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Vingadora de Thyatis.

Excluído014

Excluído a pedido
Vingadora de Thyatis

"Erga-te, Raizin Winallar, paladino real. Tome para si esta vingadora e desfaça o mal. Só você pode fazê-lo."
Thyatis, deus da Rescurreição

A Vigadora de Thyatis e suas chamas sagradas


A Vingadora de Thyatis só foi vista em ação em tempos recentes, mas segundo estudiosos, ela é talvez um dos artefatos mais poderosos de todo o Reinado de Arton. Outrora chamada de Flagelo de Azgher, a Vingadora de Thyatis hoje é empunhada pelo atual Príncipe Regente do Reino de Tyrondir e paladino de Thyatis, Raizin Winallar.

Segundo os manuscritos do Bardo e Menestrel Gerald Lawrence, o Flagelo de Azgher pertencia originalmente ao tesouro particular de Torn Vorlat, permanecendo nas masmorras do Palácio Rishantor por muitos anos até que um grupo de aventureiros, entre eles, o jovem Raizin, foi capaz de invadir o local com objetivo de resgatar um prisioneiro durante o famoso Baile de Máscaras.

Os manuscritos de Lawrence ainda sugerem que o Flagelo de Azgher teria se transformado em uma Vingadora através do sangue de Raizin que fora derramado pelo próprio Thyatis em uma espécie de Batismo de Fogo após uma prova de superação por parte do jovem Paladino.


Rumores e Boatos

Contrariado diante do roubo de seu tesouro, Vorlat é um dos maiores opositores de Raizin de todo o Reinado;

Diz-se que além de maquinações políticas, Vorlat também se empenha em contratar caçadores de recompensa famosos para tira a vida do jovem paladino sem levantar suspeitas;

Raizin teria feito parte do grupo responsável pela Libertação de Valkária;

A Vingadora de Thyatis teria sido perdida em um dos planos dos deuses após seu portador teria encontrado sua morte definitiva enquanto se empenhava em resgatar a Deusa da Humanidade;

O Jovem filho de Raizin, Connor Winnalar, herdeiro do trono estaria procurando aventureiros a procura de aventureiros com objetivo de realizar uma viagem planar em busca da poderosa espada de seu falecido pai;



Ficha técnica: A Vingadora de Thyatis possui as mesmas características de uma Sagrada Vingadora(Livro do Mestre p.190) com as seguintes modificações: é uma Espada Larga dano de 2d6 e pode conjurar Muralha de Fogo três vezes por dia como se fosse um feiticeiro de 18º nível. Especial: a Muralha de Fogo só poderá ser conjurada em sua versão de anel com alcance pessoal ou seja, em volta do portador.

Gostaria do comentario de vocês, oque vocês acham desse aterfato ?
 

Anexos

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Qual a utilidade de conjurar Muralha de Fogo em volta do portador? Sendo que o cara tá usando uma ESPADA. Tipo, WTF? O cara é tão ruim guerreiro que tem que usar uma muralha de fogo tres vezes ao dia pra se proteger?
 
Muralha de fogo só em volta do portador? Então é só não entrar em grapple que tu não toma dano nenhum.....
 
Achei o efeito meio bobo pra uma espada tão lendária. Prefiro uma vorpal dançarina :g:
 
Sem falar que a construção dela tá errada. Pra ela conjurar wall of fire ela precisa ser, necessariamente, +1.
 
Mas a Holy Avenger é +1. Na verdade, ela é +5 Holy. Mais que suficiente pra lançar a magia.

Gostei, a história tá até bem desenvolvida. Foi você que fez??

Só, se me permite, uma dúvida. Por que ela é conhecida como Flagelo de Azgher?? Ele é o Deus do Sol, certo?? Então ele deve ser imune ao fogo que a espada gera.
 
Gostaria do comentario de vocês, oque vocês acham desse aterfato ?

É uma espada basicamente defensiva, já que a parede de fogo não se move, e o usuário tem que ficar quietinho ali dentro. Pra um guerreiro de corpo-à-corpo não muito útil, já que ninguém vai ficar no meio do fogo pra lutar com ele. Eu ficaria bem longe esperando o paladino dispersar a magia. Eu não posso atacá-lo nem ele me atacar.
Se eu fosse aliado não iria lutar ao lado dele, aliás, iria lutar bem longe, nem ia deixar um louco desse entrar na minha taverna.

Te aconselho a trocar a magia pro Fire Shield, o conceito é parecido e a magia se torna mais útil.
 
É uma espada basicamente defensiva, já que a parede de fogo não se move, e o usuário tem que ficar quietinho ali dentro. Pra um guerreiro de corpo-à-corpo não muito útil, já que ninguém vai ficar no meio do fogo pra lutar com ele. Eu ficaria bem longe esperando o paladino dispersar a magia. Eu não posso atacá-lo nem ele me atacar.
Se eu fosse aliado não iria lutar ao lado dele, aliás, iria lutar bem longe, nem ia deixar um louco desse entrar na minha taverna.

Te aconselho a trocar a magia pro Fire Shield, o conceito é parecido e a magia se torna mais útil.



Ok então..mude a estoria.
 
Eu não gostei muito dessa espada... o efeito de uma muralha de fogo não me parece ter muito sentido, e não é um efeito que combina muito com uma espada (talvez um escudo, mas mesmo assim). Mas o que eu não gostei muito foi da história: por que um deus da ressurreição (bem específico esse, hein? quem são os seguidores de um deus da ressurreição?) daria um artefato desses para combater o mal? Seria muito mais lógico se ele desse um item capaz de ressucitar o paladino em caso de necessidade, ou se um fosse um deus do bem, da justiça, da batalha, ou algo assim. E como assim missão de resgate a uma deusa?
No mais, não tem nenhum problema com ela, tirando que ela é um artefato mais forte que uma Vingadora Sagrada (que já é forte o suficiente, para mim).
"Erga-te, Raizin Winallar, paladino real. Tome para si esta vingadora e desfaça o mal. Só você pode fazê-lo."
Fazê-lo ou desfazê-lo?
 
Fazê-lo (-lo reprezentando "desfazer o mal"). Aconselho colocar um poder tipo Lâmina de Fogo do Druida, para dual-wield, ou colocar uma muralha que começa com uma Bola de Fogo, expandindo-se e formando a muralha... Que tal se desse ao usuário imunidade ao fogo? (ou, no mínimo, à muralha). Também fica legal com a muralha móvel. Ela poderia ter poderes de Restauração e/ou Reviver os Mortos ou similares como se fosse inteligente (podendo ser assim. No mais, o conceito ficou bem legal...
 

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