Neoghoster Akira
Brandebuque
Eram os elfos. Oficialmente não existem indícios nos livros de que aranhas possuam a habilidade de vozes belas nem uma bela cantoria. Os indícios apontam para o contrário uma vez que os maiores exemplares da raça de 8 patas (Ungoliant e Laracna) não eram nunca lembradas por habilidades de encantamento por meio de palavras bonitas, nem de qualquer som bonito. No mundo de Tolkien os exemplares antigos, maiores e mais poderosos são também os mais habilidosos e se Ungoliant e Laracna não cantavam ou falavam belamente então (Laracna já não falava) as aranhas falantes são um resquício igual os gigantes da passagem das montanhas, com chance nula de produzirem algo de bonito.
Via de regra o autor (Tolkien) deixa diretamente apontado quando alguém é habilidoso em palavras e música como era o filho de Feanor ou também aquele elfo de Doriath que amava Lúthien.
A bem da verdade, o método de captação de vítimas das aranhas nas terras de cá era bem diferente, hipnótico, com os olhos vazios, frios e cheios de ódio de um inseto faminto igual aqueles disfarces e mimetismos dos invertebrados e elas usavam o fedor horroroso para quebrar ainda mais a moral da presa (olfato e visão portanto, mas não sons). Em todos os sentidos a sensação era sempre ruim e até o movimento delas por aí era um silêncio aterrador.
Via de regra o autor (Tolkien) deixa diretamente apontado quando alguém é habilidoso em palavras e música como era o filho de Feanor ou também aquele elfo de Doriath que amava Lúthien.
A bem da verdade, o método de captação de vítimas das aranhas nas terras de cá era bem diferente, hipnótico, com os olhos vazios, frios e cheios de ódio de um inseto faminto igual aqueles disfarces e mimetismos dos invertebrados e elas usavam o fedor horroroso para quebrar ainda mais a moral da presa (olfato e visão portanto, mas não sons). Em todos os sentidos a sensação era sempre ruim e até o movimento delas por aí era um silêncio aterrador.
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