Anica
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[align=justify]Virginia Woolf (Londres, 25 de Janeiro de 1882 — Sussex, 28 de Março de 1941) foi uma das mais importantes escritoras britânicas. Estreou na literatura em 1915 com um romance (The Voyage Out) e posteriormente teria realizado uma série de obras notáveis, as quais lhe valeriam o título de "a Proust inglesa". Faleceu em 1941, tendo cometido suicídio.
Virginia Woolf era filha do editor Leslie Stephen, o qual deu-lhe uma educação esmerada, de forma que a jovem teria freqüentado desde cedo o mundo literário.
Em 1912, casou-se com Leonard Woolf, com quem funda, em 1917, a Hogarth Press, editora que revelou escritores como Katherine Mansfield e T.S. Eliot. Virginia Woolf apresentava crises depressivas. Em 1941, deixou um bilhete para seu marido, Leonard Woolf, e para a irmã, Vanessa. Neste bilhete, ela se despede das pessoas que mais amara na vida, e se mata de forma triunfante.
Virginia Woolf foi integrante do grupo de Bloomsbury, círculo de intelectuais que, após a Primeira Guerra Mundial, se posicionaria contra as tradições literárias, políticas e sociais da Era Vitoriana. Deste grupo participaram, dentre outros, os escritores Roger Fry e Duncan Grant; os historiadores e economistas Lytton Strachey e John Maynard Keynes; e os críticos Clive Bell e Desmond McCarthy.
A obra de Virginia é classificada como modernista. O fluxo de consciência foi uma de suas marcas mais conhecidas e da qual é considerada uma das criadoras.
Suas reflexões sobre a arte literária - da liberdade de criação ao prazer da leitura - baseadas em obras-primas de Conrad, Defoe, Dostoievski, Jane Austen, Joyce, Montaigne, Tolstoi, Tchekov, Sterne, entre outros clássicos, foram reunidos em dois volumes publicados pela Hogarth Press em 1925 e 1932 sob o título de The Common Reader - O Leitor Comum , homenagem explícita da autora àquele que, livre de qualquer tipo de obrigação, lê para seu próprio desfrute pessoal. Uma seleta destes ensaios, reveladores da busca de Virginia Woolf por uma estética não só do texto mas de sua percepção, foi reunida em língua portuguesa em 2007 pela Graphia Editorial, com tradução de Luciana Viégas.
Obras:
* A viagem (The Voyage Out) (1915)
* Noite e dia (Night and Day) (1919)
* O quarto de Jacó (Jacob's Room) (1922)
* Mrs. Dalloway (1925)
* O Leitor Comum (The Common Reader) (1925 - Primeiro volume)
* Rumo ao farol (To the Lighthouse) (1927)
* Orlando - Uma biografia (Orlando: A Biography) (1928)
* As ondas (The Waves) (1931)
* O Leitor Comum (The Common Reader) (1932 - Segundo volume)
* Flush (Flush: A Biography) (1933)
* Os anos (The Years) (1937)
* Roger fry (1940)
* Entre os atos (Between the Acts) (1941)
* Contos Completos (1917-1941)
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(da Wiki)
***
Recomendo MUITO MUITO MUITO leitura de Mrs. Dalloway e A room of one's own. Aproveitando as recomendações, não esqueçam que na saraiva a tetéia da edição de contos completos da Virginia pela cosac naify continua custando só 29 reais (eu já comprei o meu
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Virginia Woolf era filha do editor Leslie Stephen, o qual deu-lhe uma educação esmerada, de forma que a jovem teria freqüentado desde cedo o mundo literário.
Em 1912, casou-se com Leonard Woolf, com quem funda, em 1917, a Hogarth Press, editora que revelou escritores como Katherine Mansfield e T.S. Eliot. Virginia Woolf apresentava crises depressivas. Em 1941, deixou um bilhete para seu marido, Leonard Woolf, e para a irmã, Vanessa. Neste bilhete, ela se despede das pessoas que mais amara na vida, e se mata de forma triunfante.
Virginia Woolf foi integrante do grupo de Bloomsbury, círculo de intelectuais que, após a Primeira Guerra Mundial, se posicionaria contra as tradições literárias, políticas e sociais da Era Vitoriana. Deste grupo participaram, dentre outros, os escritores Roger Fry e Duncan Grant; os historiadores e economistas Lytton Strachey e John Maynard Keynes; e os críticos Clive Bell e Desmond McCarthy.
A obra de Virginia é classificada como modernista. O fluxo de consciência foi uma de suas marcas mais conhecidas e da qual é considerada uma das criadoras.
Suas reflexões sobre a arte literária - da liberdade de criação ao prazer da leitura - baseadas em obras-primas de Conrad, Defoe, Dostoievski, Jane Austen, Joyce, Montaigne, Tolstoi, Tchekov, Sterne, entre outros clássicos, foram reunidos em dois volumes publicados pela Hogarth Press em 1925 e 1932 sob o título de The Common Reader - O Leitor Comum , homenagem explícita da autora àquele que, livre de qualquer tipo de obrigação, lê para seu próprio desfrute pessoal. Uma seleta destes ensaios, reveladores da busca de Virginia Woolf por uma estética não só do texto mas de sua percepção, foi reunida em língua portuguesa em 2007 pela Graphia Editorial, com tradução de Luciana Viégas.
Obras:
* A viagem (The Voyage Out) (1915)
* Noite e dia (Night and Day) (1919)
* O quarto de Jacó (Jacob's Room) (1922)
* Mrs. Dalloway (1925)
* O Leitor Comum (The Common Reader) (1925 - Primeiro volume)
* Rumo ao farol (To the Lighthouse) (1927)
* Orlando - Uma biografia (Orlando: A Biography) (1928)
* As ondas (The Waves) (1931)
* O Leitor Comum (The Common Reader) (1932 - Segundo volume)
* Flush (Flush: A Biography) (1933)
* Os anos (The Years) (1937)
* Roger fry (1940)
* Entre os atos (Between the Acts) (1941)
* Contos Completos (1917-1941)
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(da Wiki)
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Recomendo MUITO MUITO MUITO leitura de Mrs. Dalloway e A room of one's own. Aproveitando as recomendações, não esqueçam que na saraiva a tetéia da edição de contos completos da Virginia pela cosac naify continua custando só 29 reais (eu já comprei o meu
