia. A cena final do duelo dos três é demais!!! Pena que eu perdi uns 15 minutos do começo do filme :disgusti:

Quem puder me ajudar falando quem era o cara que foi enforcado e o Clint não salvou por causa do Tuco eu agradeceria :mrgreen:

A frase do Tuco na banheira também é massa: "atire, não fale!" :lol:

E a cena da música enquanto eles espancam os prisioneiros também é bem marcante.

Enfim, realmente um grande filme!!!!! Vejam se possível!!!
 
Eu também vi ontem esse filme, Tisf! (opa, já disse isso)

E eu também achei muito bom. Mesmo! Eu tava com um pouco de sono pra começar a ver, mas a apresentação de cada personagem no começo é totalmente envolvente. Fiquei até o final do filme ligado. O desenrolar da história com interações entre as personagens é demais.

Fiquei com vontade de ver os ouros da trilogia. :babar:
 
Tisf disse:
Quem puder me ajudar falando quem era o cara que foi enforcado e o Clint não salvou por causa do Tuco eu agradeceria

aquele carinha foi um outro parceiro que o Blondie arranjou para substituir o tuco, já que no começo do filme eles dois (Blondie e Tuco) faziam tranbicagens juntos: tuco era procurado pela justiça, Blondie o prendia, pegava a reconpensa e na hora do enforcamento o libertava com um tiro na corda e depois ambos dividiam a reconpensa; mas em um certo momento o blondie se encheu do tuco e o deixou para morrer no deserto. Depois ele voltou e viu que o blondie estava fazendo a mesma tranbicagem com outro procurado pela justiça,aquele carinha vc viu que se deu muito mal.

falando do filme ainda, ele é realmente extraordinário, muito hipnótico, é um dos poucos filmes que não me canso de rever e não cansa.
 
Ressucitando o tópico para falar mais uma vez do grande Sergio Leone.

O site contracampo colocou uma série de artigos fantásticos sobre Sergio Leone, por ocasião da exibição de sua obra no festival do rio neste ano.

O endereço dos artigos (que estão logo no começo da página) é este :

http://www.contracampo.com.br/64/festivaldorio2004.htm

Quem gosta do diretor e de Westerns não pode deixar de ler gostei bastante.

Vou reproduzir aqui o artigo de Ruy Gardnier sobre o filme Quando Explode a Vingança (segunda parte da trilogia América que é o único de Lone que ainda não assiti. E depois de ler fiquei super-ultra sequioso pelo filme (afinal, quando é que vão lançar ele em DVD na edição completa de 158 minutos por aqui)?


QUANDO EXPLODE A VINGANÇA
Sergio Leone, Giù la Testa, 1971, Itália/México

De todos os grandes filmes de Sergio Leone, Quando Explode a Vingança é de longe o mais desconhecido. Lançado em vídeo no Brasil em versão dublada com quase quinze minutos a menos do que seu tamanho original, raramente exibido na televisão e contando muito pouco com a repercussão que tiveram tanto a trilogia como os Era uma Vez..., o filme existe um pouco como um buraco negro na carreira do cineasta. Mesmo quando visto, Quando Explode a Vingança é muitas vezes mal compreendido. Filme de transição, esta penúltima obra de Sergio Leone é comumente recebida com ressalvas quanto ao tom, e sofre da comparação bastante injusta com os filmes pregressos do diretor. Injusta não porque o filme não se sustentaria diante de Três Homens em Conflito ou Era um Vez no Oeste. Injusta sobretudo porque Leone entra, com Quando Explode a Vingança, em outra fase de carreira, auto-interrogativa e em modo reflexivo. Não que a estilização de ...Oeste ou as intrincadas relações entre os protagonistas da trilogia suma: essas características presentes por toda a obra de Leone – e, convenhamos, já excessivamente lembradas quando se resolve falar sobre o cineasta – aqui ganham uma maior densidade, se complexificam, e o que antes existia em valor icônico (a fruição paródica e referencial do estilo comendo o próprio rabo e "se observando morrer", como dizia Serge Daney a propósito de Era uma Vez no Oeste) readquire características de símbolo: já há um mundo palpável ao contrário do papelão, já há um contexto que impele os heróis a agir, já há a densidade da História que, mesmo se prestando a tessituras equívocas – como atribuir a um gesto fracassado de bandidagem a pecha de heroísmo de guerra –, mostra suas sendas e se imprime na carne e nas decisões das pessoas. E, talvez acima de tudo, há um passado. Um verdadeiro passado que, como tal, nunca passa.

