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Você se voluntariaria?

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Me alistaria, sim, se fosse por um motivo muito forte, como uma ameaça à vida provocada pela injustiça de uma invasão agressiva de um país fechado para negociações. Porém (há vários deles nesse post), é muito provável que eu não dure uma semana no treinamento e na batalha, do jeito que eu sou.

Porém, eu sou muito mais a paz e antes de qualquer tentativa de alistamento, tentaria participar de um movimento que exigiria uma solução pacifíca para o conflito, se houvesse a possibilidade dele existir.

Porém, se for muito inevitável, eu não acredito que participaria como soldado comum no exército. Acho que eu atuaria nessa guerra na junta médica, tratando os feridos como disseram, também.

Porém, complicado o Brasil sobreviver a um ataque de uma potência como os EUA (a não ser que tenha aliados-potência também, aí teria uma chance maior) Mas, vá lá... Eu estarei atuando se a guerra atender à condição explicada lá em cima ( que medo! 8-O)
 
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Citei os EUA por exemplo. Caso eles invadissem, também não vejo muita esperança numa vitória tupiniquin, a não ser com ajuda externa.

não se engane tanto assim. dada as devidas proporções, no vietnã eles apanharam com a maxima tecnologia da epoca para armadilha de bambu. Os soldados deles vem treinar conosco na amazonia e apanham MUITO. Nos temos as forças de selva mais bem preparadas do mundo. Outro ponto q os EUA são notoriamente uns fracassados em guerra de guerrilha. Então escolhendo o terreno, quem sabe? Arte da Guerra. Mas claro, as desvantagens são teremendas! só não se enganem q numa guerra onde misseis não pudessem ser usadas, e se tivessem de se entocar no meio da selva amazonica(guerra em selva, apoio areo nem serve tanto assim), eles não iam penar bastante.

não é a toa que um Apache de não sei quantos milhões de dolares é abatido q nem avião de papel por um arabe louco q esta a dias enterrado na areia com uma bazucal precaria revendido pela russia sabe-se la quando(caso real, q delimitou em muito o uso dos apaches no Iraque)
 
Não há motivos para me levar para uma guerra, ainda bem que fui dispensado do exército no primeiro dia, nem fiz aqueles testes esquisitos, nasci aqui por acidente, e para eu matar o "inimigo" quer dizer que eu me acho melhor que ele, talvez a cultura dele seja "melhor' que a minha, então por quê matá-lo?

Pegar em armas para defender a terra onde eu nasci e onde quero que meu filho cresça é quase que uma obrigação!

Se os EUA (exemplo) decidem tomar o Brasil para ter água, petróleo e bunda, vocês ficariam sentados assistindo, se escondendo?

Para mim o único inimigo "digno" de ser combatido. Não mataria mais ninguém.

não se engane tanto assim. dada as devidas proporções, no vietnã eles apanharam com a maxima tecnologia da epoca para armadilha de bambu. Os soldados deles vem treinar conosco na amazonia e apanham MUITO. Nos temos as forças de selva mais bem preparadas do mundo. Outro ponto q os EUA são notoriamente uns fracassados em guerra de guerrilha. Então escolhendo o terreno, quem sabe? Arte da Guerra. Mas claro, as desvantagens são teremendas! só não se enganem q numa guerra onde misseis não pudessem ser usadas, e se tivessem de se entocar no meio da selva amazonica(guerra em selva, apoio areo nem serve tanto assim), eles não iam penar bastante.

não é a toa que um Apache de não sei quantos milhões de dolares é abatido q nem avião de papel por um arabe louco q esta a dias enterrado na areia com uma bazucal precaria revendido pela russia sabe-se la quando(caso real, q delimitou em muito o uso dos apaches no Iraque)

O que derrotou os americanos também no Vietnã foram as armas, os AK47 soviéticos são resistentes a umidade e os AR-15 não, se enferrujavam facilmente e travavam.
 
O que derrotou os americanos também no Vietnã foram as armas, os AK47 soviéticos são resistentes a umidade e os AR-15 não, se enferrujavam facilmente e travavam.

:yep:

Alem do emprego erroneo de pela primeira vez a computação belica(em mostros do tamanho de predios), atraves de analise estatistica e alocação de tropa a partir disto. A zica começou porque os dados inseridos eram totalmente falsificados pelo front, inclusive contabilizando uma zaralhada de baixas civis como se fossem baixas de inimigos... algumas tropas chegaram ao ponto de chacinar vilas para falsificar resultados... o q levou a uma boa revolta da população local...

e tambem os rede de tuneis escondidos vietcongs...

ou seja, varias zicas pros americanos...
 
Para mim o único inimigo "digno" de ser combatido. Não mataria mais ninguém.

É isso aí, é mais digno matar Yankees por serem mais poderosos, do que matar terroristas suicidas, genocídas sudaneses ou traficantes..:roll:´

Eu citei os EUA apenas para exemplo. Por que esse ódio contra a América? É inveja?
 
Não existe inimigo digno. Ao mesmo tempo que não existem indignos!

