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Victor Hugo

LatinoAmericano

Aqui jaz Alcarecco
By Wikipédia:
Victor Hugo (26 de fevereiro de 1802 em Besançon - 22 de maio de 1885, Paris) foi um escritor e poeta francês de grande atuação política em seu país. É autor de Les Misérables (Os Miseráveis) e de Notre-Dame de Paris (O Corcunda de Notre-Dame), entre diversas outras obras.

Títulos no Original Francês:

Odes et Poésies Diverses (1822)
Nouvelles Odes (1824)
Bug-Jargal (1826)
Odes et Ballades (1826)
Cromwell (1827)
Les Orientales (1829)
Le Dernier jour d'un condamné (1829)
Hernani (1830)
Notre-Dame de Paris Nossa Senhora de Paris (1831)
Marion Delorme (1831)
Les Feuilles d'automne
Le Roi s'amuse (1832)
Lucrèce Borgia (1833)
Marie Tudor (1833)
Étude sur Mirabeau (1834)
Littérature et philosophie mêlées (1834)
Claude Gueux (1834)
Angelo (1835)
Les Chants du crépuscule (1835)
Les Voix intérieures (1837)
Ruy Blas (1838)
Les Rayons et les ombres (1840)
Le Rhin (1842)
Les Burgraves (1843)
Napoléon le Petit (1852)
Les Châtiments (1853)
Lettres à Louis Bonaparte (1855)
Les Contemplations (1856)
La Légende des siècles (1859)
Les Misérables (1862)
William Shakespeare (1864)
Les Chansons des rues et des bois (1865)
Les Travailleurs de la Mer (1866)
Paris-Guide (1867)
L'Homme qui rit (1869)
L'Année terrible (1872)
Quatrevingt-treize (1874)
Mes Fils (1874)
Actes et paroles - Avant l'exil (1875)
Actes et paroles - Pendant l'exil (1875)
Actes et paroles - Depuis l'exil (1876)
La Légende des Siècles 2e série (1877)
L'Art d'être grand-père (1877)
Histoire d'un crime - 1re partie (1877)
Histoire d'un crime - 2e partie (1878)
Le Pape (1878)
Religions et religion (1880)
L'Âne (1880)
Les Quatre vents de l'esprit (1881)
Torquemada (1882)
La Légende des siècles - Tome III (1883)
L'Archipel de la Manche (1883)
Œuvres posthumes
Théâtre en liberté (1886)
La fin de Satan (1886)
Choses vues - 1re série (1887)
Toute la lyre (1888)
Alpes et Pyrénées (1890)
Dieu (1891)
France et Belgique (1892)
Toute la lyre - nouvelle série (1893)
Correspondances - Tome I (1896)
Correspondances - Tome II (1898)
Les années funestes (1898)
Choses vues - 2e série (1900)
Post-scriptum de ma vie (1901)
Dernière Gerbe (1902)
Mille francs de récompense (1934)
Océan. Tas de pierres (1942)
Pierres (1951)
Mélancholia

Ufa! :mrpurple:

Bem, já tinha ouvido falar muito em Victor Hugo, mas só fui começar a ler a obra dele no finalzinho de 2007 (vide Censo Valinor 2008).

Li uma adaptação de O Corcunda de Notre-Dame, gostei muito e começei a procurar mais sobre ele.

Hoje consegui uma versão maior d'O Corcunda de Notre-Dame e também uma d'Os Miseráveis que ainda vou começar a ler.

Esses são os dois principais livros dele.

Pra mim, é um romance gostoso de ler, que também expoe críticas sociais e também mostra a questão do preconceito, tudo isso num cenário maravilhoso, Paris.

Sei que o pvberti curte, quem mais aí se interessa por Victor Hugo?
Victor_Hugo.jpg
 
Até hoje eu só consegui ler Os Miseráveis dele, mas realmente é um livro muito bom. As descrições que ele faz da França são fantásticas, e eu pelo menos me apaixonei pelos parsonagens.
Quanto a ser gostoso de ler, é o tipo de livro que de tira de onde quer que você esteja e te leva pra história. Te envolve de um jeito (ou ao menos me envolveu de um jeito) que nem dá pra ver o tempo passando.