Quando Explode a Vingança é um filme que explica perfeitamente a passagem de Era uma Vez no Oeste para Era uma vez na América. Inicialmente pensado para ser o segundo volume de uma abortada trilogia dos "Era uma Vez" (deveria se chamar Era uma Vez na Revolução), o filme abre uma problemática completamente distinta na obra de Leone, que confere ao filme um tom muito particular, sem referente na filmografia anterior e, mesmo que prepare o canto-de-cisne que foi ...América, não tem comum medida com este. Estamos aqui em terreno pantanoso: é claro que ser "Sergio Leone" em 1971 significa entregar ao público uma série de cenas cheias de espalhafato visual, algum humor sorvete-na-testa, além de um pastiche divertido e reverente ao western americano. Mal comparando, algo como as telas de Andy Warhol. Ora, Quando Explode a Vingança inicia um outro programa, um programa que não é exatamente aquele que os ferrenhos fãs esperam de seu ídolo. Leone confisca aqui esse prazer primário que implica num certo narcisismo do plano. As imagens não se esgotam mais em si mesmas, mas remetem a um mundo em que o adverso se faz presente: diante da morte, o sangue não é só um tom de vermelho, mas o sangue mesmo. Cães de Aluguel vira Jackie Brown (não à toa, o terceiro filme de Quentin Tarantino teve recepção tão semelhante, consideradas as devidas proporções, ao penúltimo de Leone).

O começo poderia nos enganar. Um homem, aliás Rod Steiger (interpretando aqui o mexicano Juan), pede carona a um condutor de carruagem de luxo. Depois de jogar seu sanduíche num chão empoeirado, o condutor deixa que ele entre no veículo. Dentro, ele é novamente humilhado, dessa vez por membros da nobreza que consideram-no um animal: veste trapos, procria sem saber quantos filhos tem, em quantas mulheres fez filhos ou quem é seu pai. Ironia leoniana: pouco à frente, só o tempo necessário para que os comentários ofensivos dêem voltas pela cabeça de um Juan filmado em close, a horda de filhos naturais do indesejável e maltrapilho carona assalta a carruagem, mata os cocheiros, despe os nobres e desaloja-os da carruagem. Um pouco mais à frente do percurso, Juan e sua família de bandoleiros encontrará James Coburn, aliás John, um perito em explosivos da guerra irlandesa. Os dois homens desenvolverão uma relação de mútua dependência – mais tarde transformada em amizade – muito comum nos filmes de Leone. Juntos, farão um plano para conquistar um banco, mas – surpresa! – ao invés do dinheiro, Juan só encontra prisioneiros de guerra.

A primeira metade de Quando Explode a Vingança, tão cheia de humor e dos jogos de gato e rato que estamos acostumados a ver quando se trata de Leone, já avança ao menos um tema novo: a injustiça social e a participação política. Juan que faz de seu banditismo uma forma de luta social (desprover os ricos) não confia nas revoluções, ao passo que John tenta fazer no México a vitória revolucionária que não conseguiu realizar em seu país (estamos no final dos anos 10, na Revolução Mexicana de Pancho Villa e Huerta). Mas o próprio filme, até sua metade, não se distingue muito de um filme como Meu Ódio Será Sua Herança, em que homens com forte senso individualista realizam bravatas em nome de um sem-sentido generalizado do mundo. Quando, no entanto, a câmera deixa o sol e adentra a caverna, não é só o filme mas a carreira inteira de Sergio Leone que muda. Após a cena do bombardeio da ponte, uma elipse nos joga direto no massacre realizado pelas forças de Huerta. Lá, os amigos John e Juan contemplam inertes todos os seus companheiros e familiares mortos e empilhados uns em cima dos outros. Nesse instante, Juan precipita-se para fora da caverna, mas a câmera, prostrada e incapaz de sair da caverna transformada em depósito de mortos, fixa-se em John, que ouve a metralhadora de Juan disparando até que o mexicano é finalmente preso pelas forças do inimigo.

A partir daí, Quando Explode a Vingança deixa de ser um grande filme e passa a ser uma das coisas mais belas jamais feitas no cinema. Quando as forças revolucionárias capitulam, o filme passa a mostrar apenas estilhaços do que foi. O fio narrativo toma a liberdade de perder-se um pouco, e as cenas se acavalam como blocos de derrota. É aí que o passado de John, reiterativo sob a forma de flashbacks que servem como refrão no filme, adentra o presente através da música que continua mesmo depois que o flashback acaba, e a figura pétrea de James Coburn observa o líder revolucionário interpretado por Romolo Valli, pálido e no banco de carona dos inimigos, denunciando seus colegas e, conseqüentemente, levando-os ao fuzilamento. O bloco de presente e passado que este momento instaura, assim como a relação de espelhamento entre um instante de covardia passado, individual, e outro que ocorre naquele instante, coletivo, já demarca uma nítida diferença de registro: uma morte na tela não é só um divertido tiro-ao-alvo, ela é um gesto baseado em decisões de pessoas que tiram a vida de outras pessoas.