A partir do momento em que se está em guerra, o cara que está do outro lado é seu inimigo, independente se isso é um gosto seu ou ordem do seu governo.

É matar ou morrer, ganhar ou perder. E outra, se você debandar, pra mim você é um traidor. E sendo um traidor, é meu inimigo!

E quem disse que patriotismo está fora de moda? A soberania é o que temos de mais importante num país. E é o patriotismo que nos estimula a melhorar o país! Afinal, se você não é patriota, você pouco se importa com o país não fará nada para melhorá-lo!
 
Óia, sei que vão dizer que é um discurso batido e falsamente patriota mas

SIM
Eu iria pra guerra independente do motivo e morreria feliz defendendo as cores do meu país.

Sabe-se lá o que passa na cabeça de pessoas inteligentes como vocês pra acharem vossa terra apenas o lugar onde moram.

Eu amo meu país e morreria por ele por mais absurdo que isso seja
 
Não existe inimigo digno. Ao mesmo tempo que não existem indignos!

Até aqui, concordo plenamente contigo, Snaga.

A partir do momento em que se está em guerra, o cara que está do outro lado é seu inimigo, independente se isso é um gosto seu ou ordem do seu governo.

É matar ou morrer, ganhar ou perder. E outra, se você debandar, pra mim você é um traidor. E sendo um traidor, é meu inimigo!

Aqui reside o problema. Você vai matar outro ser humano por uma ordem do governo? (Porque por gosto, definitivamente, no meu caso, não será.)

Arriscar sua própria vida, causar danos, morte e destruição, em nome de que? Do país? Do patriotismo? Não, não cola. Somos todos seres humanos. Iguais. Nascer num pedaço de terra diferente de outra pessoa não te faz melhor nem pior do que ela. Sequer te faz diferente. Patriotismo pra mim nada mais é do que uma fonte de problemas.

Um exemplo. Quem vive numa região de fronteira com a Argentina, sei lá, e tem amigos do lado de lá. Esta pessoa estaria disposto a matar um amigo em nome da Pátria?

E quem disse que patriotismo está fora de moda? A soberania é o que temos de mais importante num país. E é o patriotismo que nos estimula a melhorar o país! Afinal, se você não é patriota, você pouco se importa com o país não fará nada para melhorá-lo!

Você não precisa ser um patriota para melhorar o país. Eu quero viver num lugar melhor, independente qual seja esse lugar. Não preciso me vincular a um país para que eu tenha vontade de deixar o lugar onde vivo um lugar melhor para as gerações posteriores. Patriotismo não tem a ver com melhorar o país. Tem a ver com adorá-lo por alguma razão qualquer, que a meu ver não faz o menor sentido.
 
Sabe-se lá o que passa na cabeça de pessoas inteligentes como vocês pra acharem vossa terra apenas o lugar onde moram.

Eu amo meu país e morreria por ele por mais absurdo que isso seja

Eu também amo essa terra e a cultura daqui, mas considero o meu amor um amor saudável e não algo que me faria assassinar um igual. Guerra é sempre guerra; não importa quais são os motivos esses são sempre suficientes para começar. O Brasil é o lugar onde eu nasci, cresci e me tornei um cidadão; mas não tenho, e não me vejo obrigado a ter, gratidão nenhuma pela pátria por ter nascido e me desenvolvido dentro de suas fronteiras.

O que conta em uma guerra são números: quantos você pode matar antes de morrer, quanto você pode saquear, quanto isso vai custar, quantos soldados cada lado possui e a probabilidade de ganhar. Estamos lidando com vidas humanas, não com algum jogo de computador. Não há motivos, não há justiça, apenas uma desculpa para agir violentamente, tirando a vida de outros simplesmente pelo fato de ter uma religião/nação/cultura diferente da sua. Isso está abaixo do absurdo, é algo que a humanidade deveria ter abolido antes de se intitular Homo Sapiens Sapiens.
 
Última edição:
Existe uma diferença muito grande entre "guerra" (no sentido formal, o usado aqui) e "batalha" (no sentido geral).

Batalha (no sentido geral de duas forças se encontrando porque uma acredita que a outra deve ser impedida mesmo que à força se necessário) pode existir por diversos motivos.

Então, respondendo... mesmo eu sendo uma pessoa apaixonada pela arte bélica e sendo artista marcial (e portanto fui treinado para lutar), numa Guerra eu não me alistaria nunca, não importa o motivo. Nenhuma. Ever.

Isso porque as guerras são feitas por velhos babacas sentados atrás de uma mesa com banqueiros de um lado e politicagem do outro. É impossível algo que preste sair daí. Ele tá em casa, tomando vinho, vendo na TV os resultados em um lugar onde o líquido vermelho derramado é outro. Imagino muito nessa hora o Denethor do filme. Eu jamais me alistaria pra essa guerra.

Mas... aí entra em contraste uma outra idéia: a batalha.

Uma guerra contém batalhas. Mas outras situações também contém batalhas, muitas delas nobres.