O Corcunda de Notre dame também é bom assim? Eu tenho curiosidade de ler, mas sempre bate aquela preguiça vendo o número imenso de livros que já estão na fila empilhados no quarto... precisa de um incentivo pra passar um na frente dos outros :dente:
 
aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Esse cara é genial, também concordo com a Pepper, as descrições dele são de mais.
Os Miseráveis tá da hora (Tô na parte que ele fala dos "moleques" - em francês-gamin). impossivel não curtir o Gavroche. Seus personagens vira quase amigo. Muito fácil se identificar com eles
O corcunda é legal também (apesar de só ter lido uma adaptação que roda na praça...) mas quero ler o original (traduzido, pois não vou esperar aprender a ler francês) pra poder falar algo mais
Também admira o lado histórico no Os Miseráveis. Claro que nem tudo o que ele fala é verdadeiro (tanto que ele puxa uma sardinha para Paris...) mas da pra se ter uma boa idéia das coisas que aconteceram (principalmente quando descreve Waterloo- se você ler cuidadosamente da pra imaginar tudo o que acontece pelo menos no livro)...
Além disso, critica a sociedade colocando em foco os miseráveis que na época todo mundo ignorava...
Abraço
 
Os Miseráveis é um dos meus livros favoritos. Quando eu li pela primeira vez fiquei apaixonada por Jean Valjean e pelo clima de Revolução Francesa. ^^
Ainda não li nenhuma outra obra de Victor Hugo, mas que dá vontade, dá.
 
Uma das formas de se medir a magnitude de um autor é checar seus tradutores. Pés-rapados traduzem livros de pés-rapados. Pessoas de calibre traduzem livros de pessoas de calibre. Mestres traduzem livros de mestres. Quintana e Drummond traduziram Proust. Houaiss traduziu Joyce. E Victor Hugo? Machado de Assis traduziu Victor Hugo. Nosso maior prosador traduziu Hugo; e podem ter certeza, toda a certeza do mundo, que se Hugo tivesse tido a oportunidade de ler Machado, Hugo teria traduzido Machado.

(A tradução de Os Miseráveis pela Cosac Naify é boa? E as notas?)
 
Eu li Os Trabalhadores do Mar, com tradução de Machado de Assis. Um livro lindo e inesquecível, que faz a gente se apaixonar por Gilliatt e dá uma louca vontade de mudar o final.
Está escrito na apresentação do livro que o homem enfrenta três grandes adversários em sua vida - a sociedade e suas leis, a religião e seus dogmas e a natureza e sua força e ao mesmo tempo, essas são as maiores necessidades do homem, que precisa criar, crer e viver - e Victor Hugo escreveu livros para narrar essas lutas - Os Miseráveis, O Corcunda... e Os Trabalhadores... E a esses três grandes adversários soma-se a maior de todas as lutas: o coração humano e seus mistérios.
 
tb li os trabalhadores do mar, traduzido pelo machadão, antes de ler o velho e o mar, do hemingway. ambos os livros trazem trechos do homem lutando arduamente contra a natureza, no mar. acho q por causa da grandeza do 1º, o 2º acabou ficando fraco em comparação com toda a luta e sofrimento de gilliatt. ñ q ñ tenha seus méritos, apenas digo q hugo soube explorar melhor o tema.

apesar das dificuldades em acompanhar as partes técnicas sobre navegação (chega a ser chato tta descrição pormenorizada, ainda + para 1 leigo), o estilo detalhista e a diminuição e aceleração do ritmo nas horas certas fazem deste livro uma das melhores leituras da minha vida. sem contar no final q me deixou boquiaberto por um bom par d horas depois d fechar o livro.
 
Eu li Os Miseráveis na época do colégio, lembro de ter amado, fico imaginando como seria, para mim, ler agora, como outra cabeça...
 
eu tenho essa ediçao da abril traduzido por machado mas ate agora nao tive coragem de ler...
depois desse texto me deu vontade!
 

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