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Notícias Volante do Palmeiras é agredido por "torcedores" na sede do Clube

Neithan

Ele não sabe brincar. Ele é joselito
João Vitor é agredido por torcedores na sede do Palmeiras

Volante, dispensado de treino, é reconhecido por vândalos e sai muito machucado. Jogador segue para hospital e depois vai registrar ocorrência
O volante João Vitor foi alvo da selvageria de torcedores do Palmeiras na tarde desta quinta-feira. Machucado e fora do jogo contra o Flamengo, o jogador foi liberado do treino e foi com dois amigos à loja oficial do Verdão para comprar camisas do clube. No entanto, foi reconhecido por um grupo de torcedores e agredido. Os amigos que estavam com o jogador também sofreram com o ataque.

João Vitor sofreu ferimentos na boca e foi encaminhado para o Hospital São Camilo, na zona oeste de São Paulo. Depois, o volante vai registrar a ocorrência na 23ª DP, em Perdizes.

Segundo informações da Polícia Militar, havia pedaços de madeira em frente à loja oficial do clube. Quando chegou ao local, a PM não encontrou os agressores, mas encaminhou João Vitor para o CT do Palmeiras. Depois, com o auxílio de representantes do clube, foi para o hospital.

Fonte

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:clap: É assim que se resolve as coisas. /NOT

BANDO DE IMBECIL. :blah:
 
É uma pena que ninguém foi preso ou receberam algum tipo de punição.

É como o Thiago do Globo Esporte disse, só vão tomar uma providência quando algo mais sério acontecer com algum jogador. É uma pena.
 
VÍDEO: A falta de apoio no vestiário chegou a seu capítulo mais negro no Palmeiras


A agressão covarde a João Vítor provocou a explosão definitiva do vestiário do Palmeiras, tratada na coluna de domingo no Estadão. O motim noticiado pelo blog de Benjamin Back no início da noite de terça foi comandado pelo atacante Kléber. Felipão conversou com este blog às 22h e informou que o time viajaria. Ele estava do lado oposto da crise.

Para que se entenda o contexto da crise.

1. Quando os jogadores estavam no vestiário, preparando-se para a viagem, João Vítor chegou ao Centro de Treinamento com a camisa rasgada, fruto da agressão. Os jogadores se sentiram ameaçados. Uma parte deles, comandada por Kléber, disse que não se sentia confortável para viajar na noite de terça. A diretoria mudou o horário do voo.

2. Simultaneamente a isso, entende-se o contexto da agressão. A versão mais provável: João Vítor estava na loja oficial do clube com dois amigos. Um torcedor o hostilizou. João Vítor e os amigos foram para cima do torcedor, ameaçando-o e, provavelmente, agredindo-o. A torcida uniformizada, informada do episódio, e situada a poucos metros da loja, correu para defender o torcedor e iniciou o linchamento em João Vítor e seus amigos.

3. Os que defendiam a viagem na noite de terça-feira, Felipão principalmente, entenderam o contexto da agressão. Kléber seguiu na linha de que os jogadores estavam ameaçados. E acusou Felipão de ser responsável por isso, com declarações recentes como: 1. "Já fiz a lista de reforços para o ano que vem"; 2. "É a primeira vez em 20 anos que não consigo montar um time"; 3. "Nossos medalhões não estão respondendo".



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Clique e assista ao comentário de PVC no SportsCenter desta quarta-feira!
Kléber argumenta que o técnico, mesmo involuntariamente, joga a torcida contra os jogadores. Por isso, eles se sentem ameaçados. O episódio foi o estopim da crise anunciada há meses. Há muito tempo há problemas de relacionamento no vestiário do Palmeiras. Sem um homem capaz de interferir nos conflitos, tudo fica entre Felipão e os jogadores. Atrito puro.

A maior parte do elenco não suporta mais Felipão, que sempre teve como grande mérito formar famílias. Há um mês, aproximadamente, um representante de Felipão chegou a telefonar para Paulo Angioni, diretor de esportes da Parmalat na campanha do título da Libertadores de 1999. Angioni disse que não pode deixar o Bahia, onde trabalha. É o perfil de profissional que o Palmeiras precisava antes da crise explodir.

Muita coisa pode acontecer depois da agressão a João Vítor. Se muita gente não suporta Felipão, muitos jogadores também não aturam Kléber. A divisão pode criar dificuldades para o time somar os quatro pontos que faltam para sair da disputa contra o rebaixamento. Pode, também, produzir união para terminar o campeonato com dignidade.

Depois disso, 2012. Se Kléber ficar, Felipão não fica e vice-versa. O presidente Arnaldo Tirone deixou claro que a agressão a João Vitor dificulta a contratação de reforços para o ano que vem. O Palmeiras tenta Giuliano e Taison, ambos ex-Internacional, hoje no Dnipro e Metalist, da Ucrânia, res´pectivamente. Tenta também Dagoberto. Antes que qualquer um deles diga NÃO ao Palmeiras, o último do elenco atual precisa apagar a luz.

http://espn.estadao.com.br/paulovin...CHEGOU+A+SEU+CAPITULO+MAIS+NEGRO+NO+PALMEIRAS

Que zona hein....
 