Então se o Brasil entrar em guerra, eu não me alisto. Mas se invadirem a minha cidade, chegarem na minha rua e vierem mexer com a população, eu me sentir em risco, minha namorada em risco, ou eventualmente eu sendo pai de familia a minha familia em risco... não importa que a ordem do nosso exercito seja "civis fiquem trancados em casa até a gente resolver", eu vou botar a minha Katana preferida na cintura, uma faca em cada perna, faxinha de kamikase (comprada em matsuri de Curitiba) e se eu morrer, levarei um comigo.

___

Sobre fronteiras também acho uma puta viadagem, com todo o respeito. Digo, eu até sou patriota, quero bater no peito pra falar do Brasil, mas eu demonstro meu patriotismo comprando de marcas nacionais ao invés de matar quem é de fora.

Em regiões rurais, o forno a lenha às vezes à noite ainda está morninho. Então muitos gatos (gatas no caso) usam a cavidade do forno pra parir seus filhotes.

E por isso existe um ditado (sobre fronteiras e nacionalidades) que diz assim "Não é porque o gato nasce no forno que você deve chamá-lo de biscoito." ;-)
 
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Sim, mas não é matando meu semelhante pelos ditos motivos patrioticos q vejo qualquer evolução. E porque não no zimbábue? Um dos meus planos possiveis é a medio prazo embracar com a cruz vermelha para paises assim. É uma das possibilidades q estou vendo.
 
É isso aí, é mais digno matar Yankees por serem mais poderosos, do que matar terroristas suicidas, genocídas sudaneses ou traficantes..:roll:´

Eu citei os EUA apenas para exemplo. Por que esse ódio contra a América? É inveja?

Eu não iria para uma guerra, mas os EUA causam uma vontade diferente, eles se acham os donos do mundo, é por isso.

A partir do momento em que se está em guerra, o cara que está do outro lado é seu inimigo, independente se isso é um gosto seu ou ordem do seu governo.

Discordo, você não tem senso crítico não? Não consegue pensar por si próprio não? As guerras deveriam ser travadas por quem mais interessa, chefes de estado e generais, deixem os civis fora disso, vocês que querem se matar.

É matar ou morrer, ganhar ou perder. E outra, se você debandar, pra mim você é um traidor. E sendo um traidor, é meu inimigo!

Na vida as coisas não são tão simples assim. Como vou considerar alguém que nunca vi meu inimigo? Isso é preconceito, só por que alguém é diferente de mim, ele é pior para que eu deva matá-lo?

E quem disse que patriotismo está fora de moda? A soberania é o que temos de mais importante num país. E é o patriotismo que nos estimula a melhorar o país! Afinal, se você não é patriota, você pouco se importa com o país não fará nada para melhorá-lo!

Quem disse? Eu me procupo com meu país sim, mas não acho que seja com guerra que ele vá melhorar.

Eu não quero viver num país melhor, eu quero viver num mundo melhor.

Isso sim.
 
Não seria voluntária, dane-se o Brasil se entrar em guerra. O Brasil, minha terra pátria é, para mim, muito mais terra que minha pátria, e é completamente ilógico (pelo meu ponto de vista) lutar por uma terra que nem no espírito me pertence.

Além disso, guerras justificam atrocidades. Os soldados e civis do outro lado do combate seriam pessoas. Poderiam gostar de doces, de ficar olhando o céu, de molhar o pão no leite antes de comer, de cortar a fruta favorita em cubinhos; poderiam ter parentes esperando por eles, ansiosos, rezando para que voltassem em segurança. Seriam pessoas, e eu não gostaria nem um pouco de viver com a idéia de ter matado alguém por um país.

Diplomacia pode ser um caminho meio lento, mas é preferível a um desastre humano. Prefiro dois países bobos que não se gostem (mas não se matem) a dois países devastados, um arrogante e outro rancoroso.
 
Enão, pelo pensamento de vocês, se o Brasil fosse invadido amanhã por qualquer país (seja Argentina, EUA, UE, China etc), vocês todos ficariam sentados tranquilamente em casa, esperando o inimigo bater à porta para roubar suas mulheres, seus bens e sua soberania. Ninguém levantaria um dedo para impedir que o país fosse tomado por forças estrangeiras que, muito provavelmente, iriam implantar à força a sua cultura, o seu modo de vida, o seu comércio e tudo o mais. O Brasil voltaria a ser um tipo de colônia e vocês acham a vida continuaria a mesma.

Daí alguns vão dizer que, se o Brasil fosse invadido, vocês iriam se mudar pra um país neutro e seguro. Ótimo, tentem pegar um avião carregando TODOS os seus bens e levar para outro país. Aliás, tente levar TODA a sua família e seus amigos e todas as pessoas que você ama junto com você para esse país.

É quase impossível viver em exílio pelo resto da vida. Eu que deixei Minas pra trás pra viver em SP, podendo ir e voltar quando bem entender, me sinto mal por morar longe de casa, do ambiente onde eu cresci tudo o mais. Imagina então mudar de país, língua, cultura, ares, paisagem de maneira brusca e sem poder levar NADA do que lhe pertence.
 
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