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Nunca tinha imaginado ler algum livro de Tolkien extra-Arda. O Roverandom me parecia muito infantil e os outros ensaios pareciam, digamos, "acadêmicos demais". Pelo visto estava bastante equivocado. Vários dos textos que citaram aqui, eu nunca tinha nem ouvido falar.

Obrigado pelo toque, Imrahil!

Vou baixar o que tem disponível aqui na Valinor e depois volto para dar meu parecer.
 
Os ensaios podem dar um pouco mais de trabalho pro leitor, mas valem muito a pena. As Father Christmas Letters e o Mr. Bliss são mais pra criança, no estilo Roverandom, mas são bem fofos também (fofos? que viadeza, seu Cisne, hehehe...)

Tem também a tradução de Sir Gawain and the Green Knight, Pearl e Sir Orfeo. Os poemas, além de bonitos e originais do fim da Idade Média, mostram as influências literárias do hômi.

Abraços,
 
Eu li numa edição portuguesa, da Europa-América, o "Lavrador Giles de Ham", "A Folha de Niggle" e "O Ferreiro de Wooton Major".

Posso dizer que fiquei completamente embasbacado com Niggle. Eu não sabia que Tolkien escreveria algo naquele estilo, tão... moderno.

O Giles é exatamente como todos dizem, e como eu esperava, com ótimo bom-humor, sarcástico na medida certa e muito divertido.

O Ferreiro eu confesso que me frustrei. Aquele papo de bolo, confeiteiros, etc. Pode ter sido a tradução, mas eu acho que não entendi bem o conto. Preciso dar outra chance pra ele, de preferência tentar no original.
 
Maglor, a chave do Smith está nas Cartas. "An old man's tale". É uma alegoria da benção e do martírio de estar em contato com Faërie, de ser um contador de histórias, um sub-criador. Esse é o significado do bolo ;-)

Abraço,
 
até tenho e leio! e leio muito, sem parar, qualquer coisa que tenha letras!
amo ler!
e tenho orgulho disso!
só não leio livros espíritas, estas coisas, pq não tem nada a ver comigo.
de auto-ajuda tbém não... acho uó!

mas nada chega aso pés de tudo o que posso ler sobre a terra média...
 
Maglor, a chave do Smith está nas Cartas. "An old man's tale". É uma alegoria da benção e do martírio de estar em contato com Faërie, de ser um contador de histórias, um sub-criador. Esse é o significado do bolo ;-)

Abraço,

Pois é, o pior é que eu tive contato com esse "pano de fundo", principalmente por isso o conto vai ter outra chance.

Nessa coletânea que eu li, acho que ele ficou entre os outros dois, de certa forma. É um "conto de fadas", assim como o Farmer Giles, mas com uma intenção mais "séria", como o Niggle, e não tem nem o sarcasmo do primeiro e nem a genialidade (IMO) do segundo.
 
Li Folha de Niggle, Mestre Gil de Ham, Sobre História de Fadas, Roverandon e As Cartas de Papai Natal são todos muito legais, é muito interessante ver como Tolkien se saia bem no que quer que escrevesse. O cara tinha o dom, circulava bem em todos os estilos...

Utimamente, tenho procurado aprender um pouco sobre a poesia tolkieniana e fiquei encantado com The Homecoming of Beorhtnoth Beorhthelm's Son, estou fascinado pelo estilo.
 
Ah, Mestre Gil é muito legal! Assim como Roverandom e as outras histórias além TM.

Muito interessante ver o estilo de Tolkien tratando de outro tema.
 
Ah, Mestre Gil é muito legal! Assim como Roverandom e as outras histórias além TM.

Muito interessante ver o estilo de Tolkien tratando de outro tema.


Se fizerem um estudo de comparações entre Mestre Gil de Ham e o Hobbit irá resultar em um excelente projeto de Mestrado e resultará numa bela dissertação.

:hihihi:
 
De fato, belfalas -- os protagonistas dos dois livros têm muita coisa em comum.

Abraços,
 

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