Leone, cineasta especulativo. Até seu fim, Quando Explode a Vingança transborda de ambigüidades, de discursos que são tudo menos prontos e fáceis (James Coburn concede a possibilidade de um final heróico a Romolo Valli, Rod Steiger que continua sem acreditar no poder de mudança das revoluções), mas acima de tudo de questionamento sobre o gesto que funda o western: a western is a man and a gun. Quando confrontado pelo acaso com o homem que liderou a chacina de toda sua família, Juan demora para ter qualquer movimento. E, quando decide agir, não é sem conseqüências. Depois do revólver disparado, Juan olha abobado para a arma: é isso que mata pessoas? E essa mão que carrega a arma, é uma mão de pessoa essa mão que carrega arma que matam pessoas? Depois que essa mão mata uma pessoa, ela continua sendo uma mão? A única condição segundo a qual Juan poderá conviver com sua própria mão – e convém aqui lembrar que é a mão de um bandido com muito mais do que uma morte na contagem de corpos – é sacudindo-a, limpando-a nas calças, para que o tempo aos poucos apague a marca da ação.

História, mudança, injustiça, responsabilidade moral, dilemas éticos, passado traumatizante que se instala no presente. Um filme que leva a sério tudo isso jamais poderia ser feito por um diretor a quem se atribui ligeiramente demais a característica de individualista e irresponsável por tomar somente pelo lado cômico ações humanas complicadas demais para se fazer graça com elas (pulemos também a duvidosa expressão "escapista", com a qual já se fechou os olhos para tantos grandes diretores, de John Carpenter a Jacques Tourneur). Quando Explode a Vingança joga uma luz completamente nova nos filmes de Sergio Leone, permitindo ver nele um esteta, sim, mas um esteta que pensa eticamente as imagens que filma, monta e exibe, um cineasta que não se compraz do espetáculo que monta (ao contrário de uma espectatorialidade pobre de seus filmes que, essa existe e ainda é bem viva), mas que faz com que seus temas vão até o fim. Não ao fim da história propriamente dita – Quando Explode a Vingança, por exemplo, termina no meio, sem verdadeiramente terminar –, mas ao limite de seus personagens, que é muitas vezes a própria morte. Menos cinismo e mais desespero por viver num mundo de contrastes, onde o que impulsiona a convivência entre os homens é o dinheiro – e convém lembrar que é a luta por dinheiro, nua e crua, sem subterfúgios, que constitui toda a trama de quase todos seus filmes –, essa é a ala inteira que Sergio Leone constrói com Quando Explode a Vingança num castelo que é sua obra completa, contando apenas com oito flmes. Quando Explode a Vingança se abisma com o que constitui um instante da História: qual é a verdade daquilo que sairá no papel, qual é o poder das revoluções na melhoria da vida dos pobres, que não passam de massa de manobra e corpos lacerados numa guerra, qual é a força de cada gesto humano para sempre em nossas vidas? Leone não responde a nenhuma dessas perguntas: ele prefere deixar o peso delas para nós. Viva ele.

Ruy Gardnier



Algúem aqui do forum já viu este filme?
 
:babar: :babar: :babar: :babar:

Tomara que lance logo em DVD, eu preciso ver isso. Era Uma Vez no Oeste é foda demais, vide meu avatar...

Foi legal eles mencionarem Meu Ódio Será Sua Henrança. É um dos melhores faroestes já feitos, com certeza pau-a-pau com os do Leone.
 
Pois é Fosco, também não vejo a hora em que vão lançar em DVD por aqui.

O filme por sinal já tem aqui no Brasil em vhs pelas locadoras da vida, só que é DUBLADO e tem 20 minutos a menos inclusive segundo dizem, uma cena final crucial foi cortada... assim não dá.

Aliás, que mania miserável essas distribuidoras tem em cortar os fimes de Sergio Leone. Foi isso que arrasou a carreira comercial de Era Uma Vez na América na época que foi lançado. Que coisa...
 
O filme por sinal já tem aqui no Brasil em vhs pelas locadoras da vida, só que é DUBLADO e tem 20 minutos a menos inclusive segundo dizem, uma cena final crucial foi cortada... assim não dá.

Aliás, que mania miserável essas distribuidoras tem em cortar os fimes de Sergio Leone. Foi isso que arrasou a carreira comercial de Era Uma Vez na América na época que foi lançado. Que coisa...

Todos os filmes grandes dele foram cortados na época do lançamento. Que mania.O ... No Oeste também foi cortado, aquela parte que a Claudia Cardinale tá dando bebida para os operários, tá ligado?

O Leone era foda, pena que morreu cedo. Ele tava fazendo um projeto sobre o cerco à Stalingrado na Segunda Guerra.
 
