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Notícias Vôlei de praia

Fúria da cidade

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Vôlei de praia brasileiro amarga pior marca em 32 anos de história


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Guto tenta ataque na etapa de Itapema do Circuito Mundial (divulgação)

Desde que o Circuito Mundial de Vôlei de Praia foi criado, em 1987, o Brasil já recebera 85 etapas, entre o masculino e feminino. Só não havia ido ao pódio uma vez, no evento pré-olímpico feminino de 2016 – na ocasião, faturou a prata no masculino. Essa incrível série histórica chegou ao fim neste fim de semana, em Itapema (SC), onde o país sediou uma etapa de 4 estrelas do circuito (o máximo são cinco). No masculino, nenhuma dupla chegou sequer até as quartas de final. Entre as mulheres, ninguém nem nas semifinais.

O desempenho decepcionante em casa, o pior de todos os tempos, é só mais um sintoma da maior crise já vivida pelo vôlei de praia brasileiro. Isso em meio à corrida por vagas olímpicas em Tóquio. Historicamente, é certo que o Brasil terá duas duplas no masculino e no feminino, restando a briga interna pela convocação. Neste ciclo olímpico, o nível é tão fraco no masculino que o país não tem duplas entre as 10 melhores do mundo.

Foi-se o tempo em que Brasil e Estados Unidos dominavam o circuito. Enquanto países como Rússia, Polônia, Noruega, Canadá e Letônia crescem, os brasileiros veem seu desempenho despencar. Em 2016, dos nove principais torneios da temporada, o Brasil foi ao pódio em sete, com seis medalhas de ouro. No ano passado, de 12, só em seis os brasileiros ganharam medalha. E só em um foram campeões – exatamente em casa, em Itapema.

O torneio em Santa Catarina parecia a chance de os brasileiros se redimirem, mas não foi assim. Cinco duplas passam para a fase de mata-mata, na qual a única vitória veio em confronto direto. De resto, quatro jogos e quatro derrotas, três delas por 2 a 0.

De acordo com a FIVB, a primeira etapa do circuito no Brasil foi realizada em 1987, quando Renan Dal Zotto e Montanaro, ambos estrelas do vôlei, ficaram com o bronze. Até 1994, só brasileiros e norte-americanos foram ao pódio. Ao longo dos anos, a modalidade se internacionalizou, mas o Brasil sempre garantiu ao menos uma medalha. No masculino, de acordo com a FIVB, foram 74 conquistas em 45 etapas.
Já no feminino, o Brasil chegou a passar em branco no evento-teste da Rio-2016, no Rio. Em 40 eventos, havia ganhado 67 medalhas. Desta vez em Itapema, Ágatha/Duda e Taiana Lima/Talita até chegaram às quartas de final, mas foram eliminas antes da semifinal

https://olharolimpico.blogosfera.uo...acassa-ate-em-casa-em-meio-a-sua-maior-crise/
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Chega a ser uma coisa bem bizarra o Brasil despencando ladeira abaixo ao mesmo tempo que países gelados com neve que não possuem nenhuma praia que possa ser usada o ano inteiro ganhando vão tendo cada vez mais êxito. Pelo jeito vai ser bem triste acompanhar a próxima olimpíada.
 
Última edição:
pior que era um esporte que nos garantia ao menos duas medalhas olímpicas. Aguardemos Tokyo 2020.
 
Pelo crescimento que o vôlei teve ao longo de décadas e o perfil climático altamente favorável que nosso país tem que é o cenário perfeito dos sonhos e invejável pra qualquer outro que almeja ser potência nessa modalidade, o Brasil podia até não ter obrigação de trazer sempre ouro, mas beliscar no mínimo uma semifinal em cada modalidade era o mínimo que espera.
 

Vamos ver se as mudanças surtem efeito. O vôlei de praia brasileiro levou uma surra na última olimpíada.
 

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