A
Anne
Visitante
Depois de uma tarde exaustiva, eu finalmente pude descansar. Resolvi, então, tomar uma ducha para relaxar o corpo. Fui até meu quarto, peguei algumas peças de roupa e me dirigi ao banheiro. Comecei a me despir vagarosamente, já que tinha muito tempo disponível agora. Depois, examinei-me no espelho, tentando visualizar o que estava fora do lugar, assim que vi o surgimento de culotes, corri para o boxe e o abri.
Ainda confusa por aquela nova gordura em meu corpo que resolvera aparecer bem nos meus quadris, senti um enorme espanto quando a vi. Ela já tinha me assustado no dia anterior, mas jamais pensei que estaria ali de novo.
Comecei a ficar desesperada, mas não quis mostrar isso a ela. Sempre fui uma mulher muito forte, mas aquela que estava há pouco mais de um metro de mim, fazia eriçar os pêlos da minha nuca. Fiquei imóvel. Não queria mostrar o quanto de medo aquela coisinha transmitia.
Seu olhar era penetrante e não desviava, nem por um segundo, os olhos de mim. Sentia sua pele cálida só de imaginá-la encostando-se ao meu corpo. Qualquer movimento que ela dava me deixava ainda mais tensa.
Resolvi gritar por ajuda, meu marido não poderia estar muito longe. No momento em que o chamei, ela avançou e eu recuei com um passo para trás, cambaleei, mas consegui me segurar na parede. Assustado, meu marido chegou ao banheiro e eu a mostrei. Com cara de espanto, ele a pegou e saiu dali. Ainda trêmula, resolvi tomar minha ducha. Assim que me vesti, fui até a sala onde meu marido estava sentando. Com cara de preocupado, pediu-me para sentar e disse em uma voz tranquila:
- Querida, ela vem te visitar já faz um tempinho, não é? Mas não se preocupe, daquela perereca, já te livrei.
FIM
Ainda confusa por aquela nova gordura em meu corpo que resolvera aparecer bem nos meus quadris, senti um enorme espanto quando a vi. Ela já tinha me assustado no dia anterior, mas jamais pensei que estaria ali de novo.
Comecei a ficar desesperada, mas não quis mostrar isso a ela. Sempre fui uma mulher muito forte, mas aquela que estava há pouco mais de um metro de mim, fazia eriçar os pêlos da minha nuca. Fiquei imóvel. Não queria mostrar o quanto de medo aquela coisinha transmitia.
Seu olhar era penetrante e não desviava, nem por um segundo, os olhos de mim. Sentia sua pele cálida só de imaginá-la encostando-se ao meu corpo. Qualquer movimento que ela dava me deixava ainda mais tensa.
Resolvi gritar por ajuda, meu marido não poderia estar muito longe. No momento em que o chamei, ela avançou e eu recuei com um passo para trás, cambaleei, mas consegui me segurar na parede. Assustado, meu marido chegou ao banheiro e eu a mostrei. Com cara de espanto, ele a pegou e saiu dali. Ainda trêmula, resolvi tomar minha ducha. Assim que me vesti, fui até a sala onde meu marido estava sentando. Com cara de preocupado, pediu-me para sentar e disse em uma voz tranquila:
- Querida, ela vem te visitar já faz um tempinho, não é? Mas não se preocupe, daquela perereca, já te livrei.
FIM