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Notícias Vinte e cinco anos depois, por onde andam as "figuras" da Copa-1994?

Fúria da cidade

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O tetracampeonato completa 25 anos nesta quarta-feira. Foi no dia 17 de julho de 1994 que a seleção brasileira comandada por Carlos Alberto Parreira derrotou a Itália, nos pênaltis, e levantou o caneco.
Mas a Copa dos Estados Unidos não ficou marcada apenas pelo fim do jejum brasileiro de 24 anos. O número de grandes jogadores e também figuraças que passaram pelos gramados norte-americanos impressiona.


Crédito: Montagem

O "Blog do Rafael Reis" aproveita a data comemorativa e a memória afetiva dos torcedores para mostrar os paradeiros atuais de sete dos principais personagens do Mundial-1994.

ROMÁRIO

Ex-atacante
53 anos
Brasileiro


Crédito: Reprodução

Protagonista do tetra, o Baixinho foi eleito o melhor jogador da Copa e, consequentemente, ganhou também a eleição de craque do planeta daquele ano. Romário jogou profissionalmente até os 42 anos, mas não voltou a disputar o Mundial depois dos Estados Unidos-1994. Feroz crítico da CBF, o ex-atacante entrou para o mundo político. Filiado ao Podemos, cumpre atualmente seu primeiro mandato como senador. No ano passado, disputou o governo estadual do Rio de Janeiro, mas ficou apenas na quarta posição.

ROBERTO BAGGIO

Ex-atacante
52 anos
Italiano


Crédito: Reprodução

Uma espécie de coprotagonista da conquista brasileira, o homem que isolou a última cobrança italiana na decisão por pênaltis e permitiu o grito de "tetra" foi um dos grandes craques do planeta na primeira metade da década de 1990. Assim como Romário, também teve uma carreira longa e só se aposentou em 2004, quando já tinha 37 anos. Depois de pendurar as chuteiras, trabalhou entre 2010 e 2013 na seleção italiana, virou uma espécie de embaixador informal do budismo e hoje se dedica principalmente a diferentes campanhas de caridade.

HRISTO STOICHKOV
Ex-atacante
53 anos
Búlgaro


Crédito: Reprodução

Então companheiro de ataque de Romário no Barcelona, levou a Bulgária até as semifinais do Mundial e terminou a competição com seis gols, dividindo a artilharia com o russo Oleg Salenko. Maior nome da história do futebol do seu país, Stoichkov encerrou a carreira em 2003, virou treinador e chegou a dirigir a seleção búlgara e o Celta. Em 2013, teve uma passagem de um mês pela presidência do CSKA Sofia, clube onde se tornou conhecido internacionalmente. Hoje, é comentarista de TV na Espanha.

GHEORGHE HAGI

Ex-meia
54 anos
Romeno


Crédito: Susan Walsh/Associated Press

O apelido "Maradona dos Cárpatos" já deixa claro o tamanho da qualidade técnica que o camisa possuía. Graças a Hagi, a Romênia eliminou a favorita Colômbia na primeira fase e passou pela Argentina nas oitavas de final antes de cair para a Suécia, nos pênaltis, nas quartas. Desde 2001, o ex-meia construiu uma carreira bem consolidada de treinador e já comandou Galatasaray, Bursaspor e seleção romena. Atualmente, está em sua quinta temporada no comando no Viitorul, clube pelo qual foi campeão romeno em 2017 e onde comandava seu filho, Ianis, um dos destaques do último Europeu sub-21 e que acabou de assinar com o Genk (BEL).

OLEG SALENKO
Ex-atacante
49 anos
Russo


Crédito: Thomas Kienzle/Associated Press

Autor de cinco gols em um só jogo (6 a 1 sobre Camarões, na última rodada da primeira fase), marca jamais repetida em uma Copa do Mundo masculina e adulta, o russo marcou seis vezes no Mundial e dividiu a artilharia com Stoichkov. O sucesso nos EUA lhe rendeu uma transferência para o Valencia, onde não conseguiu se firmar. Sem jamais repetir o bom futebol da Copa, Salenko deixou o futebol profissional em 2001. Apesar de ter licença da Uefa para trabalhar como técnico, ele até hoje só treinou a seleção ucraniana de futebol de areia.