Coincidentemente hoje eu vi Por uns Dólares A Mais. Eu tenho o Três Homens em Conflito aqui, mas ainda não vi Por Um Punhado de Dólares, o primeiro da trilogia. Mas a locadora aqui tem o filme em vídeo, então tenho a oportunidade de ver.

Esse Quando Explode a Vingança deve chegar logo em DVD aqui, já que atualmente estão lançando uma boa quantidade de filmes do estilo nessa mídia.
 
Eu comprei o Era Uma Vez no Oeste em dvd, e tou querendo assistir...


da trilogia famosa eu vi o Por Um Punhado de Dólares, e oTrês Homens em Conflito..... tenho que ver o Por Uns Dólares a Mais, que tenho em VHS... e esqueço de ver =/
 
Fosco disse:
Todos os filmes grandes dele foram cortados na época do lançamento. Que mania.O ... No Oeste também foi cortado, aquela parte que a Claudia Cardinale tá dando bebida para os operários, tá ligado?

Pois é, também cortaram a parte que a Cláudia Cardinale chega naquela espelunca no meio da estrada...

Cortaram tb um trecho do filme que o Charles Bronson é surrado pelo Xerife, esse trecho aliás foi totalmente perdido, só tem em fotos.

Fosco disse:
O Leone era foda, pena que morreu cedo. Ele tava fazendo um projeto sobre o cerco à Stalingrado na Segunda Guerra.

O Sergio Leone só fez oito filmes, três obras-primas supremas e os outros não são menos do que ótimos. Após arrasar em temas como o velho-oeste e a máfia já pensaram no que ele faria com a segunda guerra? Aliás parece que o próximo projeto do Tarantino vai ser (anunciado pelo próprio) um filme sobre a segunda guerra com ambientação de Spaghetti Western!!

Dirhil disse:
Eu comprei o Era Uma Vez no Oeste em dvd, e tou querendo assistir...

Se prepare no sofá homem... você vai ser hipnotizado pelo ritmo do filme... espero.
 
Só agora que fui ver o elenco dessa joça. Tô ansioso pra ver isso há meses, por ser do Leone porque o pôster é animal.
 
Aliás parece que o próximo projeto do Tarantino vai ser (anunciado pelo próprio) um filme sobre a segunda guerra com ambientação de Spaghetti Western!!

Isso pode ficar muito interessante. Mais ou menos o que o Leone fez no Três Homens em Conflito, misturando o western com a Guerra Civil.

Só agora que fui ver o elenco dessa joça. Tô ansioso pra ver isso há meses, por ser do Leone porque o pôster é animal.

Que filme? Era Uma Vez no Oeste?
 
É exatamente isso que o Tarantino quer fazer, Fosco. Vai ser uma história que se passa na França ocupada pelos nazistas, com um grupo de americanos tentando tirar proveito próprio (ainda não se sabe com o que). No seu Blog o diretor americano falou que queria um cenário ermo e arrasado, como o que foi usado em The Good The Bad and The Ugly, com um clima total de Spaghetti Western. Ele chegou a cogitar a chamar o filme de Era Uma Vez na França, mas parecçe que vai se chamar Inglorious Bastards.
 
Não vai mas ser esse o próximo projeto dele. Vai ser um filme todo falado em mandarim com Kung Fu, etc. Mas ele ainda deve fazer o Inglorious Bastards.
 
Tisf disse:
Não vai mas ser esse o próximo projeto dele. Vai ser um filme todo falado em mandarim com Kung Fu, etc. Mas ele ainda deve fazer o Inglorious Bastards.

É uma pena. Alias, já era uma pena ele ter desistido de usar "Once upon a time in France"... iria ser uma forma expressa de homenagear o Leone.

Mas que eu espero esse filme, eu espero.
 
Pra ser sincero eu NUNCA tinha visto um filme de faroeste na minha vida... decidi ver como é... e por isso escolhi começar por "Por um Punhado de Dolares".
Putz... me apaixonei... Eastwood é tão ou mais foda do que até o James bond. 8-)
Um Anti-heroi perfeito !! :grinlove:

Agora é só achar outras locadoras que tenham o resto da trilogia... :obiggraz:
 
:: Berserk :: disse:
Pra ser sincero eu NUNCA tinha visto um filme de faroeste na minha vida... decidi ver como é... e por isso escolhi começar por "Por um Punhado de Dolares".
Putz... me apaixonei... Eastwood é tão ou mais foda do que até o James bond. 8-)
Um Anti-heroi perfeito !! :grinlove:

Agora é só achar outras locadoras que tenham o resto da trilogia... :obiggraz:

Ninguem é mais foda que o Blondie.. 8-)

Realmente, é um genero cativante. Mas ainda assim eu tenho serias restricoes: nao curto o outro grande icone dos westerns, o J. Wayne.
Só o Clint mesmo hehehehe
 

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