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Você acha que o Barão Vermelho ficou melhor sem o Cazuza?

Você Acha que o Barão Vermelho Ficou melhor sem o Cazuza?

  • Não gosto da banda, entrei só por curiosidade!

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Barão Vermelho é uma banda de rock brasileiro fundada em 1981, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Juntamente com Legião Urbana, Paralamas do Sucesso e os Titãs é considerada uma das quatro bandas brasileiras mais influentes fundadas na década de 80.

Sobre saída de Cazuza:

Cazuza já havia expressado o seu desejo de fazer trabalhos solo, e era apoiado por Frejat, contanto que, para isso, ele não abandonasse a banda. A saída, no entanto, anunciada primeiramente ao público no final de um show, foi conturbada, causando uma ruptura na forte amizade que unia Cazuza e Frejat e que só veio a ser reconciliada anos depois. Com a saída, Cazuza ainda levou consigo algumas músicas para o seu primeiro disco solo. A banda superou, lançando a música "Torre de Babel", agora com Frejat no vocal.

Em 1986, lançaram o quarto disco —Declare Guerra— e, embora as composições contassem com a ajuda de grandes nomes, como Renato Russo e Arnaldo Antunes, o álbum não foi muito promovido. A banda então, sentindo-se abandonada, assinou um contrato com a Warner e, em 1987, lançou o álbum Rock'n Geral, que contava com a participação mais ativa dos outros membros nas composições. Embora o disco tenha recebido boas críticas, ele não vendeu mais que 15 mil cópias. No mesmo ano, Maurício deixou a banda, e entraram o guitarrista Fernando Magalhães e o percussionista Peninha.

Somente com três dos integrantes originais, a banda lançou, em 1988, o disco Carnaval, misturando rock pesado e letras românticas. O álbum estourou nas rádios por conta da música "Pense e Dance", da novela "Vale Tudo", de Gilberto Braga, e foi um sucesso absoluto, garantindo ao Barão Vermelho a oportunidade de abrir a turnê de Rod Stewart no Brasil. No ano seguinte, 1989, ainda com a popularidade em alta, o Barão lançou o sétimo disco Barão ao Vivo, gravado em São Paulo, e, nesse mesmo ano, a gravadora Som Livre lançou a coletânea "Os melhores momentos de Cazuza e o Barão Vermelho", incluindo vários sucessos como "Pro dia nascer feliz", "Bete Balanço" e muitas outras. Esse álbum tem ainda várias raridades como a música "Eclipse Oculto" (inédita) e "Eu queria ter uma bomba", música que só era encontrada na trilha nacional da novela "A gata comeu", exibida em 1985.

Em 1990, depois de constantes desentendimentos, o baixista Dé abandonou a banda, dando lugar a Dadi, ex integrante dos "Novos Baianos" e do "A Cor do Som". Ao mesmo tempo, Maurício Barros regressa aos teclados da banda, participando como músico convidado dos álbuns e das turnês. Também nesse ano, o Barão grava o disco Na Calada da Noite, mostrando o lado mais acústico do grupo. É nesse álbum que está a música "O Poeta está Vivo"; uma alusão a Cazuza, que morreria alguns meses depois de complicações causada pelo vírus da AIDS.

Ainda em 1990, todos os integrantes da banda são apontados como os melhores de suas categorias, e em 1991, a banda é escolhida, por unanimidade de público e crítica da revista Bizz, como a melhor banda do ano. Em 91 e 92, o Barão Vermelho recebe o Prêmio Sharp de melhor conjunto de rock, e, ainda em 92, são eleitos como a melhor banda do Hollywood Rock daquele ano. O baixista Dadi foi então substituído por Rodrigo Santos.

Em 2001, após apresentar-se no Rock in Rio 3 Por Um Mundo Melhor, os integrantes resolveram dar uma "pausa" na banda a fim de desenvolverem projetos pessoais.

Atualmente

O retorno ocorreu em 2004. O Barão Vermelho se reúne novamente e lança um novo álbum, "Barão Vermelho", com o puro rock'n'roll do início da carreira, incluindo "hits" como "Cuidado" e "A Chave da Porta da Frente". No dia 12 de janeiro de 2007, a banda faz seu último show no Rio de Janeiro, antes de nova parada "de férias" - a segunda na década. Seus integrantes passaram a dedicar-se a projetos solo. Antes da segunda parada, a banda lançou um livro sobre sua carreira e do DVD com o histórico show no Rock in Rio I. Não há previsão de retorno, porém alguns integrantes (como o baixista Rodrigo Santos e o vocalista Roberto Frejat) cogitam a volta do Barão aos palcos a partir de 2012.


A pergunta em questão é: Você acha quem o Barão Vermelho ficou melhor sem o Cazuza?


Em minha opinião de fã do Cazuza e da Banda, eu acho que sim.

Cazuza tinha um estilo que, acho eu, é melhor sem o Barão, ao passo que com sua saída, Frejat pôde mostrar o quão bela era sua voz, e cantar coisas tão belas como "Amor, meu grande amor".

E vocês?

Ctrl + C, Ctrl + V da vez: Wikipedia
 
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Mals aí, Kaled, mas não li tudo não.

Votei em não, porque pra mim o melhor do Barão eram as letras do Kazuza, então...

Sem probz...

Eu já acho que as letras do Cazuza eram mais pro jeitão dele mesmo... Não via ele bem no Barão, assim como vejo Frejat... Mas adoro Cazuza do mesmo jeito!
 
Se tivesse a opção na enquete "Nem melhor, nem pior" é a que eu votaria.

Não porque estou em cima do muro. Se de um lado o Barão conseguiu se manter como uma boa banda e o Frejat segurou bem a onda nos vocais e isso é um ponto altamente positivo do Barão, de outro perdeu a genialidade do Cazuza nas composições e e ele realmente dava um toque diferencial nas letras. Não estou aqui afirmando que o Frejat seja ruim nisso, mas o Cazuza tinha uma vocação especial pra isso.

Mas eu concordo com o Kaled que o Cazuza ficava bem mais a vontade em carreira solo. Faço até uma analogia com o Phil Collins em relação ao Genesis.
 
Se tivesse a opção na enquete "Nem melhor, nem pior" é a que eu votaria.

Não porque estou em cima do muro. Se de um lado o Barão conseguiu se manter como uma boa banda e o Frejat segurou bem a onda nos vocais e isso é um ponto altamente positivo do Barão, de outro perdeu a genialidade do Cazuza nas composições e e ele realmente dava um toque diferencial nas letras. Não estou aqui afirmando que o Frejat seja ruim nisso, mas o Cazuza tinha uma vocação especial pra isso.

Mas eu concordo com o Kaled que o Cazuza ficava bem mais a vontade em carreira solo. Faço até uma analogia com o Phil Collins em relação ao Genesis.


Tanto é que do Genesis só conheço pouca coisa, do Phil Collins já ouvi muito.
 

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