Neoghoster Akira
Brandebuque
LH é jóia pra rir. Pena que a Kitsune era meio bandida (
), não fosse por isso eu iria torcer para o Keitaro ficar com ela no fim. Já a Naru tinha qualidades (disciplinada, esforçada) mas é mandona e reprimida de um jeito violento hehehe. A Mutsumi era legal mas muito frágil (não iria querer que o Keitaro ficasse viúvo cedo). Do ponto de vista do leitor (e não do Keitaro) pra mim a mais cool era a tia Haruka (sou fã dela e invejo o Seta). As outras ou tinham a "maturidade de criança" ou então eram "meio malas" hahaha.
O mais divertido é que o Akamatsu parece ter decidido justamente por essas personalidades exageradas para poder dar a química da história.
Já o Katsura parece explorar o lado mais dramático. Se não me engano tem um mangá muito parecido com Video Girl Ai. O nome é Ai Ren (parecido até no nome).
A história é ainda mais trágica e conta que a humanidade terá só mais 200 anos pela frente antes de chegar ao fim. Nela um garoto perdeu os pais e tem uma doença terminal e precisa lutar para se animar a viver tudo até o fim. Então o hospital o inscreve num programa para receber uma "garota geneticamente modificada" para lhe fazer companhia (suporte físico) e conforto psicológico.
Entretanto a origem da tal tecnologia de fabricação desses clones humanos é meio ilegal e obscura (talvez vinda de terroristas) porque apesar da garota sair do laboratório com programação voltada para ter uma personalidade que vá gostar do novo "amo" ela foi projetada para morrer dentro de um período de vida muito mais curto do que o doente terminal que a receberá em casa(apenas alguns meses de vida). De modo que o doente, ao se apaixonar, falecerá com uma tristeza no peito muito pior do que aquela que o fazia sofrer por sua enfermidade. Ou seja, é praticamente Video Girl Ai, só que bem mais pesado (pra ter idéia as partes de sexo não passam sensação de sedução e na verdade são muito tristes) sem final feliz pra ninguém +_+
), não fosse por isso eu iria torcer para o Keitaro ficar com ela no fim. Já a Naru tinha qualidades (disciplinada, esforçada) mas é mandona e reprimida de um jeito violento hehehe. A Mutsumi era legal mas muito frágil (não iria querer que o Keitaro ficasse viúvo cedo). Do ponto de vista do leitor (e não do Keitaro) pra mim a mais cool era a tia Haruka (sou fã dela e invejo o Seta). As outras ou tinham a "maturidade de criança" ou então eram "meio malas" hahaha.O mais divertido é que o Akamatsu parece ter decidido justamente por essas personalidades exageradas para poder dar a química da história.
Já o Katsura parece explorar o lado mais dramático. Se não me engano tem um mangá muito parecido com Video Girl Ai. O nome é Ai Ren (parecido até no nome).
A história é ainda mais trágica e conta que a humanidade terá só mais 200 anos pela frente antes de chegar ao fim. Nela um garoto perdeu os pais e tem uma doença terminal e precisa lutar para se animar a viver tudo até o fim. Então o hospital o inscreve num programa para receber uma "garota geneticamente modificada" para lhe fazer companhia (suporte físico) e conforto psicológico.
Entretanto a origem da tal tecnologia de fabricação desses clones humanos é meio ilegal e obscura (talvez vinda de terroristas) porque apesar da garota sair do laboratório com programação voltada para ter uma personalidade que vá gostar do novo "amo" ela foi projetada para morrer dentro de um período de vida muito mais curto do que o doente terminal que a receberá em casa(apenas alguns meses de vida). De modo que o doente, ao se apaixonar, falecerá com uma tristeza no peito muito pior do que aquela que o fazia sofrer por sua enfermidade. Ou seja, é praticamente Video Girl Ai, só que bem mais pesado (pra ter idéia as partes de sexo não passam sensação de sedução e na verdade são muito tristes) sem final feliz pra ninguém +_+
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