ALEXI LALAS

Ex-zagueiro
49 anos
Norte-americano


Crédito: Leo Bernstein/Associated Press

Os cabelos longos e a farta barba ruiva faziam do beque umas das principais atrações dos jogos dos EUA no Mundial. A boa Copa feita por Lalas lhe rendeu uma transferência para o Padova e fez dele o primeiro norte-americano a disputar o Campeonato Italiano. Aposentado desde 2004, o ex-zagueiro foi dirigente de três clubes da MLS (San Jose Earthquakes, New York Red Bulls e Los Angeles Galaxy) antes de se tornar um dos principais comentaristas de futebol dos EUA. Atualmente, se divide entre os microfones da Fox Sports e da carreira de cantor de rock. Seu último álbum, "Look at You", foi lançado neste ano.

CARLOS VALDERRAMA

Ex-meia
57 anos
Colombiano


Crédito: Reprodução

Dono de uma das cabeleiras mais peculiares e invejadas da década de 1990, chegou ao Mundial dos EUA credenciado por uma ótima campanha nas eliminatórias, mas decepcionou e caiu ainda na primeira fase. Mesmo assim, Valderrama ainda é muito lembrado pelos torcedores da Colômbia e de todo o planeta como uma das figuras daquela Copa. Longe do futebol, o antigo meia virou uma figurinha carimbada do mercado publicitário latino-americano. Sua mais recente empreitada foi virar embaixador de uma criptomoeda.

https://blogdorafaelreis.blogosfera...depois-por-onde-andam-as-figuras-da-copa-1994

Copa de grandes personagens, mas o Valderrama com sua enorme cabeleira era impressionante. Ele quase nunca despenteava :lol:
 
né? atuação do brasil foi triste de ver, mas foi a melhor copa que eu acompanhei. ligava a tv já cedinho e passava o dia todo acompanhando pré-jogo, jogo, comentários do jogo :lol: fiquei até triste quando entrou na fase que tinha menos jogos :rofl:
Comigo foi igual. :g: Acompanhava todos os jogos e odiava todos do Brasil. A Argélia jogou muuuuito melhor que nós. E a final, minha nossa, de tirar o fôlego. Se parar pra pensar, realmente o Brasil foi a única coisa deprimente naquela Copa.
 
essa que foi considerada uma das piores copas da história né?
Acho que a de 2018 conseguiu ser pior!

Na realidade foi 90 pelo futebol muito defensivista.
94 até que foi bem razoável. Poderia ter sido melhor se a Dinamarca tivesse se classificado. Em 98 eles fizeram uma boa copa, mas em 94 aquele mesmo time, quatro anos mais jovem e que tinha atropelado todo mundo na Euro 92 se tivesse classificado poderia ter feito uma copa ainda melhor.
 
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A de 2014, exceto pelo Brasil, foi incrível.

Sim, 7x1 foi tão incrível que podemos morrer e nascer de novo várias vezes que aquilo não vai se repetir tão cedo. :lol:
Eu confesso assumidamente que foi a copa que mais ignorei os jogos do Brasil (torcida zero) e só assisti 3 partidas (oitavas, quartas e semi), mas de resto, o nível dos jogos foi bem acima da média. Isso também deve demorar pra se repetir.
 
Obrigado por esclarecer, mas só que eu não lembrava de porcaria nenhuma de OOOEEEAAA. :lol: Eu lembro de jogos incríveis e também lembro do Brasil apanhando pra ganhar de times medianos. Fora isso não lembro de nada.
 
A de 2014, exceto pelo Brasil, foi incrível.
e aqui em São Paulo ficou um clima excelente. Trabalho no centro então era cheio de turista torcedor de diversos países, tinha o telão no vale do anhangabau passando os jogos e após o trabalho ainda via o final do ultimo jogo do dia junto com gringos, brasileiros, cerveja e alegria!
Que COPA amigos!
** Posts duplicados combinados **
Na realidade foi 90 pelo futebol muito defensivista.
pode crer. 90 foi muito ruim. Lembro do Maradona fazendo a limpa e tocando pro Cannigia fazer. Tenso!
 
Pelo fato do @Giuseppe ter puxado pra 14 e o tópico perdeu o até o rumo, como sugestão salvadora bem que cairia muito bem um recorte cirúrgico aqui (acho que a @Bel é especialista nisso) e fazer virar outro do tipo "Saudade da Copa de 14" ou coisa do tipo (até porque essa última Copa América foi bem xoxa! e não deixará nenhuma saudade).

Mas aqui é 94 pô! É Tetra! :lol:
 
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