Ivan
Vai passar do joelho
Eu terminei esta semana e é sem dúvida a melhor coisa que já li. Fantástica, aterradora. Muito impactante, desde o começo.
Minha parte preferida é a de Jon na lua, com a fotografia. É demais, é onde você entende como ele é maior que tudo, como ele está em confronto, de certa forma, entre seu início humano e seu status divino.
Rorschach é algo incrível também, pois ele é o pirado da história, mas na cadeia você começa a duvidar da sua própria visão do mundo. Eu me senti meio como o psicólogo, esqueci o nome, entre fascinado e desesperado. E no fim ele é o único a fazer o certo, isso é ainda mais incômodo.
Eu só descobri que era o Veidt pouco antes do Coruja, por causa da conexão entre as coisas egípcias e a pirâmide. Aliás, eu adorei o Coruja, o jeito de merdão dele. Foi de quem eu mais gostei, é o mais humano, entre caras que tinham algo de superior, ou tudo de superior, como Veidt ou Jon. O final me passou bem a impressão de um duelo de deuses, como se Veidt conseguisse mesmo se equiparar ao Dr. Manhattan, e até mesmo superá-lo, quando o desintegra. Depois ele se revela muito menor, claro, principalmente quando pergunta a Jon se o que fez foi certo. Mas mesmo assim, é de uma grandeza incrível. Mas nem tão superior quanto se imagina. Pode-se claramente ver que ele não se importa com ninguém, que tem um orgulho aberrante. Ele considera todos dispensáveis, todos menores que seu intento. Não tem remorso em causar câncer, jogar alguém da janela ou matar a sua lince. Ele não está salvando o mundo para a humanidade, está salvando pra si próprio, e seus objetivos. Sua visão é mais limitada que a do próprio Rorschach.
Ah, no teste deu que eu sou o Coruja II.
Tem a ver, foi mesmo que eu mais me indentifiquei. Mas não em tudo, hehe.
Minha parte preferida é a de Jon na lua, com a fotografia. É demais, é onde você entende como ele é maior que tudo, como ele está em confronto, de certa forma, entre seu início humano e seu status divino.
Rorschach é algo incrível também, pois ele é o pirado da história, mas na cadeia você começa a duvidar da sua própria visão do mundo. Eu me senti meio como o psicólogo, esqueci o nome, entre fascinado e desesperado. E no fim ele é o único a fazer o certo, isso é ainda mais incômodo.
Eu só descobri que era o Veidt pouco antes do Coruja, por causa da conexão entre as coisas egípcias e a pirâmide. Aliás, eu adorei o Coruja, o jeito de merdão dele. Foi de quem eu mais gostei, é o mais humano, entre caras que tinham algo de superior, ou tudo de superior, como Veidt ou Jon. O final me passou bem a impressão de um duelo de deuses, como se Veidt conseguisse mesmo se equiparar ao Dr. Manhattan, e até mesmo superá-lo, quando o desintegra. Depois ele se revela muito menor, claro, principalmente quando pergunta a Jon se o que fez foi certo. Mas mesmo assim, é de uma grandeza incrível. Mas nem tão superior quanto se imagina. Pode-se claramente ver que ele não se importa com ninguém, que tem um orgulho aberrante. Ele considera todos dispensáveis, todos menores que seu intento. Não tem remorso em causar câncer, jogar alguém da janela ou matar a sua lince. Ele não está salvando o mundo para a humanidade, está salvando pra si próprio, e seus objetivos. Sua visão é mais limitada que a do próprio Rorschach.
Ah, no teste deu que eu sou o Coruja II.
Tem a ver, foi mesmo que eu mais me indentifiquei. Mas não em tudo, hehe.