O João victor ter começado não tira os torcedores do banco de réus. Apenas tira o João Victor do banco de vítima.
Se a versão verdadeira for essa, não foi uma emboscada organizada de torcedores para cobrar os jogadores como foram os casos do Luxa, Love, etc. Foi briga entre vandalos pura e simplesmente.
 
Ou, bem q eu tava achando uma coisa estranha disso aí. Tinha uma foto dizendo "João Victor, de amarelo, sendo agredido por torcedores" aí mostrava um cara de amarelo, por cima, com ajuda de outro, dando porrada num cara deitado. Eu tinha pensado q era erro da legenda, pelo visto não né.
 
E outra coisa muito bem dita é o fator contratação. Vai ser difícil o Palmeiras contratar bons jogadores com esse ambiente. Mesmo o time sendo grande e ter uma bela torcida, essas cenas e episódios todos desmotivam alguns jogadores a virem vestir a camisa. É bom que o Palmeiras saia um pouco do noticiário desse tipo de confusão por um período.
 
Eu lembro do Flamengo perdendo uma contratação (nem lembro mais quem era) porcausa de uma bomba jogada no meio do treino por torcedores/vandalos. Acho que era o peruano Soto ou coisa similar.
 
Não duvido. Tem um monte de jogadores no Palmeiras jogando sem vontade e esperando a temporada terminar. Não acredito que muitos vão permanecer.

O Lincoln, por exemplo, está jogando bem pelo Avaí, né? Vai acontecer com outros também.
 
Que zona hein...[2]

Eu pensava que a situação do Palmeiras fosse apenas de maus resultados, muito por causa desses problemas internos também, mas não imaginava que tinha chegado a esse ponto. Praticamente existem facções no time. Aí fica complicado.
 
PVC disse que o Palmeiras tenta neste momento contratar Taisson, Giuliano e Dagoberto. Alguém acha que um deles vêm, ainda mais depois disso?

O elenco está com raiva do Felipão e do Frizzo. Felipão com ódio do Kléber. Está TUDO em crise lá, e pra ajudar, vem essa bomba.

Cara, eu não sei se fico puto com a diretoria, com o Felipão, com os jogadores, com os torcedores. Só tenho dó do meu Palmeiras. Time gigante demais para ser tão zoneado.
 
Sim, de modo geral. Os que não batem, só cornetam. Torcedor Palmeirense é muito mala e exigente. E EU ME COLOCO NESSE BOLO.
 
Double:

O que mais falta acontecer ao Palmeiras?

Escrevi diversas vezes aqui que o Palmeiras se desintegra, que sua história centenária sofre agressões permanentes, sob o olhar complacente e omisso de quem deveria preservá-la. A briga em que se envolveu João Vítor e o afastamento de Kleber do grupo que na noite desta quarta-feira enfrentará o Flamengo são os dois episódios mais recentes da decadência. Para piorar, a perspectiva é de agravamento da situação.
A discussão e pancadaria entre João Vítor e torcedores, na loja oficial do clube, mostram a que ponto chega o descontrole de ambos os lados. Os atletas há muito não se sentem seguros de atuar numa equipe carente de títulos, sem rumo na política e com diretoria inábil. Os fãs acumulam frustrações, percebem que o time regride, enquanto rivais crescem. Entra ano, sai ano, e é só amargura. As conquistas parecem apenas coisa do passado – e um passado escondido, já que os troféus estão amontoados em caixas num depósito qualquer na cidade. Daí, se procura um bode expiatório, que pode ser um João Vítor, jogador sem expressão.
Em vez de partirem sinais de pacificação e ousadia, o que vem do clube são apenas novos indícios de atritos e briga pelo poder. A cartolagem parece mais preocupada com sua vaidade, com os compromissos com grupelhos e sabe-se lá com que mais. Respeito às tradições do Palmeiras é tema relegado a segundo plano, bobagem para ‘românticos’ perderem tempo.
Tempo quem perde é a agremiação, ao ainda dar espaço para gente que há muito deveria ter tirado o time de campo e aproveitar o que o clube lhe proporcionou. Gente que já usufruiu demais do Palmeiras, e que no entanto não sai de cena. Gente que se sustenta só por estranhos acordos políticos. Gente que não está nem aí para o mal que desencadeia. Gente que é responsável por essa tensão que descamba para violência.
Para entornar o caldo de vez, o futebol está à deriva. Quem deveria mandar só tem conversa mole, se esquiva em situações delicadas e larga tudo nas mãos de Felipão. O técnico passou a exercer funções que não seriam suas, dá declarações fortes, entra em atritos com jogadores, já não tem a coesão no elenco e não consegue obter resultados positivos em campo. Daí os choques com jogadores, as caras feias pra todo lado. É um círculo vicioso sem fim.
E qual a postura da diretoria, mais uma vez? Respostas vagas, como na explicação do afastamento de Kleber e na nota oficial sobre a confusão com João Vítor (vai esperar as investigações). Vão plantar batatas!, como diria o pessoal do Bom Retiro, onde havia palestrinos de verdade.
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Post de Antero Greco: http://blogs.estadao.com.br/antero-greco/

Esse cara é Palestrino também. E sabe o que fala.
 

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